Neuromarketing: razão ou a emoção? Descubra o que vende mais!

O neuromarketing é uma realidade. No mercado moderno, e principalmente no segmento varejista, a união de duas áreas de conhecimento — neste caso, a medicina e o marketing — abre novos caminhos para que as empresas lancem mão de técnicas eficientes para conquistar e fidelizar clientes, melhorando seus resultados de modo sustentável.

Se você ainda tem dúvidas a respeito do tema, não deixe de ler este conteúdo até o final. No post, você vai entender um pouco mais sobre o conceito, sobre os empregos da técnica como motivadora de compra e, claro, como novas experiências podem alavancar as vendas. Razão ou emoção? Descubra a seguir! Boa leitura.

O que é neuromarketing?

O precursor do neuromarketing é Gerald Zaltman, médico e pesquisador de Harvard. A fim de obter informações mais científicas e exatas a respeito das preferências de compra, aprofundando hábitos e necessidades individuais, Zaltman empreendeu estudos que contemplaram as engrenagens do cérebro diante da decisão de adquirir determinado produto ou serviço.

Na prática, o neuromarketing pontua que esse processo não é lógico e racional. Ou seja: optar por um item específico aciona atividades cerebrais que estão intimamente ligadas ao resgate de memórias, fortalecendo a importância das emoções na decisão de compra.

Quando se fala em neuromarketing, portanto, recorre-se ao conhecimento que delimita as três áreas do cérebro:    

  • reptiliano, que está ligado ao instinto de sobrevivência e é acionado por meio de emoções primitivas, como raiva e medo;    

  • límbico, que lida com emoções complexas, ativando as reações proporcionadas pelos cinco sentidos;

  • neocórtex, que encabeça o raciocínio e controla o aspecto social.

Dessa forma, é válido pontuar que a decisão de compra, ao envolver essas três áreas, toma uma forma bastante peculiar: muito embora haja a predominância do aspecto emocional, a racionalização da aquisição, via neocórtex, embute a percepção de que a compra foi efetuada com base na lógica e consciência.

Como aplicar os conceitos de neuromarketing no seu negócio?

Amparadas pelas descobertas do neuromarketing, as empresas contemporâneas vêm buscando novas formas de atrair, conquistar e reter seus consumidores. Desde então, o acúmulo de vivências tem gerado uma série de insights a respeito do que funciona, construindo uma inteligência acerca das ativações emocionais no processo de venda.

Na prática, o neuromarketing pode ser encontrado em comerciais de TV, anúncios online e em experiências no ponto de venda. Para aplicá-lo no seu negócio, extraindo resultados positivos, certifique-se de estimular os sentidos e as memórias do consumidor, ativando sensações e lembranças que fortalecem aspectos emocionais e favorecem a decisão positiva de compra.

Entre as estratégias comumente utilizadas, destacam-se, por exemplo, o apelo aos sentidos (principalmente ao olfato, com fragrâncias atrativas), o emprego da psicologia das cores e a valorização do ancoramento social.

Quais experiências podem motivar a decisão de compra?

Agora que você já entendeu o destaque do neuromarketing no mercado moderno, por que não conhecer algumas das táticas que podem ser eficientes para aumentar a conversão de compra do seu negócio?

No ponto de venda, a utilização de cartões com conteúdos diversos proporciona a valorização da experiência, diretamente ligada ao resgate de sensações e emoções — que, por sua vez, são propulsores de compra.

Ao oferecer um cartão diferenciado, zelando pelas características do público-alvo, é possível ativar áreas cerebrais que se ligam a memórias e a preferências de perfil. Cartões pré-pagos de jogos, ingressos e cursos, por exemplo, são ótimas oportunidades de envolver o cliente e conduzi-lo a uma experiência que vai além da lógica.

Afinal, conforme já ressaltamos, o neuromarketing assevera que, para além da razão, é justamente a emoção que nos faz optar por determinado produto ou serviço. Aposte nisso!

Acredita que as suas vendas podem ser positivamente impactadas por estratégias de neuromarketing? Entre em contato com a gente e saiba como podemos ajudá-lo!

As 4 principais métricas de marketing para ficar de olho

O desenvolvimento de campanhas de marketing faz toda a diferença no rendimento de um negócio. Afinal, são elas que atuam para atrair mais clientes e consolidar a empresa no mercado.

Porém, você ainda precisa ter alguns critérios para determinar se suas ações tiveram resultados ou não. Para isso, são adotadas certas métricas de marketing. Tenha em mente que se você não consegue medir, não pode melhorar.

Graças aos recursos da era digital, é possível acompanhar praticamente qualquer variável, incluindo as mais banais. Mas, como a grande maioria delas não é relevante para sua tomada de decisão, o ideal é que você escolha alguns indicadores-chave para medir seu desempenho e melhorar seus resultados.

Para te ajudar com esta tarefa, trouxemos aqui 4 das principais métricas de marketing que você deveria acompanhar. Confira:

1. Custo de Aquisição por Cliente (CAC)

Abreviado como CAC, este indicador representa o quanto você investiu para obter cada cliente. Por exemplo, se uma campanha custou R$100,00 para o seu negócio e você obteve um total de 10 vendas como resultado dela, seu CAC neste período foi de R$10,00. Em geral, quanto menor for esse custo, melhor.

Essa métrica é muito útil ao ser comparada com as vendas. Se o custo de aquisição por cliente for superior ao valor deixado pelo cliente durante as compras, então sua campanha sofreu um prejuízo, você precisa analisar seus dados novamente e reavaliar seus meios de divulgação.

2. Retorno Sobre Investimento (ROI)

Do inglês “Return Over Investment”, ou ROI, essa é uma das métricas de marketing mais fundamentais. Como o nome indica, ela fala da quantidade de lucro obtido com base naquele investimento específico.

Por exemplo: antes de começar uma campanha, seu lucro médio era de R$200,00. Então, foi feito um investimento em marketing de R$100,00, que fez os lucros aumentarem em R$300,00. Subtraindo o valor investido, seu ROI aqui será de R$200,00. Já que o resultado foi positivo, o melhor a fazer é reforçar esse investimento.

3. Taxa de Conversão

A preocupação do seu negócio não deve ser estar em todos os lugares, mas sim onde ela é mais relevante. Uma forma de identificar isso é por meio da sua taxa de conversão, que é, basicamente, a porcentagem de leads que fecham negócio com a empresa a cada mês.

Se esta taxa for alta, significa que você está aproveitando melhor seu investimento em marketing. Em geral, esta métrica anda lado a lado com o CAC, pois, ao obter mais clientes em uma mesma campanha, você também reduz o custo individual.

4. Ticket Médio

Esta é uma das métricas de marketing mais simples, mas com maior relevância. O ticket médio é o valor que normalmente é recebido por venda dentro da sua empresa, sendo a base esperada para qualquer cliente.

Investimentos para aumentar esse indicador são muito úteis. Em vez de apenas adquirir novos clientes, você passa a aproveitar melhor a sua base atual.

Agora que você conhece algumas das principais métricas de marketing, é hora de acompanhar o desempenho da sua campanha. Tem mais alguma dúvida? Então deixe um comentário com sua pergunta e logo responderemos!

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Cartão pré-pago: uma solução para economizar no IOF

Você sabia que existe uma maneira de economizar utilizando o cartão pré-pago? Ao optar por essa modalidade de transação, não acontece a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que incide sobre os cartões de débito, crédito e saques — e quando ela acontece, é menos onerosa.

Só para você ter uma ideia, a porcentagem do imposto é de 6,38%, índice que pode fazer uma boa diferença caso as compras atinjam um valor elevado. Por isso, vamos mostrar neste post as vantagens do cartão pré-pago.

Venha com a gente e economize em sua próxima compra seja em uma viagem ou para presentear alguém querido!

Tenha mais segurança nas transações

Além de economizar com o IOF, a compra do cartão pré-pago é uma forma de aumentar a segurança, já que você deixará de circular com dinheiro em espécie na bolsa, evitando possíveis transtornos, como perdas, furtos ou roubos.

Sabendo-se que esses cartões são aceitos em vários tipos de estabelecimentos, de lanchonetes a lojas de departamentos, é possível utilizá-los em diferentes momentos, inclusive para realizar as compras tão sonhadas.

Afinal, ele é aceito em qualquer lugar que tenha as maquininhas da Visa, Mastercard ou American Express. Além disso, compras online, no exterior, também podem ser efetuadas por meio desse cartão.

Outro ponto positivo é que você pode consultar o saldo online e ainda cadastrar uma senha para tornar o uso mais seguro nas transações comerciais.

Em caso de furto ou perda, basta entrar em contato com a central de atendimento que fará o bloqueio imediato. A empresa enviará um novo cartão em um período de 7 a 10 dias, sem custos, e mantendo o seu saldo.

Adquira um cartão pré-pago sem dores de cabeça

Com IOF bem menor em comparação aos cartões de crédito e débito, o pré-pago pode ser adquirido no Brasil em vários estabelecimentos comerciais.

Já a aquisição no exterior, onde não existe a cobrança do imposto, a compra também é bem simples. Basta inserir os valores fixos solicitados pelas bandeiras, de US$ 500 para Visa e Mastercard e US$ 1.000 para o American Express.

No momento da definição da bandeira, não são exigidas informações burocráticas, como endereço do país de origem ou documentações pessoais — tudo é muito rápido.

Apesar de existir uma taxa de 5,95 dólares para os cartões das bandeiras Master e Visa, além de US$ 3,95 na escolha do American, a economia nas compras é considerável, já que o IOF que incide nos cartões de crédito e débito gira em torno de 63,80 dólares.

Dessa maneira, o valor economizado, cerca de 50 dólares, pode ser muito bem utilizado em momentos de lazer, como para pagar uma entrada de show musical, teatro, jogo esportivo, enfim, é possível direcionar o dinheiro para o seu bem-estar.

Conheça os momentos em que o IOF incide

A economia total com o IOF ao optar pelo cartão pré-pago só acontece se você inserir os créditos no exterior.

Mesmo existindo a opção de creditar o seu cartão pela internet, se a transação for feita no Brasil, o IOF será cobrado. Com isso, a compra do cartão precisa ser feita nos Estados Unidos e em dinheiro.

Também não é possível realizar saques com o cartão pré-pago e nem recarregá-lo. Dessa forma, é importante você planejar os seus gastos, mantendo uma média de consumo para não exceder os créditos disponíveis.

E você, já utilizou um cartão pré-pago para economizar IOF? Se interessa pelo assunto? Então assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado!

 

Como aproveitar a crise econômica para vender mais?

A crise econômica impõe inúmeros desafios ao varejo: juros altos, crédito mais restrito, diminuição do poder de compra das famílias e consequente retração no consumo, aumento da inflação, índices crescentes de desemprego e achatamento da renda.

Este cenário é a senha para que muitos empreendedores se sintam desanimados e digam coisas do tipo: “não tem jeito, as vendas estão caindo e não há nada que eu possa fazer; só me resta aguentar e esperar a onda passar”.

Nada disso! Você já deve ter ouvido por aí que a crise de uns é a oportunidade de outros, e isso é a mais pura verdade, desde que o empresário saiba exatamente o que fazer. Em situações como esta que o Brasil atravessa, a primeira providência é abrir mão de posturas conformistas ou derrotistas, pois elas nublam a capacidade de ação e julgamento.

Crise é superação

Ao invés de lamentar-se, é preciso buscar informação e conhecimento qualificado sobre o mercado, investindo especificamente no seu segmento de atuação, a fim de entender como a crise muda o comportamento dos clientes e de que forma a empresa pode adaptar-se para atender a essa mudança e gerar mais vendas.

Analise o contexto em que o seu negócio está inserido e faça uma lista dos riscos prioritários que devem ser enfrentados, em virtude da conjuntura atual. A ideia é estabelecer um plano de ação com etapas claras e realistas, revendo totalmente o planejamento estratégico.

Capacidade de foco

Para sobreviver às adversidades do mercado o empresário deve estar focado naquilo que é essencial: quais são as maiores qualidades e os diferenciais dos produtos e serviços que você oferece? Em que áreas você pode realmente se destacar e relação à concorrência? Como os processos de vendas podem ser aprimorados?

E ainda: Que fatores podem ajudá-lo a aumentar as conversões? Mais agilidade na entrega? Melhorias na percepção sobre o atendimento ao cliente? Diversificação de produtos e serviços? Revisão da política de preços? Investimento em técnicas de pós-venda?

Ao responder honestamente a estes questionamentos você estará, na verdade, reavaliando o planejamento estratégico e concentrando energias na adaptação da empresa ao momento atual, o que o deixará apto não apenas a “enfrentar a crise”, e sim a superá-la, até mesmo com possibilidade de crescimento. Exatamente! Crescer na crise é possível e viável, mesmo em meio às dificuldades.

Confira as estratégias utilizadas por alguns setores para virar a mesa:

O que aprender com quem consegue aumentar as vendas na crise

Acessórios esportivos

O segredo é não ficar dependente deste ou daquele perfil de cliente. Empresas especializadas em itens esportivos costumam atender ao maior número possível de pessoas, pulverizando as vendas. Além disso, elas trabalham com estoques enxutos, já que muitos produtos estão ligados a tendências de moda e comportamento, podendo perder a atratividade rapidamente.

Franquias

O setor de franchising é um dos que mais cresceram no Brasil durante o ano passado, na contramão do restante do mercado. Especialistas garantem que atuar em rede é uma vantagem, sobretudo em segmentos, como esporte, saúde, lazer e beleza. Outro fator que coloca as franquias em destaque é a facilidade de adquirir um ponto comercial.

Tecnologia

Empresas que comercializam ferramentas de gestão e conteúdo digital podem ensinar muito sobre como vencer obstáculos, fazendo o contrário do que se espera: em vez de demitir pessoas e diminuir a capacidade de atendimento, muitas delas mantêm suas equipes e diversificam a cartela de produtos, melhorando o portfólio e atraindo novos clientes, recorrendo ao marketing para comunicar bem este posicionamento ao mercado.

Lembre-se: se você se torna mais forte enquanto a concorrência encolhe e fica mais limitada, a tendência é que a sua empresa sobressaia. Além disso, quando a conjuntura econômica melhorar, você estará preparado para sair na frente e recuperar o desempenho.

Os setores que menos sofrem com as flutuações econômicas do país

Certos setores parecem simplesmente imunes à palavra “crise”. Enquanto empreendedores sofrem para manter-se de pé, outros surfam tranquilamente, expandindo as vendas e aumentando o faturamento. Confira alguns dos segmentos que são verdadeiros oásis em meio ao caos:

Cosméticos

Historicamente, esta é uma área que resiste bem aos momentos de recessão, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e em mercados europeus.

Cuidados com a saúde

Enfermeiros e cuidadores de idosos e portadores de necessidades especiais estão em alta, pois o envelhecimento da população é uma realidade cada vez mais presente no Brasil. Para esses profissionais, a procura é constante. Vale a pena pesquisar todo o segmento que diz respeito à melhora das condições de vida para encontrar nichos promissores.

Comida saudável

Produtos orgânicos e outros que se encaixem no perfil “saudável” têm tido cada vez mais procura no Brasil. Uma boa alternativa pode ser adotar uma ou mais linhas desses produtos, expandindo aos poucos a oferta, mediante o aumento da demanda.

Bebidas

Praticamente nada parece abalar este segmento, pois ele está associado a um hábito, o que independe de circunstâncias sazonais. Se o empresário souber oferecer produtos mais acessíveis, certamente terá retorno de vendas. Vale lembrar que a alta do dólar tem deixado o consumidor atento a outras possibilidades, com aumento expressivo na procura por itens nacionais. Basta pesquisar e entender as necessidades dos clientes.

Dicas práticas para aumentar a performance do varejo em meio à crise econômica

Agora que você já tem uma perspectiva ampliada sobre algumas das oportunidades que a crise representa, vamos conhecer algumas medidas práticas que podem ser adotadas para ampliar as vendas e o faturamento.

Capriche na gestão comercial

Mantenha sua agenda de contatos atualizada, pois isso significa ampliar o potencial de vendas do negócio. Revise sua carteira, agende mais visitas e faça mais prospecções, pois “ser visto” é o caminho. Não deixe que apenas os clientes o encontrem, vá até onde eles estão!

Invista em conhecimento

Sem informação não há mágica que faça um empresário prosperar. Pesquise o mercado, entenda as reais necessidades do brasileiro que enfrenta a crise no dia a dia e ofereça soluções customizadas. Adapte-se ao momento, adquira novas competências, treine sua equipe e procure colocar-se no lugar do cliente: do que ele realmente precisa nesses tempos difíceis? Conhecimento é poder!

Comunique-se excepcionalmente bem

Use as redes sociais com Inteligência e bom senso, alimente seu site com conteúdo útil e qualificado, comunique as novidades que você vier a oferecer e faça com que todos saibam que sua empresa tem um diferencial: seja no atendimento, no produto, no pós-venda ou em outro quesito. E o mais importante: faça isso com regularidade, não viva de espasmos!

Venda mais para a carteira atual de clientes

Um ótimo jeito de melhorar o faturamento é investir no atendimento aos clientes que você já possui. Faça ofertas estimulantes e exclusivas, que possam realmente encantar as pessoas. A ideia é impactar o volume de transações feitas, o que vai incidir diretamente na sua média mensal de vendas!

Faça do cartão pré-pago um trunfo

Os cartões pré-pagos apresentam inúmeras vantagens aos lojistas, a começar pela praticidade e diversidade: podem ser usados em livrarias, drogarias, supermercados, lojas de departamento, jogos e eletroeletrônicos, dentre vários outros segmentos; e nem é preciso investir em estoque, pois o valor é ativado no momento da compra.

O cartão pré-pago também é um meio eficiente de agregar valor ao negócio, pois, com ele, muitas pessoas desbancarizadas passam a ter acesso a uma poderosa ferramenta de consumo. Além disso, muitas vezes, os clientes acabam gastando mais que o valor estabelecido, o que ajuda a ampliar o faturamento.

Avalie os esforços aplicados

Sem medição de resultados não há como avaliar a eficácia das mudanças que você vier a implantar. Faça um controle minucioso do efeito de cada medida, a fim de saber se foi proveitoso ou se é melhor empregar recursos em outra área. As vendas aumentaram? Houve mais conversões de clientes? Eles responderam bem à campanha de marketing? Só assim você será capaz de entender o que é um investimento e o que foi apenas um gasto dispensável.

E então, gostou do texto sobre como aumentar as vendas do varejo em meio à crise econômica? Então, aprenda também a identificar gargalos de produção e melhorar ainda mais seus resultados!