Realidade Aumentada no Varejo: entenda como a inovação irá alavancar as vendas!

Não é nenhuma surpresa que a tecnologia é uma importante aliada das marcas, pois possibilita um relacionamento de forma cada vez mais inovadora com os seus clientes. Mais recentemente, com a popularização e desenvolvimento dos smartphones, novos modos de interação entre o público e as ofertas foram criados. Uma dessas novidades que se consolidaram nos últimos anos foi o uso da realidade aumentada no varejo.

Já que as formas tradicionais de marketing não atraem os consumidores como antes, a utilização de tecnologias diferenciadas pode ser um caminho interessante para os varejistas. Dessa maneira, vamos nos aprofundar um pouco mais no universo da realidade aumentada e ver como ela pode ser útil para alavancar as vendas nas lojas. Confira a seguir!

O que é realidade aumentada?

A realidade aumentada é uma tecnologia que coloca objetos virtuais para interagirem com objetos reais a partir do uso de um software ou aplicativo. Com ela, podemos mudar a forma como nos relacionamos com o mundo, inclusive as relações de consumo.

Um exemplo prático é o uso de smartphones que, quando ativam a câmera por meio de um determinado aplicativo, aparecem objetos virtuais sobre o cenário físico filmado e transmitido naquele momento. Nesse caso, poderiam ser as informações de um notebook assim que a câmera do usuário apontasse a câmera para o produto enquanto ele estivesse na loja e usando o app da marca.

É importante reforçar que o uso da realidade aumentada depende de um software, aplicativo ou sistema que possa interpretar o sinal vindo da câmera e do objeto real como referência. Essa tecnologia usa conteúdos, ações e respostas predefinidas a cada interação programada com os itens reais e virtuais.

Como ela pode ser inserida no varejo?

O principal objetivo da realidade aumentada no varejo é proporcionar uma experiência de compra e relação diferenciada aos clientes. Por exemplo: os consumidores, por meio dessa tecnologia, podem interagir com produtos, com a vitrine ou com o ambiente de uma loja mesmo sem estar fisicamente no estabelecimento.

Outro ponto a se destacar é que essa tecnologia visa simplificar o processo de compra por parte dos clientes. Basta pensar na facilidade que uma pessoa teria ao experimentar um sapato ou uma camiseta em casa, apenas usando um aplicativo da loja e a câmera do seu smartphone para se visualizar com as peças. Mais do que isso, o consumidor pode adquirir o produto pelo próprio app ou, pelo menos, ter uma decisão de compra tomada ao ir para a loja.

A realidade aumentada, dependendo da maneira como é implementada por sua empresa e entendida pelo público, tem tudo para gerar um impacto positivo em sua taxa de conversão.

Realidade aumentada além das vendas

O uso dessa tecnologia não está atrelado apenas ao viés puramente comercial. A realidade aumentada abre tantas possibilidades que é plausível a sua aplicação em outros segmentos, como segurança, educação, literatura, entretenimento e treinamento interno. Aliás, as duas últimas áreas podem, indiretamente, melhorar o relacionamento da sua empresa tanto com o público externo quanto interno, o que resulta em melhores oportunidades de negócio.

Vamos ver na prática essas duas possibilidades que destacamos de aproveitamento da AR em entretenimento e treinamento:

  • No primeiro caso, o uso mais comum é para a criação e desenvolvimento de jogos, como o popular Pokémon Go (falaremos mais sobre ele ao final do post);

  • No segundo, a realidade aumentada pode colocar um colaborador em contato com gráficos e dados de um processo ou produto apenas com a utilização do seu app/smartphone ou óculos RV (realidade virtual). Isso agiliza a assimilação de procedimentos e informações que, mais do que trazer produtividade, melhora o atendimento com os clientes.

Quais empresas já investiram em realidade aumentada?

A realidade aumentada ainda não é uma tecnologia empregada a exaustão pelas empresas, muitas vezes por desconhecimento ou falta de reconhecimento do seu valor. Mas as que resolveram apostar em AR (sigla em inglês para realidade aumentada) trouxeram experiências bem interessantes aos seus consumidores.

Na lista a seguir, traremos 3 exemplos de marcas que exploraram a realidade aumentada. Acompanhe!

C&A

A varejista criou uma ação de realidade mediada, na qual os consumidores eram convidados a realizar um tour virtual pela loja da marca localizada no Shopping Morumbi, na capital São Paulo. Esse passeio era feito por meio do acesso a um site onde o cliente poderia conhecer a loja física, além de adquirir as peças encontradas (e disponíveis) diretamente pelo e-commerce da C&A.

IBM

a IBM criou e ainda desenvolve um aplicativo mobile de realidade aumentada em que auxilia os visitantes de uma loja a identificarem maiores informações dos produtos. O consumidor tiraria uma foto da gôndola, o sistema reconheceria as ofertas e traria dados como descrição do produto, especificações técnicas e opiniões de outros compradores.

Shiseido

A Shiseido é uma empresa japonesa de cosméticos que trouxe a realidade aumentada para dentro das suas lojas. A ação contou com uma espécie de espelho interativo, que mais parecia um celular reproduzindo a imagem da sua câmera frontal. Esse provador digital possibilitou que as clientes pudessem ver como as maquiagens ficariam em seus rostos, podendo, inclusive, trocar as tonalidades dos produtos.

Como o Pokémon Go pode ser um aliado nas vendas?

Resolvemos destacar esse app porque foi o game mobile de maior destaque no ano de 2016. Ao todo, estima-se que 75 milhões de downloads foram efetuados em todo o mundo até os meados de julho. Contudo, não é só pelo sucesso que falaremos de Pokémon Go, mas sim sobre as suas possibilidades de utilização como ferramenta de marketing e vendas no varejo.

Como os jogadores precisam sair pelas ruas para capturar os Pokémons usando seus smartphones, o game pode ser um meio interessante para atrair esses usuários/consumidores até suas lojas. Algumas formas de fazer isso são:

Usar as “lures”

As lures são itens no jogo que servem para atrair Pokémons para o entorno do smartphone que ativou esse recurso. Os Pokémons aparecem por 30 minutos e podem ser vistos e capturados por todos os jogadores que estiverem próximos. Desse jeito, sua loja poderia lançar mão desses itens para atrair e “capturar” clientes para a sua loja. Lembre-se de divulgar essas ações em redes sociais e demais mídias;

Oferecer cartões de recarga de celular

Para os jogadores mais assíduos, o game pode consumir muitos dados de navegação quando jogado em áreas sem Wi-Fi. Logo, uma maneira de aumentar a receita da sua loja e atender à necessidade dos usuários por mais tempo de navegação são os cartões de recarga. Esses cartões poderão servir como ponte entre os consumidores e outras ofertas expostas no estabelecimento.

Disponibilizar redes Wi-Fi e tomadas

Outras demandas dos jogadores de Pokémon Go são: acesso à internet sem consumir o pacote de dados e locais em que ele possa recarregar a bateria do smartphone. Para tornar suas lojas em ambientes mais convidativos a esse público, é aconselhável facilitar o acesso à sua rede Wi-Fi e providenciar tomadas e carregadores para os aparelhos dos clientes enquanto eles jogam e tem contato com os produtos.

A realidade aumentada é uma novidade que já vem se consolidando e ainda ganhará muito terreno no varejo brasileiro. O fato de usar uma tecnologia capaz de misturar a nossa realidade com os dinâmicos e lúdicos objetos virtuais faz com que as empresas consigam entregar uma experiência de compra cada vez mais impactante, inteligente e completa ao público. Isso leva a um maior interesse dos consumidores por essa relação inovadora e, consequentemente, a maiores vendas.

O que você pensa do uso da realidade aumentada no varejo? Acredita que as lojas poderão se relacionar melhor com os clientes por meio dessa tecnologia? Compartilhe sua opinião nos comentários!

5 estratégias de venda que funcionam no PDV

Por mais que a internet pareça onipresente nos dias de hoje,  nada substitui uma boa estratégia de venda no PDV (ponto de venda). Tanto que, segundo a Nielsen, em pesquisa realizada em 2015, 70% da clientela vai até a loja na hora de fechar negócio.

E é por isso que o investimento em estratégias de venda é tão importante para que o seu negócio possa conquistar – e manter – o sucesso.

Para ajudá-lo nessa jornada, separamos no post de hoje 5 estratégias de venda que mais funcionam. Leia, estude, anote e – é lógico – não deixe de testá-las em seu estabelecimento!

1 – Investir no layout

Não basta ter um PDV e produtos — é preciso investir em como esses produtos estarão dispostos no espaço. O layout é parte essencial na hora de fazer com que o cliente entre na loja e se sinta tentado a olhar as suas mercadorias.

Além disso, você deve levar em consideração as regras básicas de circulação (largura de corredores, altura de estantes e araras, localização do caixa), bem como na facilitação do acesso do cliente aos produtos. Isso tudo sem esquecer de transformar o PDV em um ambiente harmonioso, que traduza o universo da sua marca.

2 – Conhecer o público-alvo

Essa estratégia de venda não funciona apenas na hora de elaborar o seu plano de negócios. Na verdade, é preciso sempre estar atento ao seu público, para saber quais as tendências, comportamentos, desejos e necessidades. Dessa forma, você sempre oferecerá no seu PDV itens que despertam o interesse, culminando no aumento das vendas, além de contribuir para a fidelização da clientela.

3 – Criar diferentes promoções

Seja por meio de descontos, kits, liquidações ou brindes, o fato é que a clientela costuma reagir muito bem às promoções — é exatamente por isso que elas costumam ser ótimas estratégias de venda para o PDV.

No entanto, para que essa seja uma estratégia assertiva, você deve entender como cada uma das modalidades funcionam e também planejar o seu calendário. Evite o erro de empreendedores que acabam se deixando levar pelo sucesso pontual de uma determinada promoção e tendem a repeti-la até o esgotamento. Cada segmento e período do ano pedem ações estratégicas diferentes!

4 – Apostar no marketing sensorial

Embora seja uma estratégia de venda relativamente nova, o marketing sensorial está conquistando cada vez mais adeptos. Ao incentivar e aguçar os 5 sentidos do seu cliente (tato, audição, paladar, olfato e visão), você será capaz de proporcionar diferentes experiências e sensações a ele. Exemplos clássicos são o “cheiro de carro novo”, a taça de champanhe oferecida nas lojas de vestido de noiva e até mesmo o ambiente romântico (luz de velas, música, estofamentos de veludo) de um restaurante.

5 – Focar no atendimento

Agora, de nada adianta fazer uso das mais elaboradas estratégias de venda se o atendimento estiver aquém das expectativas. Por isso, busque formas de treinar e avaliar constantemente a equipe do seu PDV, para que eles possam, não sejam apenas grandes vendedores, mas verdadeiros representantes dos ideais da sua marca e as figuras que ajudarão os clientes a achar as melhores soluções para as suas questões.

Agora que você já foi apresentado a ótimas estratégias de venda para o seu PDV, aproveite para planejar o uso delas e conquistar ainda mais sucesso. E se tiver alguma dúvida ou sugestão, use a área de comentários para falar conosco. Estamos sempre interessados no que você tem a dizer!

Como alavancar as vendas no varejo com cartões pré-pagos?

Os cartões pré-pagos estão em alta entre os consumidores, tanto para realizar compras em estabelecimentos físicos como em sites nacionais e internacionais. Mas este instrumento facilitador dos negócios ainda não tem sido devidamente aproveitado pelos empresários, principalmente quando pensam em alternativas de como alavancar as vendas no varejo.

Por meio de um cartão pré-pago, o usuário pode colocar créditos em moeda nacional ou estrangeira e utilizá-lo para efetuar compras, que ficam limitadas ao valor do seu saldo. Desta forma, os compradores compulsivos e os compradores que não controlam o orçamento pessoal/familiar ficam protegidos de exceder os gastos — e no caso de compras internacionais, o custo do produto adquirido não fica sujeito a variações de câmbio.

Neste post, vamos esclarecer como os cartões pré-pagos estão movimentando o comércio e ampliando as vendas. Confira:

Supere os obstáculos às vendas

Para ter um cartão pré-pago, o interessado não tem que passar por uma análise cadastral para liberação de crédito e nem mesmo precisa comprovar renda, já que só pode utilizar o cartão se carregar previamente com o valor desejado.

Do lado da empresa, o cartão pré-pago minimiza o uso do parcelamento de compras pelos clientes com carnês, reduzindo o volume de trabalho do departamento de crédito e, consequentemente, a inadimplência. Ele impede também as perdas de vendas quando o cliente não tem comprovação de renda. Ainda agiliza a finalização da compra pelo cliente em sua passagem pelo caixa físico ou virtual e trata-se de um pagamento a vista, que reduz drasticamente o prazo de recebimento do crédito.

Aumente as vendas calibrando a sua competitividade

Atualmente, muitas empresas conhecidas estão aderindo ao cartão pré-pago como meio de pagamento de seus produtos e/ou serviços, dentre elas Netflix, Saraiva, Pão de Açúcar, Walmart e a Google Play. Não deixe a sua empresa perder espaço para a concorrência, já que esta modalidade está ganhando a preferência de muitos consumidores e abrindo o mercado para clientes que não tinham acesso ao cartão de crédito convencional.

Disponibilize o vale presente

Uma modalidade de cartão pré-pago é o vale presente, cujo interessado adquire e carrega no valor de um presente que ele pretende entregar a alguém, mas que permite ao presenteado a livre escolha do item desejado — esta modalidade de cartão pré-pago é ideal, pois gera antecipação de receita.

Conquiste novos clientes

Os cartões pré-pagos estão abrindo o mercado para as pessoas que não tinham cartão de crédito ou que o tem, mas se sentem inseguras em realizar compras online — nestas transações é possível gerar um número de cartão virtual que vale especificamente para uma compra pela internet, o que deixa o usuário e comerciante tranquilos, já que impossibilita fraudes.

No momento de estabelecer estratégias de como alavancar as vendas, considere trabalhar com cartões pré-pagos no seu estabelecimento, pois facilitam a vida dos clientes, dando maior segurança na realização da transação comercial, evitando descontrole financeiro e reduzindo custos (não têm taxa de anuidade) e sobretudo multiplicam as oportunidades de negócios.

Você já conhecia algumas dessas dicas de como alavancar as vendas no varejo com cartões pré-pago? Já adotou essa estratégia? Compartilhe com a gente a sua experiência!

Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados às melhores práticas de mercado na gestão de empresas, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn

Por que você precisa investir em tecnologia na gestão de vendas?

A tecnologia na gestão de vendas tem sido grande aliada do varejo ao proporcionar o aumento da produtividade. Com as ferramentas trazidas por ela, alguns processos têm sido bem mais simples, como o acompanhamento de métricas e de metas, a gestão de equipes externas e o contato periódico com o cliente.

Por isso, se você quiser sair na frente de seus concorrentes, certamente, você deverá apostar na inovação tecnológica. Mesmo o varejo sendo um mercado tradicional e bem consolidado, não há dúvida de que a tecnologia traz um diferencial realmente considerável.

Em nosso post de hoje, confira os motivos de investir em tecnologia:

Possibilita melhorias nos processos internos

O impacto da tecnologia nos processos internos é incrível. Primeiramente, você poderá controlar todas as métricas relacionadas à eficiência de seus funcionários. Com o ponto eletrônico, você faz relatórios de entrada, saída, e de intervalos com rapidez.

Você ainda poderá criar sistemas de autogestão para os funcionários, em que cada um controlará as suas próprias metas e avisará quando as tiver cumprido. Eles também poderão pedir ajuda quando estiverem com dificuldades em chats e fóruns, contribuindo para o espírito colaborativo.

Além disso, a comunicação entre as diferentes equipes fica bem mais simplificada. Por exemplo, as equipes de logística e vendas poderão manter um fórum sempre atualizado a respeito da chegada de produtos, para que os vendedores possam dar informações precisas aos clientes.

A gestão de vendas proporciona o aumento da produtividade

Muitos aplicativos oferecem um sistema que “gamefica” as vendas, ou seja, transforma o processo de bater metas de vendas em algo mais parecido com um jogo interessante do que com uma competição desgastante.

Assim, cada vez que seus vendedores baterem alguma meta, eles acumularão pontos. Cada um poderá ter um placar, que cresce à medida que ele bate metas. No final, você poderá dar uma recompensa aos vencedores do “jogo”.

Outra dica interessante é criar uma interface de apresentação de produtos inovadora. Quando o vendedor apresentar o produto para o cliente, ele terá uma experiência única. Haverá a possibilidade, por exemplo, de mostrar os produtos em ângulos de 360º, mudar as cores, de combiná-los com outros produtos, etc.

Contribui para a redução de filas

As empresas ainda não têm investido em soluções inovadoras para a gestão de filas. No entanto, esse é um fator crítico no varejo físico, pois o principal fator de desistência, depois do preço alto, é o tempo de espera em uma fila.

Quantas vezes você já desistiu de comprar algo por causa de uma fila enorme? Saiba que um sistema de vendas é a solução! Conte com equipamentos que não necessitam da leitura de código de barras, basta que o produto passe por um detector que o preço será registrado.

Outras razões que contribui para a demora e, consequentemente, para o aumento da fila, são os frequentes travamentos da máquina de cartão: o sistema cai, o pagamento não é autorizado, o cliente erra a senha ou o cartão está com defeito. O sistema pré-pago de cartões resolve rapidamente esse problema.

Com eles, o cliente pode adquirir um cartão que já vem recarregado com determinado valor e, então, basta validá-lo no caixa para que a compra seja efetivada. Evita-se, desse modo, o fator surpresa na hora de passar o cartão.

Melhora a gestão de métricas

Com uma aplicação voltada para a gestão de vendas, você poderá acompanhar facilmente as suas métricas. Elas serão atualizadas em tempo real, eliminando, assim, o erro humano. Os relatórios serão gerados automaticamente e poderão conjugar imagens, gráficos e textos para tornar a informação mais compreensível para a elaboração de novas estratégias de venda.

Por esses motivos, a tecnologia é um investimento crítico para aumentar rapidamente a produtividade e a eficiência da gestão de vendas. Os resultados citados neste post, inclusive, são imediatos e o retorno ocorre em curtíssimo prazo. Portanto, se você precisa aumentar suas vendas rapidamente, invista em tecnologia, pois o retorno é garantido!

Já aplicou a tecnologia de forma inovadora em sua empresa? Compartilhe com a gente a sua experiência no assunto!

Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados às melhores práticas de mercado na gestão de empresas, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn

O que o serviço de pós-venda tem a ver com a fidelização do cliente?

Uma venda não se trata apenas de pessoas adquirindo o produto ou serviço da sua empresa. Isso não resume o processo e nem finaliza o trabalho em relação aos compradores. Até porque sua organização deseja que os clientes retornem e comprem novamente — mas isso apenas ocorrerá se o público ficar satisfeito com produto e varejo.

Para que essa satisfação ocorra e tenha como consequência a fidelização, é necessário que seu negócio invista no serviço de pós-venda — para acompanhar os clientes também depois de suas conversões em venda e fazê-los consumirem novamente.

Veja, neste post, como essa atividade age na retenção de compradores e qual é sua relação com esse resultado.

Acompanhamento da satisfação

Clientes satisfeitos tendem a retornar. Seguindo essa realidade, a tendência é que continuem adquirindo constantemente ou sempre que necessitarem do seu produto ou serviço.

Mas não há como saber que existe a satisfação se os compradores são esquecidos após os fechamentos de negócios — dessa forma, manter o relacionamento é essencial. Além de atestar a satisfação, os clientes sentirão estar próximos da sua marca e que ela preocupa-se com eles e não quer apenas o dinheiro.

Acompanhamento da insatisfação

A atividade acima pode também revelar a insatisfação dos consumidores em relação a empresa ou mercadorias. Nesse caso, mantendo o contato, é possível ter uma segunda chance pelo fato da percepção por parte deles de que o varejo preocupa-se com a experiência do cliente.

Ainda que não se consiga trazê-los de volta para o seu negócio, não se deixa uma má impressão da organização e pode ser possível evitar um marketing negativo. Sabemos que recomendações negativas têm grande poder prejudicar a imagem das marcas e de afastar as pessoas.

Serviço de pós-venda ativo

A maneira mais indicada de se verificar a satisfação dos clientes e de garantir a fidelização deles, é interagindo com eles e não esperando que eles entrem em contato com o seu negócio.

Analise todos os dados referentes aos clientes, como histórico de pesquisa em seu site ou compras realizadas — eles darão embasamento na hora em que você tiver que entrar em contato com eles novamente. Estratégias como envio de e-mail marketing, oferecendo produtos semelhantes ao que ele costuma comprar também são eficazes.

Serviço de pós-venda receptivo

Em geral, essas ferramentas são os telefones de Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) e e-mails. Mas várias outras forma de contato também podem ser oferecidas, como chat no site e redes sociais — tendo em mente que este último é cada vez mais usado por consumidores.

No pós-venda receptivo é de extrema importância a agilidade em dar um retorno à mensagem deixada pelo cliente. Assim você mantém a satisfação dele e evita que ele desista de fechar negócio com você.

SMS como ferramenta ativa

Pode haver quem diga que receber SMS é desagradável, ainda mais de empresas. E na maioria das vezes é verdade. Porém, quando já se tem relação com uma marca — principalmente da qual já se comprou antes — a recepção não é negativa. Além desse aspecto, é uma forma barata e rápida de acompanhamento de clientes em massa e abre ao público mais uma forma de comunicação com o empreendimento. Mesmo com todos os pontos positivos, deve-se tomar cuidado para não ser algo incômodo para quem recebe a mensagem.

Trabalhar corretamente o relacionamento com os consumidores é essencial para maximizar resultados e vender mais. Aliás, reter um cliente custa cerca de cinco vezes menos do que atrair um novo, conforme afirma o ícone do marketing Philip Kotler. Mas como conquistar novos consumidores é sempre uma questão de prática, nada melhor do que unir as duas ações em prol de alcançar melhorias em seus resultados.

Sua empresa investe no serviço de pós-venda? Já pensou no SMS para ter abrangência e eficiência nesse processo? Divida suas experiências nos comentários!

Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados às melhores práticas de mercado na gestão de empresas, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn. 

 

A importância da segmentação de público-alvo no varejo

A segmentação de público-alvo no varejo permite que você faça ações de marketing completamente direcionadas, promovendo um amplo alcance da marca e captando mais leads.

Hoje em dia, há muita concorrência entre as empresas, principalmente na área de varejo, por isso a necessidade de rever quem é o seu público-alvo e como atingi-lo de forma efetiva, a fim de se sobressair em relação aos concorrentes e melhorar as vendas!

Qual a importância da segmentação de público-alvo?

As campanhas de marketing precisam ser direcionadas para chamar atenção do público e fazer com que ele fique interessado no que você está propondo e oferecendo.

No varejo, é comum ter muitas opções de produtos e serviços. Entretanto, se quiser vender mais e ter sucesso, é preciso que você conheça o perfil dos seus consumidores, em relação à idade, renda, região, interesses e preferências. Quando você sabe o perfil de compra, pode produzir conteúdo conforme essas expectativas.

Por isso, também a necessidade de rever o seu nicho e verificar se vale a pena ou não aumentar suas possibilidades. Para cada nicho diferenciado, mais pesquisas deverão ser feitas para definir o público. Com a segmentação, é mais fácil alcançar as metas e objetivos de uma empresa.

Quer uma sugestão simples e rápida que pode levar você a fidelizar clientes com segmentação? Então, conquiste-os com cartões presentes e perceba os resultados!

Como realizar a segmentação de público-alvo?

Invista em pesquisa

O que pode lhe ajudar nessa empreitada é pesquisar muito! Isso quer dizer que você deve estar onde seus clientes estão. Nas mídias sociais, nos blogs, seja onde for. Dessa forma, você acaba conhecendo melhor quem são os seus potenciais consumidores.

Não só isso, mas essa pesquisa também pode ser feita de forma qualitativa, realizando questionários online ou em campo. O que muitas empresas de varejo fazem é analisar a concorrência e verificar quais ações de marketing criam para atrair o público-alvo.

Com as pesquisas, você terá em mãos os dados para complementar suas campanhas e direcionar seus produtos e serviços a um público que está interessado.

Não confunda gosto do gestor com o do cliente

Quando se está segmentando, é possível que o gestor tenda a realizar campanhas e fazer pedidos conforme o seu gosto e suas preferências. Além de ser um “tiro no pé”, você não está respeitando o perfil do cliente.

Claro que, às vezes, os gostos são parecidos, mas você deve sempre se colocar no lugar do consumidor: como pode ser conquistado? O que espera de você? Como você chegará a cada lead?

Lembre-se de que nem sempre o que você acha bom será bom também para o cliente!

Defina os canais de comunicação

É muito importante que você defina os canais de comunicação. Como a sua empresa de varejo é de um tamanho médio para grande, é vital que se estabeleça uma presença digital forte no ambiente online, que seja ativo nas redes sociais e crie campanhas de marketing segmentadas.

O e-mail marketing é uma das estratégias que mais funciona para guiar o cliente conforme a sua jornada e saber melhor as suas preferências. Aliás, é essencial que você preste atenção nos feedbacks dos clientes para aprimorar suas campanhas e direcioná-las mais eficientemente.

Então, se você gostou do nosso post sobre segmentação de clientes e quer saber mais sobre o assunto, siga a gente no Facebook e LinkedIn!

Consumidor exigente: 4 conselhos para lidar com eles

O perfil do consumidor mudou radicalmente nos últimos anos. Mídias sociais, fóruns colaborativos e até inovações legislativas ligadas ao direito do consumidor, tornaram os clientes das empresas ainda mais ativos e exigentes. Hoje, são capazes de se organizar para criticar organizações, exigir direitos e, inclusive, boicotar produtos — tudo isso com um simples clique. É chegado o momento, portanto, de reavaliar o posicionamento da empresa no mercado.

Nunca foi tão importante o investimento em ações e estratégias de relacionamento com o objetivo de fidelizar os consumidores. Por isso, resolvemos trazer, nesse post, alguns conselhos para quem planeja garantir a satisfação do novo consumidor exigente. Confira a seguir!

1 – Identifique o problema

Antes de qualquer diálogo, é preciso que o atendente identifique com clareza o problema do cliente. Algumas empresas, por sinal, realizam um mapeamento detalhado de todas as situações comuns, apresentando soluções padronizadas para cada uma delas. Essa é uma forma de treinar os colaboradores a tomar ações rapidamente, mas que não pode parar por aí.

Hoje, a nova demanda do consumidor é um atendimento personalizado. Embora a criação desse tipo de catálogo possa ser uma estratégia eficiente, é fundamental ouvir sempre o que o cliente tem a dizer. Esse será o próximo ponto a ser explorado por nós.

2 – Ofereça um atendimento personalizado

O atendimento nunca foi tão importante para as empresas. Aos olhos de muitos consumidores, esse contato é mais importante do que o preço e a qualidade do produto. Por isso, é muito importante que todos os profissionais sejam bem treinados, do vendedor ao caixa.

Uma das soluções mais importantes que podem ser adotadas pelas empresas é o CRM (Consumer Relationship Management). Com ele, o gestor pode monitorar todo o histórico dos clientes e adquirir dados importantes, que poderão ser convertidos em ações para um atendimento mais personalizado e assertivo.

3 – Defina políticas com clareza

Como o consumidor deve proceder caso tenha algum problema? Em uma loja de roupas, por exemplo, como é a política de trocas? Se for a prestação de algum serviço, como acionar a assistência técnica? É fundamental não só que as empresas tenham políticas para a resolução de problemas, como também que deixe todas essas soluções claras para os clientes.

Assim, é possível evitar que o cliente torne qualquer tipo de problema maior do que ele realmente é. Como vimos, hoje, é comum que as pessoas compartilhem experiências ruins nas mídias sociais, fóruns e até em portais especializados, como o Reclame Aqui. Com políticas definidas e ao alcance do consumidor exigente, é possível resolver qualquer situação antes que ela chegue nesse estágio.

4 – Reformule a cultura organizacional

Por fim, é fundamental que a empresa reformule completamente a sua cultura organizacional. É preciso que toda a empresa esteja envolvida com a satisfação do cliente: do gerente ao caixa, do gestor do negócio aos fornecedores.

Alguns já chamam esse posicionamento, em que o cliente é o grande protagonista, como pirâmide invertida. A preocupação deve vir, primeiro, com o cliente, depois os vendedores, gerentes até, só então, chegar ao gestor. Essa é uma lógica que pode ser trabalhada e se tornar um verdadeiro modus operandi do seu negócio.

Gostou das nossas dicas sobre como lidar com um consumidor exigente? Então, confira o nosso post com 4 formas de promover a fidelização do cliente no varejo!

Como vender mais no varejo usando Big Data?

Você sabia que a profusão de informações sobre volume e fluxo de vendas coletadas e armazenadas nos bancos de dados da sua empresa têm muito mais utilidade do que apenas manter controle de estoque e de livros financeiros?

Quando analisadas com cuidado, elas podem orientar estratégias de venda direcionada e de marketing personalizado, que se tornaram segredos de como vender mais. É isso o que se chama de Big Data.

O Big Data permite que empresas extraiam dos números respostas valiosas para perguntas como:

  • Qual é o perfil do cliente?

  • Quando ele mais compra?

  • Quanto ele costuma comprar?

  • Quais são seus itens preferidos?

  • Quais são suas necessidades?

  • Como ele se informa sobre as novidades do mercado e da minha marca?

Para chegar às respostas, é claro, será preciso investir em tecnologia, organização e inteligência artificial. O investimento, no entanto, dá um retorno considerável.

Nos Estados Unidos, onde a estratégia já é usada há bastante tempo, o volume de negócios aumentou em cinco vezes nos últimos cinco anos. De acordo com um levantamento feito pela consultoria IDC, o valor de negócios propiciados pelo Big Data era de US$3,2 bilhões em 2010 e passou para US$16,9 bilhões, em 2015. Em 2016, no Brasil, a IDC estimou que esse mercado movimentará R$3,2 bilhões.

Conheça alguma das possibilidades mais interessantes que o Big Data permite para o seu negócio e comece já a adotá-las para aprender como vender mais no varejo:

1. Entregue ao cliente o que ele quer antes mesmo que ele saiba

A montagem de uma vitrine de modelos de roupas, como as vistas em lojas de Renner, está longe de se basear apenas em conceitos de moda, de cor ou de estética. Antes de escolher as peças que ficarão no espaço nobre e que terão a missão de atrair o cliente, a empresa adota o Big Data para saber o que os clientes desejam.

Comentários em redes sociais da loja, aumento de vendas de um determinado tipo de peça ou de uma cor ou estampa específica e combinações que tem atraído o público-alvo da marca determinam o que deverá ser exposto.

A ideia é se antecipar ao cliente, mostrar a ele o que tem sido falado, criar na pessoa a necessidade daquele produto e não fazê-lo sequer ter trabalho para buscar pelo item nas araras.

A venda direcionada a partir das informações fornecidas pelo próprio cliente tem muito mais chances de sucesso do que uma estratégia de vendas às cegas.

2. Descubra onde o cliente está e vá até ele

Informações fornecidas pelos clientes sobre onde estudam, trabalham e moram são valiosas para determinar se há falhas na rede de serviços e ofertas de produtos e em que ponto seria interessante abrir um estabelecimento.

Um exemplo clássico dessa estratégia é adotada pela empresa de telefonia celular Vivo. Por meio do sinal do aparelho de seus clientes, a empresa detecta onde a maioria está, que tipo de uso é feito e onde a rede precisa ser aumentada ou diminuída, maximizando os lucros da companhia.

3. Formule estratégia de marketing personalizado

Se você sabe como, quanto, quando e o quê seu cliente está buscando, poderá refinar e personalizar a oferta de promoções e de estratégias de fidelidade que oferece a cada um ou a cada grupo de pessoas.

A varejista de departamento americana Target foi capaz de criar um sistema tão poderoso de leitura das informações dos clientes que sabia, por meio dos itens comprados mais recentemente (sabão neutro, tapete hipoalergênico, etc), se a cliente estava grávida e quando era a hora de enviar para a casa dela cartas com promoções de produtos para mãe e bebês.

A mesma lógica serve para criar ferramentas de sugestões e recomendações de compra. É o que faz a Amazon, por exemplo. Sabendo que tipo de livro um usuário comprou nos últimos 3 meses, a empresa tem grandes chances de sugerir títulos semelhantes na hora da compra e contar com o impulso do cliente.

Lembre-se de utilizar o Big Data com ética e sem quebra de confidencialidade. O bom uso do sistema garantirá clientes assíduos. E, para melhores resultados, leia o nosso post e fique atento a outras tendências modernas de como vender mais.

Marketing nas redes sociais: 4 motivos para investir

Mais que qualquer um, os empresários sabem o quanto é importante estar atentos a novas possibilidade de fazer negócio. Nem sempre é possível investir rios de dinheiro, mas é possível contornar a falta de recursos sabendo usar o marketing a favor da sua marca. E um caminho barato e fácil para isso é o marketing nas redes sociais. Elas estão presentes nos computadores, tablets e celulares de praticamente todas as pessoas e, se usadas da forma correta, podem se converter – e muito – em vendas.

A seguir, aprenda 4 dicas de como usar o marketing nas redes sociais para sair da crise e vender mais.

1 – Conheça seu público

Saber quem compra na sua loja ou consome seus serviços é fundamental para atingir o público de forma assertiva. Mapeie o perfil do seu cliente e identifique, antes de mais nada, em que redes sociais ele está presente, que tipo de conteúdo gosta mais, etc.

Com uma pesquisa detalhada de sua jornada, você consegue atingi-lo no momento que ele mais estiver inclinado a consumir, seja por meio de um anúncio no Facebook, um post no Twitter ou um vídeo rápido no Snapchat.

2 – Personalize seu conteúdo

Ao investir no marketing nas redes sociais é importante ter em mente que o público só terá interesse no conteúdo da sua empresa nesses meios se ele for interessante, original e que tenha a ver com o cliente.

Por isso é tão importante ter feito o mapeamento, assim você consegue customizar seus posts para que tenham a cara da sua marca e, principalmente, a cara do seu cliente. Uma ideia, por exemplo, é fazer posts patrocinados no Facebook apenas para clientes com o nome “Felipe” e incluir na mensagem, uma chamada personalizada do tipo: “Oi Felipe, já pensou em adquirir o produto X?”. Com certeza você chamará a atenção desse grupo específico!

3 – Crie ofertas tentadoras

Em tempos de crise, seu cliente valorizará o produto que tiver o melhor custo-benefício. Assim, as redes sociais são um ótimo espaço para você divulgar as melhores ofertas da sua empresa. Cupons de desconto, especial do dia, concurso cultural — tudo vale para chamar a atenção do cliente e atraí-lo para o consumo.

Um exemplo de quem vem usando essa estratégia é a lanchonete de fast food McDonald’s. Por meio de sua página no Facebook, a marca distribui todo mês uma série de cupons de desconto, aumentando as vendas não só dos produtos nos cupons como também de acompanhamentos que os clientes acabam comprando também.

4 – Dê atenção ao cliente

Como o próprio nome já indica, as redes sociais são canais criados para as pessoas se comunicarem. Então, se você inserir sua empresa nesse universo, não deixe de interagir com seus clientes. Não adianta fazer vários posts se você não responde comentários e mensagens que o público te manda.

Aproveite o espaço para dar feedback pra eles e também receber retorno sobre suas estratégias. As redes sociais são um ótimo ambiente para receber críticas, elogios e sugestões do seu público, mensurando sua reputação, onde você pode melhorar, etc.

Deu pra entender o quanto de potencial está escondido no marketing nas redes sociais, né? Invista nessa modalidade e veja os resultados em pouco tempo e, o melhor, gastando quase nada. Nas redes sociais, mais vale o tempo que você se dedica criando os posts e interagindo com seu público do que o dinheiro gasto em anúncios.

E sua empresa? Já está nas redes sociais? Que tipo de estratégia você usa nesse meio? Comenta pra gente trocar ideias sobre o assunto!

Por que é importante ter um mix de produtos diversificado?

O conjunto de itens individuais, em suas diversas linhas e subdivisões, é o que chamamos de mix de produtos — ele, normalmente, é disponibilizado em uma loja do varejo para atrair determinado público-alvo e alavancar vendas e lucratividade.

Vários aspectos interferem na composição do mix de produtos, tais como: poder aquisitivo do público-alvo, conhecimento do perfil e interesses do cliente, localização e dimensões da loja, ciclo de vida dos produtos, a área de negócios da empresa, a aparelhagem existente para exposição dos produtos (vitrine, prateleiras, araras, manequins, gôndolas, etc.), a gama de fornecedores, as políticas financeiras e de estoques da organização, etc.

No post de hoje, mostraremos por que é importante ter um mix de produtos diversificado em seu empreendimento. Confira:

Proporciona praticidade e comodidade para o cliente

Quando o cliente encontra produtos complementares em um só ponto de venda (PDV), que lhe conferem a comodidade de não ter que se deslocar para diversas lojas, fica mais prático realizar as compras naquele local.

Alguns exemplos de produtos complementares são:

  • shampoo, condicionador e creme para pentear;

  • computador, impressora e estabilizador;

  • carne, espeto para churrasco e carvão;

  • cama, colchão e travesseiro;

  • calça, blusa e roupas íntimas.

Aumenta o ticket médio do consumidor

Como o consumidor terá à sua disposição uma gama variada de produtos, a tendência é de que adquira numa mesma compra diversos tipos de produtos, simultaneamente, aumentando o seu ticket médio de consumo.

Amplia as compras por impulso

Quando o cliente está circulando pelo estabelecimento comercial, à procura de determinado produto, acaba adquirindo outros produtos, somente pelo fato de ter visto sua disponibilidade na loja e acabam levando o produto por impulso, o que aumenta o giro de estoque.

Promove a lucratividade

Produtos que têm grande giro, preço baixo e pequena margem de contribuição para os lucros, geram movimento na loja e possibilitam a compra de produtos mais caros e que apresentam maior margem de contribuição, permitindo à sua loja obter a lucratividade necessária para crescer.

Gera competitividade

Oferecer um mix de produtos mais completo do que o disponível na concorrência torna o seu estabelecimento mais competitivo e atraente para os seus clientes e amplia o movimento de pessoas interessadas em comprar.

Distingue a sua marca

Quando o cliente pensar em determinada linha de produtos, lembrará em primeiro lugar da sua loja, pois lá encontrará a variedade de mercadorias que está buscando e terá maior número de opções para escolha.

Um mix de produtos variado traz vantagens competitivas para sua loja, deixa a sua marca na memória do cliente, aumenta as vendas e os resultados financeiros da sua empresa, amplia sua clientela, promove maior rotatividade dos estoques e contribui para o crescimento e sustentabilidade da sua empresa.

Considere todos aspectos citados aqui e desenvolva um mix de produtos que traga um diferencial para sua loja!

Dê especial atenção ao conhecimento do perfil e interesses do cliente, só assim você poderá oferecer produtos diferenciados, de qualidade e que se adequam às expectativas dele — leia também nosso post sobre 4 estratégias para tornar seu varejo uma máquina de vendas.

Entendeu a importância de ter um mix de produtos diversificado? Tem ainda alguma dúvida sobre o assunto? Compartilhe com a gente!