Fidelização de clientes: conheça os principais erros

2020 chegou e não ter um programa de fidelidade consolidado é um verdadeiro erro!

Clientes fiéis são como um exército de porta-vozes que ajudam a disseminar a imagem da marca e a atrair novos compradores. Por isso, investir na fidelização de clientes é fundamental para as empresas que querem crescer e conquistar seu lugar em um mercado cada vez mais concorrido.

Porém, na busca por fidelizar seus consumidores e construir relacionamentos, muitas delas acabam cometendo diversos erros que surtem o efeito contrário e afastam os compradores.

Várias empresas acreditam que investir apenas em qualidade no produto ou serviço oferecido é suficiente, quando na verdade é preciso ir além e ultrapassar os limites da satisfação pessoal do cliente.

Pensando em te ajudar, preparamos este post com os 4 principais erros que você está cometendo na fidelização de clientes e que é preciso evitar. Confira!

1. Não oferecer tratamento VIP aos clientes fiéis

Você sabia que os clientes fiéis podem responder por até 65% de todas as vendas realizadas por uma empresa? Some a isso o fato de que estima-se que pode ser até cinco vezes mais barato manter um cliente fiel do que conquistar um novo. Conseguiu perceber por que esses consumidores merecem um tratamento VIP?

Invista em ações de relacionamento com cupons de desconto, programa de fidelidade e antecipação de lançamentos e ofertas. Além disso, você pode produzir um conteúdo personalizado para esse público e disparar newsletters exclusivas.

2. Direcionar o foco para o cliente errado

Gastar energia, tempo e recursos tentando fidelizar o cliente errado é um dos principais erros cometidos pelas empresas.

Descubra quem são seus clientes em potencial, onde eles estão e o que estão buscando. Também é importante descobrir o que os consumidores esperam dos produtos e serviços oferecidos pela sua marca.

Ao entender a todos esses pontos, será possível direcionar a sua estratégia de marketing para o público certo e garantir a fidelização.

3. Não investir em pós-venda

Um cliente satisfeito com o pós-venda da sua marca compartilhará com amigos, colegas de trabalho e familiares sobre a boa experiência que teve com a sua empresa. O mesmo provavelmente ocorrerá se ele ficar insatisfeito, mas, neste caso, ele tentará convencer essas mesmas pessoas a não fazerem negócios com você.

Além de ajudar a fugir de uma situação negativa e a colher lucros, um pós-venda bem realizado pode também auxiliar no mapeamento do grau de satisfação do cliente para descobrir se as metas de vendas estão sendo atingidas e se há problemas em todo o processo.

Sempre depois de uma compra, por exemplo, envie um e-mail perguntando se tudo correu bem, se o produto foi entregue conforme o pedido e se houve algum problema no atendimento. Aproveite também para deixar o canal de comunicação em aberto e se coloque à disposição para dúvidas, reclamações e sugestões.

4. Não oferecer treinamento focado em atendimento para os vendedores

Se a sua empresa acredita que o atendimento ao cliente se tornou um trabalho de rotina, é hora de rever alguns conceitos.

O atendimento não deve ser visto dessa forma porque inibe a capacidade criativa do vendedor, que passa a atender todos os clientes da mesma maneira. Ao contrário dessa situação, cada consumidor deve receber um tratamento diferenciado, pois o objetivo principal é fazê-lo se sentir especial.

Por isso, investir em treinamentos para atendimento é importante. Foque em melhorar as competências técnicas básicas dos vendedores e também em desenvolver as atitudes e comportamentos necessários para que eles possam lidar com pessoas e atender bem seus clientes.

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3 estratégias de sucesso para branding no varejo

Os comerciantes e empreendedores estão sempre em busca de novas maneiras para ganhar destaque no seu segmento e garantir bons lucros no final do mês, independentemente do setor no qual estão inseridos. Dentro desse contexto, conhecer as principais estratégias de sucesso para branding no varejo é muito importante.

Esse conceito está começando a ganhar cada vez mais espaço no Brasil e se mostra como um verdadeiro diferencial, que reforça a presença de uma empresa ou marca no imaginário dos seus clientes e amplia consideravelmente as suas chances de sucesso.

Confira o conteúdo a seguir e aprenda um pouco mais sobre esse tema:

O que é branding?

Primeiramente, é muito importante entender o conceito de branding. Em linhas gerais, esse termo é utilizado para definir algumas atitudes estratégicas que uma empresa ou marca adota com o intuito principal de ampliar a identificação do público em geral com a organização, os seus produtos e os seus serviços.

A ideia é conseguir uma posição exclusiva no seu segmento e, com isso, aumentar o fluxo de pessoas no ponto de venda, o número de negociações, os níveis de engajamento e, consequentemente, os resultados no final do mês. Quanto mais bem-feito for o branding, melhor é a forma como o empreendimento é visto pelo mundo.

Dicas de branding no varejo

1. Conheça o seu público-alvo

A primeira dica para conseguir um bom branding no varejo é conhecer o seu público-alvo, afinal, é para essas pessoas que você precisa destinar, prioritariamente, os seus esforços e as suas ações. É imprescindível compreender quais são as motivações, as expectativas e as demandas das pessoas que consomem os seus produtos e serviços.

Para isso, é importante utilizar a base de dados ou os cadastros dos compradores antigos. Caso isso não seja viável ou tenha o desejo de fazer uma abordagem mais completa, invista na realização de pesquisas e disponibilize esporadicamente formulários de satisfação no próprio ponto de venda.

2. Ofereça brindes com a marca

Outra forma de fazer um bom branding no varejo é oferecendo brindes que sejam relacionados com a sua empresa. É uma maneira de fazer naturalmente que os clientes tenham a sensação de ter uma “vantagem” ao comprar com você e, assim, acharem que seu empreendimento está proporcionando uma experiência melhor.

Lembre-se apenas de que o logotipo e os seus contatos devem estar impressos e visíveis em todos os produtos. Caso você queira fugir do lugar-comum, também é possível instituir um programa de fidelidade ou um cartão da marca. São ações modernas e em consonância com o que os consumidores esperam hoje em dia.

3. Invista em marketing digital

Por fim, não dá para fazer um bom branding no varejo se você não conhecer o poder das redes sociais. O uso da tecnologia é essencial nos dias de hoje e essas estratégias podem ser imprescindíveis para que o seu empreendimento tenha o sucesso que você espera no setor no qual ele está inserido.

Marcar presença digital, portanto, é puramente indispensável. Tenha perfis da sua empresa nas principais mídias do gênero, como Facebook, Instagram e Twitter. Eles podem ser excelentes espaços para você divulgar os seus produtos ou serviços. Um blog ou um canal no YouTube também podem ser de grande valia.

E agora, pronto para fazer um bom branding no varejo? Quer contar com a ajuda de quem realmente entende do negócio? Então entre em contato com a gente e saiba como podemos ajudá-lo a aprimorar o seu negócio!

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Marketing sensorial para PDV: aposte nesta ideia com estas 5 dicas!

Você já ouviu falar em marketing sensorial? Sabia que essa é uma das mais recentes apostas das empresas ao redor do mundo, principalmente no mercado varejista?

Como o próprio nome já diz, o marketing sensorial trabalha com os sentidos do consumidor em prol das vendas. Desde o design de uma embalagem que atrai a visão do cliente até um cheiro que o hipnotiza pelo olfato, o marketing sensorial (ou neuromarketing) busca impactá-los de alguma forma para que a marca se diferencie da concorrência.

Principalmente no ponto de venda (PDV), onde o cliente pode ver, tocar, sentir o cheiro, ouvir os sons e experimentar os sabores, é importante valorizar ao máximo essas experiências.

A seguir, apresentamos 5 dicas para explorar o marketing sensorial no seu negócio. Confira!

Marketing sensorial pela visão

Historicamente, o sentido mais utilizado pelo marketing é a visão. Por meio da propaganda e do design de produtos, as empresas tentam chamar a atenção do público com linhas visuais exclusivas, logos bem trabalhadas, embalagens diferenciadas etc.

No marketing sensorial, a visão está relacionada também com a forma como o produto é exposto dentro do ponto de venda, desde a vitrine até o cabide em que uma roupa é colocada.

A marca Banana Boat, por exemplo, já explorou o marketing sensorial levando guarda-sóis gigantes (de 2,5 m de altura) para seu PDV, chamando a atenção para os seus produtos.

Para estimular uma experiência visual agradável no contato do cliente com seu PDV, vale investir em iluminação, decoração, cenários e disposição harmoniosa da mobília.

As cores também devem ser bem exploradas para ajudar não só no reconhecimento da marca, como para estimular sentimentos e percepções.

O vermelho, laranja e amarelo, por exemplo, são cores mais vibrantes, que despertam entusiasmo, vitalidade e paixão. Já cores como azul e bege trazem maior tranquilidade, serenidade e conforto. Na hora de montar seu PDV, o equilíbrio dessas cores é fundamental!

No ramo alimentício, a visão também deve ser bem estimulada. Já ouviu o ditado de que “primeiro come-se com os olhos”? Tanto o ambiente do estabelecimento com a própria elaboração dos pratos devem seguir procedimentos estéticos que conquistem e fidelizem os clientes.

Marketing sensorial pelo olfato

Outro jeito de atrair clientes é por meio do Marketing Olfativo. A forma mais tradicional é por meio do uso de aromatizadores nas lojas. Dando um “cheirinho” especial ao seu PDV é possível trazer memórias olfativas do público à tona, como cheiro de praia ou de “comida de vó”.

Os aromas podem ser utilizados para criar um clima agradável no seu ambiente, que despertem emoções positivas e de bom humor nos seus clientes. De acordo com seus produtos, você pode utilizar aromas mais cítricos, adocicados, frescos ou bem energéticos.

Sem contar na associação instantânea à marca com os aromatizadores exclusivos. Algumas marcas, como a Osklen, transformaram seu cheiro até em produto, vendendo o aromatizador usado nas lojas. Uma verdadeira assinatura olfativa!

Outro case de sucesso foi da Dunkin’ Donuts, que instalou aromatizadores em ônibus de Seul, na Coreia do Sul. Toda vez que o anúncio da marca tocava na rádio interna do ônibus, o dispensador soltava o aroma do café. O resultado foi o aumento de 29% das vendas.

Marketing sensorial pela audição

Pelo Marketing Auditivo também é possível fazer o produto se destacar no PDV. Trilhas sonoras apropriadas ao contexto da marca embalam o momento de compra do consumidor, podendo tranquilizá-lo ou deixá-lo mais agitado, por exemplo — dependendo do objetivo da empresa com a ação.

Isso acontece porque o som tem impacto direto no humor das pessoas, o que vai configurar o tipo de experiência do cliente na loja como positiva ou negativa.

Além de ser apropriada à marca, a música ambiente precisa se adequar ao perfil dos clientes e estar em um volume ideal. Um exemplo de marca que utilizou bem o Marketing Auditivo é o da Johnson & Johnson.

Em parceria com a Fundação Gol de Letra, a empresa criou um display com sensor de presença, no qual o jogador de futebol Raí, que é presidente da ONG, explicava como participar de uma promoção. A campanha gerou bons resultados e tudo que precisou foi de um sistema de som nos estabelecimentos.

As lojas de vestuário também apostam muito no marketing sensorial pela audição. As trilhas sonoras mais animadas e eletrônicas sempre tocam em lojas para o público jovem. Já as músicas mais calmas e relaxantes embalam as compras em lojas mais elegantes e formais.

Por meio da música é possível criar também playlists musicais específicas da loja, o que vai ajudar no reconhecimento da marca pelo cliente.

Marketing sensorial pelo paladar

Experimentar comidas e bebidas agradáveis e gostosas não só estimulam o bom humor no cliente como deixa-o mais receptível aos outros estímulos sensoriais.

Além disso, sabe-se que a fome é uma das principais causas do mau humor e motivo pelo qual os clientes saem de uma loja atrás de comida. Portanto, mesmo que a sua empresa não seja do setor alimentício, investir na degustação vai permitir que o cliente passe um tempo maior e melhor na sua loja.

É possível envolver o paladar dos clientes por meio de balinhas e chocolates personalizados no balcão da loja, por exemplo. Outra opção é oferecer água, café e outras bebidas e, sempre que houver novidades na loja, promover coquetéis com comes e bebes. Lembre-se de que clientes com fome não conseguem focar nas compras!

Para fugir do lugar-comum de simples estandes em supermercados, a Danette lançou uma campanha em que aquecia seu produto com uma receita diferenciada no PDV, para que o cliente experimentasse e também visse o processo sendo feito.

No ramo alimentício, a regra de ouro é prezar pela qualidade dos produtos. Ter um tempero, uma receita ou um ingrediente especial faz toda a diferença. Busque criar no cliente aquela sensação de que, para sentir determinado sabor, ele precisa ir até a sua marca.

Marketing sensorial pelo tato

Por meio de experiências táteis, o cliente também pode ser atraído a consumir. Quando alguém entra em uma loja de roupas, uma reação natural é tocar as peças expostas na arara, sentindo o material de cada roupa. Portanto, é fundamental que o cliente possa pegar e experimentar o produto antes de comprá-lo.

Deixar os produtos ao alcance dos consumidores, para que eles se sintam livres para manuseá-los, é uma forma simples de proporcionar experiências agradáveis e multissensoriais de consumo.

A empresa Kimberly-Clark, por exemplo, aproveitou o lançamento de uma nova linha de fraldas para montar um display diferenciado, em que os clientes podiam tocar no produto para identificar a nova proposta.

As tecnologias digitais de PDV também são uma tendência no mercado. Por meio de telas interativas, provadores digitais e mesas touch screen, o cliente consegue ter uma experiência tátil, ainda que seja virtual.

Esses tipos de dispositivos ajudam a integrar a experiência virtual e física, estimulando uma navegação por ambientes digitais a partir da percepção pelos sentimentos, seja ele visual, tátil, sonoro ou auditivo.

A proposta do marketing sensorial é justamente criar uma abordagem mais interativa e completa da experiência para consumo. Aguçar todos os sentidos ao mesmo tempo é um baita desafio para as marcas, mas se elas conseguem, com certeza, conquistam os clientes.

O objetivo é criar uma experiência agradável para o consumidor e fazer com que ele associe essa experiência prazerosa à sua marca.

Além do marketing sensorial, existem outras estratégias para atrair os consumidores para o ponto de venda. Conheça 5 dicas incríveis para otimizar o PDV no varejo e comece agora mesmo a implementá-las!

Marketing para varejo: veja como fazer o planejamento anual

Como você sabe, o marketing tradicional é direcionado aos aspectos do produto e da marca. Já o marketing para varejo é diferente. Ele se destaca pela forma com que a empresa se comunica com o consumidor.

É um recurso que busca entender o comportamento do público-alvo, seus desejos e necessidades para, em seguida, definir ações estratégicas para aumentar as vendas.

Por esse motivo, o plano de marketing deve ser preparado com muito cuidado. Caso contrário, a sua estratégia pode resultar em desperdício financeiro e causar um impacto negativo no consumidor.

Pensando nisso, nós preparamos um passo a passo para você começar a elaborar o seu planejamento anual, com alguns exemplos práticos e insights valiosos. Acompanhe:

1 – Leve o perfil do cliente em consideração

Antes de definir objetivos, orçamentos e elaborar estratégias para o seu planejamento de marketing, é importante mapear o perfil do seu público-alvo, pois ele é o personagem principal dessa história toda. Certamente você já tem esses dados prontos, basta adicioná-los ao plano.

Priorize as informações mais relevantes, como idade, sexo, localização geográfica, preferências, histórico de compras, entre outros que considerar interessante. Quanto mais você souber sobre o seu público, mais será fácil conquistá-lo.

2 – Defina os objetivos da sua estratégia

O que você pretende conseguir quando colocar o seu plano em prática: aumentar a sua participação no mercado, criar mais engajamento com a marca, aumentar as vendas? Definir os objetivos da sua estratégia é uma das etapas essenciais do planejamento, pois todas as ações são pensadas com base nos resultados que você deseja atingir.

Por exemplo, vamos supor que o seu principal objetivo é aumentar as vendas. Nesse caso, você pode considerar as seguintes ações:

  • aumentar a popularidade da sua marca entre o público X;

  • expandir as ações de marketing digital;

  • melhorar o relacionamento com os clientes;

  • revitalizar o atendimento nos pontos de venda.

3 – Estipule metas alcançáveis com base na situação real

Depois de definir os objetivos, o momento é oportuno para traçar as metas. Para isso, você vai precisar consultar relatórios que apontem as estatísticas de desempenho das vendas passadas. Se o objetivo é vender mais, quanto é, exatamente, esse “mais”?

Leve em consideração o material que você tem no estoque ou pretende adquirir para suprir a demanda. Também é fundamental analisar o seu sistema de logística e entrega, para garantir que a sua meta seja realista e alcançável.

É interessante que você seja bem específico com outras metas futuras, como: converter X visitantes em leads, conseguir X acessos em dois meses etc.

4 – Faça o orçamento das despesas do marketing para varejo

Muitas empresas costumam cortar o orçamento de marketing sempre que uma crise se manifesta. Acontece que isso é um erro, pois as pessoas não param de comprar: elas se tornam mais seletivas. Nesse cenário, só vai vender bem quem investir em ações para fidelizar o cliente.

Por isso, crie um fundo de reserva para suas campanhas e defina o valor do orçamento que será investido em cada projeto separadamente. Lembre-se de que isso é essencial para o crescimento e a sobrevivência do seu negócio.

5 – Use a criatividade para desenvolver ações estratégicas

Essa é o momento de desenvolver as ações de forma que elas estejam alinhadas com objetivos, metas, público-alvo e orçamento. Um planejamento que tem como objetivo aumentar as vendas pode desenvolver diversas atividades para alcançar esse resultado. Vamos ilustrar com alguns exemplos:

Diversificar o mix de produtos

Perceba que um aspecto precisa do outro: se você diversificar o mix de produtos mas não investir em marketing, quem vai comprar? O contrário também é válido: o que esperar de uma campanha de marketing matadora, se os pontos de venda estão sem nenhuma novidade para oferecer?

Portanto, fique antenado com as tendências e atualize seu estoque para atrair a demanda. Cuidado também com aqueles produtos da moda que possuem vida sazonal. É sempre bom evitar compras desnecessárias para não ficar com mercadoria parada no estoque.

Investir em marketing digital

A sua empresa deve se manter sempre em evidência na internet. Afinal, nos dias de hoje, quem não tem um celular conectado à grande rede? O melhor lugar para você estar é onde o seu público está.

Se o seu negócio já possui um blog e perfis nas redes sociais mais populares, é hora de você avaliar o desempenho dos indicadores, como quantidade de acessos, seguidores, e compartilhamentos. Se for o caso, você vai precisar investir em produção de conteúdo relevante para aumentar o engajamento com seus clientes.

Oferecer cartão presente pré-pago ou o famoso vale presente

Todo mundo vivencia diversas situações em que precisa presentear outra pessoa. Um dos problemas é tempo para visitar as lojas e fazer a melhor opção. Para facilitar a vida desse cliente, a ideia é oferecer cartões presente pré-pagos que funcionam como vale-presente.

Dessa forma, além de resolver um problema do cliente, que estava com pouco tempo e não sabia o que presentear, você vai receber outros consumidores na sua loja. O fluxo de pessoas vai aumentar e as vendas também. Afinal, visitantes se transformam em clientes.

6 – Escolha os indicadores

A escolha dos indicadores também é uma etapa importante, pois é preciso saber de que maneira acompanhar e fazer uma avaliação precisa das ações colocadas no planejamento.

Utilize aqueles considerados mais apropriados para apresentar os resultados de acordo com os objetivos propostos. Por exemplo: número de vendas por produto, conversões de leads em clientes, taxa de abertura de e-mail marketing, links mais acessados, entre outros.

7 – Monitore os resultados em tempo hábil

Considere a sua estratégia de marketing como uma ciência: estude, analise, faça testes, comprove, promova mudanças e mude o foco, se for necessário. Jamais dê o ponto de partida e fique esperando para ver o resultado.

É preciso acompanhar os indicadores para saber o que está dando certo e o que precisa melhorar. Se você monitorar os resultados vai conseguir evitar problemas, retrabalho e desperdícios. Além disso, esse recurso permite uma visão abrangente de onde você está e de aonde quer chegar.

Como você viu, o marketing para varejo não é uma ação apenas para vender produtos, mas uma forma de pensar e criar soluções práticas para atender às expectativas do seu público.

Gostou das dicas? Aproveite para ler também: como aproveitar melhor o frente de caixa da sua loja para vender mais?