Cartão Presente: afinal, como funcionam?

A utilização de cartões presente, ou gift card, é uma prática bastante comum nos Estados Unidos, e apesar de já estarem conquistando espaço no Brasil, ainda são uma ótima oportunidade a ser explorada.

O sistema garante alguns benefícios para quem o oferta, como a redução do índice de desaprovação de pedidos, contribui para o aumento do faturamento, melhora da experiência do cliente, já que estão disponíveis online, e ainda dá várias outras possibilidades, que você conhecerá neste artigo.

No post de hoje, entenda definitivamente o que são os cartões presente, como podem ser usados e quais as vantagens de utilizá-los. Confira:

O que são Cartões Presente?

Ele é emitido com um valor predeterminado pelo comprador, que vai usá-lo para presentear outra pessoa. Ele pode ser trocado por itens a escolha do presenteado, desde que o estabelecimento escolhido aceite esse modo de pagamento.

Os cartões presente são apresentados na versão física e online e se destacam pelas vantagens adicionais de comodidade, versatilidade e conforto que proporcionam.

Como podem ser usados?

São várias as finalidades, que podemos dividir em dois grupos:

  • você pode comprá-los: e usá-los para presentear colaboradores, parceiros ou clientes;

  • você pode comercializá-los: adotando-os para fidelizar, atrair e encantar clientes.

O uso em ações de divulgação só pode ser limitado pela criatividade, principalmente em razão de datas comemorativas, que permitem promoções divertidas e contextualizadas. Além disso, podem ter um conteúdo temático ou recreativo, quando oferecidos por empresas de entretenimento.

Mesmo que o entretenimento não seja o seu segmento de atuação, essa pode ser uma opção para presentear ou premiar colaboradores, clientes e parceiros, que obviamente também comemoram datas especiais.

Para quais serviços e compras são ideais?

Praticamente qualquer produto ou serviço pode ser comercializado com um cartão presente, mas obviamente eles diferem no resultado que proporcionam, devido ao hábito do consumidor de considerá-los como presentes. Por exemplo: é difícil imaginar alguém sendo presenteado com serviços de advocacia.

De outro lado, o sistema também pode ser usado como uma forma de estimular a venda de produtos que não são muito populares como presente. Em São Paulo, por exemplo, o sistema começou a ser utilizado como motivação no segmento de restaurantes, o que ocorreu em maior escala a partir do ano de 2016 com ótima aceitação.

Como produzir um cartão presente de marca própria?

Algumas empresas oferecem essa modalidade de cartão, que podem ser usados para fortalecer sua marca ou apresentá-la para o mercado, independentemente do porte do seu empreendimento.

Além disso, um cartão de marca própria é um excelente recurso de marketing e divulgação e pode ajudar em estratégias de relacionamento com o cliente, como são online, ainda trabalham com custos reduzidos de produção.

Quais as vantagens de utilizar cartão presente?

Vamos agora conferir as vantagens da utilização do cartão. Algumas delas não são identificadas facilmente se não paramos para refletir a respeito, justamente porque, com criatividade, podemos aplicá-los de formas diferentes, o que produz vários resultados.

Uma informação importante é que, ao contrário do que é comum se imaginar, não há incidência de ICMS na compra de vales-presente, pois eles não são considerados como produto. Como também não é um cartão de crédito, não há cobrança de IOF, por isso pode ser uma ótima alternativa em algumas situações.

São usados como presentes para amigos e familiares

Os cartões são alternativas de presente em datas comemorativas, comumente usados para presentear os amigos, parentes e familiares. Nas datas festivas estimulam as vendas e ajudam em campanhas de divulgação que as explorem — o que vai ser excelente para o seu negócio. A disponibilização online facilita consultas de estabelecimentos conveniados e a divulgação, que se torna mais barata e atrativa.

São práticos e online

Escolher um presente nem sempre é uma tarefa fácil, o cartão transfere essa decisão para o próprio presenteado, que vai ficar mais satisfeito com a opção de escolher o presente de acordo com sua preferência.

Além disso, o cartão pode ser adquirido e recebido no conforto de casa. Na versão online, existe a vantagem adicional de poder enviá-lo por e-mail, de qualquer lugar e a qualquer hora. Não é um grande diferencial na vida moderna? Tão atarefada e corrida?

Permitem uma venda adicional

O presenteado pode completar o valor de uma mercadoria se desejar comprar mais de um produto em seu estabelecimento. Ou seja, além do valor que já foi vendido e creditado no cartão, o consumidor presenteado pode acabar gastando mais em seu varejo.

Nas vendas online, é possível programar sugestões de outros produtos e até usar recursos de atendimento automatizado — que também vêm ganhando espaço com a evolução tecnológica.

Aumentam as vendas

As várias possibilidades do cartão são um incentivo para o aumento das vendas, tanto do aspecto de divulgação que permitem e que já comentamos, como por se tratar de um serviço adicional.

Incentivam a colaboradores

Se a sua intenção não é ofertar esse tipo de cartão em seu estabelecimento, ele também pode ser adotado para cativar o público interno, pois os seus funcionários podem escolher várias opções de presentes caso o recebam como forma de premiação. Tudo isso disponível online, fácil, prático e funcional.

O retorno desse tipo de ação, se bem elaborada, incentiva e motiva de forma incomum. Obviamente o valor é sempre uma influência, mas o principal benefício de ganhar um presente é que ajuda a criar uma relação mais próxima e autêntica.

Além disso, na hora de presentear um funcionário por conta do desempenho, como cada um pode ter um gosto diferente, o gift card é uma forma impessoal e neutra de agradar a todos.

Melhoram a experiência de compra

A experiência de compra pode ser influenciada de várias formas, mas principalmente por dar a opção de escolha para o presenteado, que vai contar com a flexibilidade de optar por algo do mesmo valor ou, se quiser, que seja acima do crédito estabelecido no cartão. A praticidade da transação online e a segurança de utilização também ajudam na satisfação.

Permitem a abertura de novos clientes

Mesmo que o cartão esteja sendo adquirido por um cliente frequente, isso não significa que o presenteado já seja um cliente assíduo. Para a maioria das empresas é provável que não seja, mas se ele tiver uma boa experiência de compra, tem grandes chances de passar a ser e indicar os seus serviços para outras pessoas.

Criam oportunidades de fidelização

A oportunidade mais evidente de fidelização está na melhora da experiência de compra, oferecendo um serviço adicional que aprimora o atendimento e aumenta as possibilidades de escolha para o consumidor.

O cartão presente é uma inovação tecnológica que amplia os recursos de uma prática que já ocorria com cartões físicos, mas que ganha outra dimensão e permite evoluir as vendas ao serem disponibilizados, também, online.

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4 setores da empresa que influenciam o aumento de vendas

Por que seu cliente compra seus produtos? Essa pergunta, que em princípio parece tão simples, pode trazer uma perspectiva reveladora sobre os negócios.

Muitas vezes, acreditamos que o sucesso das vendas está diretamente relacionado ao trabalho do departamento comercial, mas, na verdade, todos os setores da empresa têm uma participação muito importante na decisão de compra do consumidor.

Neste post, você saberá de que forma esses setores contribuem para alavancar o faturamento do negócio e como integrá-los para alcançar melhores resultados. Confira!

1. Atendimento

Certamente, a maioria dos produtos que você vende também são comercializados pelos concorrentes — inclusive, com faixas de preço semelhantes. Nesse cenário, a experiência de compra se torna mais persuasiva do que o produto em si: quanto melhor o serviço prestado, maior a possibilidade de conquistar o cliente.

Sua loja pode ser linda, bem organizada e com preços atrativos, mas a preferência do consumidor não é conquistada apenas com esses elementos: se ele for maltratado ou atendido com má vontade por funcionários mal treinados, com certeza não voltará mais.

Assim, não apenas o vendedor é responsável por garantir uma percepção positiva, mas toda a equipe de atendimento.

A importância da fidelização

Não há nada pior do que adquirir um produto ou serviço e depois se sentir desamparado pela empresa ao precisar de ajuda. Se pensarmos que o grande desafio de uma empresa não é conquistar o cliente, mas sim mantê-lo, entendemos melhor o papel de cada profissional de atendimento no faturamento da empresa.

Para você ter uma ideia do que isso significa em termos monetários, um estudo da Accenture revelou que, em 2015, 86% dos brasileiros trocaram algum tipo de fornecedor por mau atendimento.

A consultoria calcula que, no total, a perda de faturamento devido à migração para a concorrência soma cerca de 217 bilhões de dólares. O setor que mais perde é o varejo, citado por 35% dos entrevistados.

O que mais surpreende na análise da Accenture é que, em 92% dos casos de insatisfação, a perda poderia ser evitada com providências como solução de problemas no primeiro contato, um esforço proativo de reconquista, entre outros critérios de bom atendimento.

Portanto, é essencial garantir a plena capacitação da sua equipe: todos precisam conhecer, com segurança e propriedade, os produtos, serviços e processos da empresa, sempre agindo com cordialidade, eficiência e gentileza para encantar o cliente.

2. Recursos Humanos

O quadro de colaboradores é, sem dúvidas, o ativo mais importante de qualquer empresa, independentemente do porte ou do ramo de atuação. Zelar pela motivação da equipe é uma tarefa estratégica e contínua — e que, caso seja negligenciada ou mal gerida, pode ocasionar prejuízos graves ao negócio.

Se você quer satisfazer seus clientes, a satisfação dos funcionários é decisiva. No entanto, o varejo costuma ter níveis extremamente altos de rotatividade de pessoal — o popular entra-e-sai de funcionários. Segundo o ranking NOVAREJO 2016, esse percentual é de quase 40% no Brasil, mostrando que boa parte dos colaboradores não se sente comprometida com a empresa.

Atrair talentos e retê-los, portanto, é fundamental para manter níveis elevados de serviço. Melhores salários, benefícios atrativos, plano de carreira coerente e bom ambiente de trabalho ajudam a manter a equipe engajada e focada em metas comuns, o que torna muito mais fácil atingir os resultados esperados — inclusive o aumento de vendas!

Nesse sentido, é preciso colocar as políticas de RH como resposta aos problemas de negócio, associando-as ao marketing, finanças e outros grupos da empresa que ajudarão a mostrar a lógica ideal de atuação desse setor.

3. Marketing

Muitas vezes, acreditamos que o Marketing é responsável apenas pelas ações de publicidade e propaganda, mas as atribuições desse departamento vão além da divulgação de produtos e serviços. O princípio da atuação é entender as novas demandas e acompanhar as tendências de consumo, buscando entregar sempre a melhor proposta de valor ao cliente.

A proposta de valor é resultado da compreensão das necessidades do consumidor e deve garantir sempre a máxima redução de custos e ampliação de benefícios.

Os custos, nesse caso, vão muito além da ideia de preço: as pessoas pagam mais para não perder tempo, para não se cansar ou se estressar, por exemplo. Da mesma forma, a percepção de benefícios é ampliada por experiências sensoriais e emocionais, além do status. Todos esses fatores justificam a preferência do consumidor, independentemente do preço.

Depois de compreender as necessidades do público, o Marketing desenvolve a proposta de valor e encaminha a divulgação da empresa. Mas essa estruturação deve ser minuciosa para que o cliente receba exatamente o que foi prometido e tenha a melhor percepção possível.

Os 4 Ps do Marketing

Para cumprir esse desafio, o departamento de Marketing opera em basicamente 4 frentes, que chamamos de 4 Ps:

  • produto: diz respeito à estruturação de toda a experiência de serviço, com os devidos padrões de diferenciação da concorrência e estudo do mix de produtos colocados à venda;

  • preço: se refere ao estudo do preço que o consumidor está disposto a pagar e alinhamento às necessidades de lucro do negócio. Também se preocupa com o “como”, avaliando os melhores métodos de pagamento para facilitar a vida do cliente e viabilizar as transações;

  • praça: está relacionada à escolha do ponto de venda mais adequado ao público-alvo, os canais de distribuição necessários e o merchandising visual;

  • promoção: está ligada a todas as ações de publicidade e propaganda que visam promover uma marca ou produto.

4. Compras

Nas empresas modernas e bem-sucedidas, o setor de Compras já é visto como uma área bastante estratégica. Mais do que deter apenas a responsabilidade de prover insumos para viabilizar as operações do negócio, a equipe da área precisa estar totalmente alinhada às necessidades da empresa, esforçando-se para atendê-las de forma plena e consistente.

Nesse âmbito, efetivar uma seleção criteriosa de fornecedores e ter assertividade na negociação por preços mais atrativos são aspectos fundamentais ao time de Compras. Assim, o setor de marketing pode conquistar margens mais atrativas para determinar as estratégias de preço.

Como resultado imediato, a empresa fortalece relacionamentos comerciais estratégicos e otimiza recursos, economizando na aquisição dos itens necessários à operação. Em médio e longo prazo, a competitividade também sofre impactos positivos, uma vez que há mais solidez e dinamismo nas negociações.

Com essa visão mais ampla, é possível perceber que muitas vezes gerenciamos equipes de vendas estabelecendo metas pouco realistas considerando todas as nuances da operação. Como os vendedores não atuam sozinhos, acabam se sentindo desmotivados e o efeito sobre o volume de vendas é exatamente o contrário do esperado.

Para evitar a perda de clientes, que tal fazer uma revisão na rotina de todos os setores da empresa? Acompanhe as novidades em nossos perfis no Facebook e LinkedIn e receba mais dicas valiosas para a gestão do seu varejo!

Como migrar uma loja para o ambiente digital?

Com a chegada de novas tecnologias, está cada dia mais fácil migrar uma loja para o ambiente digital e, consequentemente, conquistar clientes fiéis

Afinal, na internet você tem várias vantagens: pode vender seu produto para todo o país (e até para o mundo), tem a viabilidade de começar aos poucos (lançando um site pequeno e aumentando com o crescimento das vendas), e de iniciar a operação com o orçamento enxuto.

A migração para o ambiente virtual se tornou uma tendência incontornável, mas, calma! Não faça essa mudança de uma hora para outra. Antes disso, é importante se preparar para garantir o sucesso. E o caminho para isso, é entender como funciona o mundo digital e o comportamento de seus consumidores.

A seguir, vamos explicar o que é o marketing digital e de que formas ele pode ajudar você a conquistar clientes. Além disso, daremos dicas valiosas para implementar a migração para o ambiente digital de forma segura e bem sucedida. Confira!

Afinal, o que é marketing digital?

O marketing digital é um conceito que pode ser resumido em uma frase simples: promoção de produtos ou marcas nos meios digitais.

Na prática, essa modalidade de marketing é tudo aquilo que você faz para promover seu negócio nas redes sociais, em veículos de comunicação online, no seu próprio site e em muitas outras ferramentas. As estratégias mais utilizadas no marketing digital são:

  • produção de conteúdo, com blogs, ebooks, vídeos explicativos e webinários que atraem clientes com assuntos relevantes;
  • anúncios em redes sociais, como Facebook, LinkedIn e Instagram. Nesse caso, os valores são flexíveis e você pode segmentar bem o público-alvo;
  • e-mail marketing é uma ótima opção para manter o interesse de seus clientes ao enviar mensagens periódicas para os usuários;
  • promoções relâmpagos são excelentes para atrair novos olhares no mundo digital. Elas se propagam rapidamente pelas redes sociais.

Quais as vantagens do marketing digital?

O marketing digital oferece várias possibilidades, e o ideal é que você faça uma gestão integrada entre elas, maximizando os resultados. A estratégia apresenta diversas vantagens, se comparada ao marketing tradicional.

Entre essas vantagens, está o preço flexível, já que você pode começar campanhas nas redes sociais investindo pouco, além de delimitar o seu público alvo com precisão (gênero, idade, região geográfica, etc), e sempre aproveitar o engajamento de seus clientes.

O “boca a boca” na internet funciona bem. Basta um compartilhamento de algum cliente satisfeito e seu produto já é visualizado por milhares de pessoas.

O marketing digital é uma ferramenta poderosa e que precisa fazer parte do seu processo de migração. Se o marketing é a alma do negócio no mundo físico, ele também é no mundo virtual. Tenha certeza disso!

Como posso migrar uma loja para o ambiente digital?

Migrar seu negócio da loja física para digital é uma missão extremamente importante e que pode garantir o futuro e o sucesso da empresa. Colocar essa mudança na prática, porém, não é tão simples assim.

Seguir o caminho digital exige planejamento, força de vontade e muita capacidade de execução. Mas fique tranquilo! Nesta seção do artigo, vamos dar algumas dicas valiosas que vão deixar o trabalho muito mais simples e aumentar suas chances de acerto. Acompanhe!

Adquira a tecnologia certa

O sucesso no ambiente digital está intimamente ligado à tecnologia certa. A ideia é você fazer uma pesquisa ampla para entender quais as melhores ferramentas que vão servir sua empresa nessa nova fase. Se você for montar um e-commerce, é preciso avaliar se é melhor desenvolver a própria plataforma ou comprar a licença de um sistema já pronto.

Além disso, é preciso avaliar outros fatores como gateways de pagamento, servidor web e ferramentas para suporte. Ficou confuso em meio a tantas tarefas? Há solução para isso também.

Uma sugestão interessante é a contratação de algum consultor especializado em TI. Ele poderá colocar você no caminho certo para escolher as melhores tecnologias.

Monte um time competente

Tecnologias não servem de nada se não forem utilizadas da maneira correta por pessoas competentes e profissionais qualificados. Por isso, o grande vetor que confirmará o sucesso da sua migração do físico para o digital é a capacidade da equipe.

Não economize tempo nem recursos financeiros nessa tarefa. Lembre-se que o mundo digital exige competências muito diferentes do mundo físico. Diante dessa realidade, contrate pessoas experientes em atendimento online, em user experience, suporte eletrônico e, claro, marketing digital. Esse conjunto de profissionais vai colocar você em vantagem frente aos concorrentes.

Invista em marketing digital

Como citado anteriormente, o marketing digital é uma estratégia fundamental e que não pode ficar de fora no processo de migração. Uma das grandes vantagens de um negócio digital é a facilidade para divulga-lo.

Com valores flexíveis e que podem ser moldados dentro do seu orçamento, é possível fazer campanhas matadoras em redes sociais, blogs e outros veículos online. Em um ambiente competitivo como o do varejo e em tempos de crise, divulgar na internet é uma ação indispensável.

Aprimore a logística e o estoque

A logística e o estoque são pontos nevrálgicos para qualquer negócio online que venda produtos físicos. É preciso que o seu sistema de vendas esteja integrado ao sistema de gestão de estoques.

Dessa forma, você evita erros no site e melhora a experiência de compra. Afinal, ninguém gosta de adquirir um produto e depois de pagar descobrir que o estoque acabou, não é mesmo? Evite esse problema e garanta uma integração perfeita entre a interface de venda e o estoque da empresa.

Acompanhe o desempenho da loja virtual

As ferramentas de e-commerce permitem que você acompanhe de perto, e em tempo real, tudo o que acontece na loja. Aproveite essa vantagem. Analise relatórios e métricas sobre quantas visitas o seu site recebe por dia, quantos visitantes se convertem em compradores, como esses clientes chegaram até o seu e-commerce e, claro, quais os produtos mais e menos vendidos.

Essa riqueza de dados permite que os gestores tomem decisões mais assertivas e sempre guiadas por informações concretas para atrair cada vez mais clientes. É uma grande vantagem frente ao varejo físico.

Agora que você entende como migrar uma loja para o ambiente digital, pode se planejar e se preparar para tudo. Quer continuar acompanhando nossas novidades? Então siga-nos no Facebook e no LinkedIn para receber nossos conteúdos em primeira mão!

Ficou com alguma dúvida sobre como migrar uma loja para o ambiente digital? Faça um comentário abaixo com a sua pergunta! 

A importância da experiência de compra do cliente no e-commerce

Uma pesquisa recente, liderada pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), levantou que 43% dos brasileiros realizaram um volume maior de aquisições online no último ano.

Esse dado, por si só, evidencia e reforça a importância de aprimorar continuamente a experiência de compra, priorizando a satisfação do consumidor.

Se você ainda tem dúvidas a respeito da relevância do tema, não deixe de ler este texto até o fim! No post, você vai entender quais são os fatores que influenciam na experiência de compra na web e saber quais são os principais benefícios de nutrir uma verdadeira preocupação a respeito do assunto. Preparado? Vamos em frente e boa leitura!

Quais são os fatores que influenciam a experiência de compra online?

No que diz respeito ao comércio online, as previsões para os próximos anos pontuam a continuidade no crescimento das vendas, demandando uma atenção especial às estratégias para potencializar resultados comerciais na internet.

Conteúdo

Pesquisas defendem que, na internet, a atenção dos internautas deve ser captada em até 5 segundos — do contrário, o ato de evadir do site inviabiliza a finalização da compra.

Por isso, é importante que o conteúdo do e-commerce seja direto e atrativo, permitindo que o usuário obtenha, de imediato, as informações que precisa para ter seu interesse despertado, ativando a predisposição para que adquira o produto.

Personalização

A personalização é fundamental para a geração que valoriza cada vez mais a individualidade. Neste âmbito, é importante que a estrutura do e-commerce abarque diferentes perfis de consumo, mas se esforce para agregar um tom de exclusividade.

Ao apostar na personalização — inclusive com a capacidade de oferecer conteúdo específico —, de acordo com as preferências do internauta, desponta como um diferencial bastante estratégico ao sucesso da loja virtual.

Navegabilidade e usabilidade

Por fim, mas não menos importante, o e-commerce demanda atenção especial aos critérios de navegabilidade e usabilidade, facilitando que o internauta transite pelas seções e informações dispostas no site.

Para impulsionar essas categorias, perseguindo mais performance e resultados, é válido pontuar o acompanhamento constante dos hábitos de navegação. Se for identificado, por exemplo, que as tags à direita da tela têm mais acesso, por que não explorá-las com produtos de alto valor agregado?

E lembre-se: jamais negligencie questões como o tempo de processamento da página e a qualidade do acesso ao mobile. Caso haja falhas, é bem provável que o usuário deixe seu site imediatamente.

Quais são os principais benefícios da boa experiência de compra no e-commerce?

Agora que você já entendeu quais aspectos são essenciais para uma experiência de compra positiva, chegou a hora de avaliar quais os benefícios que trazem no resultado do e-commerce.

Diminuição da taxa de abandono do site

Uma das maiores preocupações dos gestores de e-commerce diz respeito à taxa de abandono do site — referindo-se à porcentagem de internautas que deixam a página sem concluir nenhuma ação significativa.

Para diminuir essa taxa de rejeição, é preciso garantir uma boa experiência em navegação e usabilidade, certificando que o cliente tenha acesso ao conteúdo adequado, no exato momento em que procura por ele.

Aumento das conversões

O objetivo final de todo e-commerce é, claro, o faturamento. E atingi-lo só é possível por meio do aumento das conversões de compra no site — intimamente ligada à diminuição da taxa de abandono, explicada acima.

Para potencializar as concretizações de compra, prover uma experiência útil e adequada é imprescindível. Preocupe-se em estimular e encantar o usuário — e seja rápido para prender a atenção.

Aumento do ticket médio

Aumentar o ticket médio é uma ótima forma de alargar o faturamento, valendo-se da predisposição de compra do usuário.

Para isso, é preciso que haja atratividade e inteligência: sugerir produtos complementares, baseando-se nas preferências do cliente, é uma excelente maneira de favorecer a experiência de compra, garantindo um carrinho mais cheio e uma aquisição mais robusta. Invista!

Agora que você já está convicto da importância de atentar à experiência de compra do usuário no e-commerce, que tal entender por que as compras online têm crescido em dispositivos móveis? Boa leitura!

Gostou de saber mais sobre a importância da experiência de compra do cliente no e-commerce? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!

Experiência do cliente: saiba como atrair a geração Millennials

Eles cresceram acessando a internet, acompanharam várias evoluções tecnológicas e estão sempre conectados, buscando informações que ofereçam boas experiências e bem-estar.

Essas são algumas características da geração Millennials (ou geração Y), representada pelas pessoas nascidas entre 1980 e 2000. Entender as relações de consumo desse grupo pode ajudar a sua empresa a melhorar a experiência do cliente e a aumentar as vendas.

Não sabe por onde começar? Fique tranquilo(a)! Neste artigo, você vai conferir as principais características de consumo da geração Millennials e como atraí-los. Boa leitura!

Como os Millennials se relacionam com as marcas?

A boa notícia é que essa geração consome ativamente! Para conhecer as marcas, eles abusam da tecnologia e das mídias sociais. Gostam de interagir com as empresas por meio desses canais e acabam influenciando o consumo de outras pessoas ao compartilhar conteúdos que vão ao encontro de seus interesses.

Você deve estar se perguntando: e quais são esses interesses? Os Millennials valorizam muito as experiências que uma marca pode trazer, seja por meio da personalização do atendimento, do engajamento nas redes sociais ou da identificação com os valores da empresa.

Design, praticidade e funcionalidade são algumas das principais características que eles buscam em um produto. O tamanho da marca já não é tão decisivo no momento da compra.

Um exemplo: ao comprar uma roupa, a geração Millennials se preocupa mais com o tipo de experiência que aquela peça pode proporcionar (conforto em uma viagem, boa aparência na selfie) do que com a marca propriamente dita. Eles adoram exclusividade, então sempre buscam opções de produtos que os façam se sentir únicos e diferentes.

Como conquistar a geração Millennials?

Se você deseja se destacar e conquistar a atenção desse grupo tão conectado e informado, fique atento(a) às nossas dicas:

Invista nas mídias sociais

Ter um site e postar notícias da empresa nas redes sociais uma vez ou outra não é o suficiente para criar o engajamento com a sua marca. Para atrair, encantar, cativar e fidelizar uma geração que é altamente conectada, você precisa investir nas plataformas certas, certificando-se de ser ativo e relevante.

Desta forma, abuse dos mecanismos online, que possibilitam a aproximação da sua marca com os Millennials de plantão. Isso pode ser feito, por exemplo, por meio de um blog corporativo constantemente atualizado, pela produção de vídeos interativos, pela formulação de enquetes que estimulem a interação e pela divulgação de promoções que interessem ao público-alvo, por exemplo.

Ofereça conteúdo personalizado

Apenas conhecer as ferramentas mais familiares aos Millennials, mantendo uma rotina de atualização para valer-se das possibilidades de interação, não torna a sua marca automaticamente relevante. Para conquistar espaço na vida e na rotina dessa geração, é preciso ir além: é necessário oferecer conteúdo personalizado.

Uma das características mais marcantes dos Millennials é justamente a valorização do que é único e especial — como se aquilo fosse especificamente desenhado para ele. Desta forma, no intuito de produzir um conteúdo atrativo, certifique-se de priorizar um texto personalizado e aderente às necessidades e aos anseios dos Millennials.

Aposte na comunicação multicanal

Para se relacionar com uma geração superconectada, que tem pleno domínio (e até certa dependência) das novas ferramentas tecnológicas de comunicação, é preciso estar atento à forma com que os Millennials manejam os recursos de que dispõem.

Neste aspecto, a comunicação multicanal vem mostrando sua força. Hoje, a integração das plataformas está modificando a forma com que os indivíduos acessam conteúdos, interagem com marcas e efetivam compras online. Fique atento às possibilidades e aproveite as oportunidades!

Valorize a instantaneidade

Para os Millennials, o “aqui e agora” é uma realidade valiosa. Os indivíduos dessa geração estimam e buscam a instantaneidade na satisfação de seus desejos, no reconhecimento por seus feitos e no acesso a produtos e serviços que almejam.

As marcas, portanto, precisam estar preparadas para atender às demandas dos Millennials com consistência e agilidade, indo ao encontro da satisfação imediata que eles não se cansam de perseguir. Para tanto, é preciso desenvolver uma estrutura organizacional fluida e interativa, capaz de oferecer produtos e serviços de qualidade de forma rápida e eficaz.

Destaque o trabalho da sua equipe

Uma das principais características da geração Millennials é a busca por empregos que tragam satisfação pessoal. Neste aspecto, o trabalho deixou de ser voltado apenas ao objetivo de acumular riqueza, despontando como uma forma de perseguir um propósito de vida relevante.

É justamente por isso que os Millennials admiram as empresas que valorizam seus colaboradores e que mostram constantemente que se importam com a realização pessoal e profissional dos funcionários.

Assim, é importante que a sua marca exponha — por meio de vídeos ou fotos, por exemplo — a filosofia de valorização e incentivo. Uma boa oportunidade é a de motivar seus colaboradores a dar dicas sobre seus produtos; afinal, essa interação com o seu time traz a sensação de proximidade com a organização.

Mostre os valores da empresa

Para conquistar a geração Millennials, é importante lembrar que eles buscam mais do que produtos, mas, também, um relacionamento transparente e valioso com a empresa em que trabalham. Para que uma relação dê certo, portanto, é imprescindível que haja uma identificação mútua de valores.

Vivemos uma época de diversidade, em que as pessoas expõem cada vez mais as suas ideias e buscam o respaldo da sociedade. Neste âmbito, mostrar-se atento(a) às realidades dos consumidores e incentivar a inclusão das minorias é uma maneira de criar uma boa imagem para a sua marca.

Crie e nutra uma relação emocional

Os Millennials são uma geração movida a emoções. Para conquistá-los, a evidenciação do que é genuinamente humano figura como um ótimo caminho para criar laços perenes com as pessoas.

O apoio a causas sociais e ambientais, por sua vez, também são atributos valorizados pelos indivíduos dessa geração, motivando-os a construir a sinergia com a marca e a fortalecer a identificação com produtos e serviços mais conscientes e sustentáveis.

Incentive a experiência do cliente de maneira positiva

Incentivar a experiência positiva do cliente com a sua empresa é sempre um desafio, uma vez que cada perfil possui características e necessidades específicas.

Na tarefa de encantar os Millennials, a preocupação com a melhor experiência de interação, uso e consumo são essenciais, possibilitando que a marca seja reconhecida e lembrada no momento da compra.

Por isso, a empresa deve nutrir forte preocupação com a forma com que se relaciona com seu público-alvo, esforçando-se para fornecer sempre a experiência mais positiva aos consumidores atuais e potenciais.

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Dispositivos móveis: quem compra nesta plataforma?

Assim como o acesso às redes sociais e sites, as compras em lojas virtuais via dispositivos móveis vêm crescendo constantemente. E isso deve-se muito ao enorme e progressivo número de aplicativos que facilitam e agilizam as aquisições, bem como as inovações para facilitar a navegação por meio desses aparelhos.

Conforme pesquisa feita pelo site Zoom em conjunto com a Consumoteca, 76% dos brasileiros compram ou pesquisam mercadorias em smartphones e tablets — e a tendência é que essa porcentagem aumente progressivamente.

Neste post, você vai entender mais sobre esse comportamento, também como e o porquê que o varejo deve se adequar a ele. Continue lendo e confira!

Participação do mobile no e-commerce

A maioria das pessoas no Brasil, como vimos, utiliza a internet para pesquisar antes de comprar algo, mas outro parecer relevante é que 15% das aquisições efetuadas em lojas virtuais são feitas a partir de celulares e tablets, segundo dados da plataforma Paypal em parceria com a Ipsos. Dentro desse total, 10% das transações estão atribuídas aos smartphones.

Além disso, 18% das vendas em e-commerce na Black Friday do ano passado ocorreram em aparelhos mobile, conforme números da empresa Criteo.

Crescimento contínuo das transações em dispositivos móveis

Na mesma pesquisa que citamos acima, Paypal e Ipsos apuraram ainda que a participação do mobile nas operações virtuais tem aumento projetado de 46% entre 2013 e 2016 — esse número, por sinal, supera a média global de 42%.

Isso significa que cada vez mais as pessoas têm optado por acessar a internet e executar ações a partir desse tipo de aparelho. Sendo assim, explorar essa fatia do mercado pode ajudar a aumentar a receita progressivamente.

Praticidade dos aparelhos móveis

A Pagtel, em estudo encomendado à Mobi.life, revelou que o fato de os aparelhos móveis serem práticos é a maior causa de estarem abrangendo grande número de vendas no e-commerce — entre as pessoas entrevistadas, 46% deram essa resposta.

Além da praticidade dos aparelhos, os aplicativos também deixam as ações ainda mais fáceis, intuitivas e rápidas. E a acessibilidade a ambos tem sua quota de participação, pois a maioria dos brasileiros possui smartphone — utilizado durante grande parte do dia e conectado à internet por 3G, 4G ou Wi-Fi.

Adequação do varejo à mudança de comportamento

O comércio precisa acompanhar tendências e movimentos de consumo para não perder clientes e ficar atrás da concorrência. Então, no cenário que estamos acompanhando, os negócios precisam ter em mente a praticidade e outros aspectos positivos para a experiência do usuário.

Veja alguns pontos e recursos que precisam de atenção e merecem destaque nesse processo de adequação:

Responsividade

Sites responsivos são aqueles que se adaptam a diferentes plataformas, mantendo boa navegação, carregamento rápido e configurações de visualização e uso normais.

Um site sem essa qualidade pode repelir o visitante — tanto que na pesquisa encomendada pela Pagtel, 32% dos participantes disseram que têm ressalvas quanto a comprar via mobile por conta de muitas lojas virtuais não serem responsivas.

Aplicativos

Melhor ainda do que um site responsivo é um aplicativo especialmente desenvolvido para tablets e smartphones. Com eles, a navegação é perfeita, as funcionalidades da loja funcionam de fato e a compra é mais rápida.

Interação

Preço e produto não resumem a experiência do consumidor. Seja em um site ou em um app, o visitante precisa ter à sua disposição boas fotos — de preferência com a possibilidade de dar zoom —, formas de avaliar e visualizar outras avaliações, ferramentas de compartilhamento nas redes sociais e simulação de frete.

Benefícios das compras por dispositivos móveis

Depois de adaptar-se ao mundo virtual, agora as lojas têm o desafio de acompanhar a tendência do mobile também. Embora sejam necessárias algumas mudanças para alcançar essa fatia de mercado, é muito interessante para as vendas adequar o negócio.

Isso porque as compras realizadas por dispositivos móveis trazem vantagens para a empresa, e algumas delas são:

Alcance do usuário

Que o celular é utilizado como ferramenta para pesquisas de preço e acesso à internet, já debatemos, mas se o usuário não puder realizar suas compras por ali, as chances de ele esperar para quando for possível usar o desktop para isso são menores.

É mais provável que ele saia da loja e procure por outra que ofereça o mesmo produto, mas com a vantagem de poder adquiri-lo utilizando o meio do qual dispõe daquele momento.

Oferecer ao cliente a oportunidade de finalizar uma compra por aparelho móvel faz com que ele adquira o produto ou serviço imediatamente. Afinal, é mais prático, mais rápido e ele não corre o risco de perder o site ou o produto que visualizou.

Além disso, algumas pessoas utilizam apenas o celular para suas ações na internet, e não mais computadores. Sendo assim, sem oferecer a opção de compra por aparelhos móveis, perde-se uma grande parcela de clientes em potencial. Eles vão preferir a concorrência, que disponibilize aquilo que buscam, o que coloca o seu negócio em segundo plano.

Anúncios em redes sociais

Os dispositivos móveis são muito utilizados para acessar as redes sociais. As pessoas observam seus perfis várias vezes por dia e, sendo assim, investir em anúncios para esse tipo de aparelho traz um excelente resultado.

Os anúncios direcionados para a tecnologia mobile, e que encaminham o usuário para uma página de compra rápida, podem ajudar a aproveitar o momento. Muitas compras são realizadas em função da oportunidade, contribuindo para que ofertas, promoções e preços especiais sejam um atrativo para captar o público que vem dos aparelhos móveis.

Também é possível explorar o imediatismo e trabalhar jogadas de marketing que façam com que as oportunidades sejam únicas e imperdíveis, visando o aumento das vendas.

Interação entre marketing e vendas

Facilitar a compra por meio de dispositivos móveis também pode ser uma estratégia de marketing para o seu negócio. Apesar de muitas empresas já oferecerem esse serviço, aquelas que destacam a facilidade da compra pelo celular podem se tornar as preferidas.

O usuário quer praticidade e rapidez, especialmente aqueles que utilizam mais os aparelhos mobile. Então, se for dito para ele que pode fazer compras facilmente em sua loja, utilizando esse tipo de aparelho, ele não perderá tempo procurando em outros lugares.

Aqui cabe uma boa estratégia de marketing para captar esse público e fidelizá-lo, ao mesmo tempo em que se divulga os diferenciais da empresa. É interessante manter o contato com os clientes, e utilizar as já citadas redes sociais para disparar anúncios e vantagens para quem utiliza esse recurso.

Devido aos números e fatos que vimos neste post, é inegável que os dispositivos móveis têm grande e crescente participação nas vendas pela internet.

Por isso, é fundamental que os empreendimentos do varejo, independentemente de já possuírem lojas virtuais, desenvolvam ferramentas para servir a esse público da forma que ele deseja e de maneira que o fidelize.

Sua empresa já está adaptada para captar essa fatia de mercado? Tem acompanhado as mudanças no comportamento do consumidor? Compartilhe com a gente a sua experiência!

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Vendendo experiência: conheça o marketing da experiência do cliente

Vender produtos é uma atividade comum no varejo. O que não faltam são opções de produtos e serviços. Mas se diversas lojas vendem as mesmas coisas, como se destacar no mercado? A resposta está na experiência do cliente.

Hoje, mais do que nunca, se você for apenas mais um no mercado, está abrindo espaço para a concorrência. O básico não é o suficiente, é preciso se destacar dos demais. Por isso é importante que você venda experiência.

Quer saber como funciona esse processo e conferir algumas dicas? Continue lendo o artigo de hoje.

O processo de venda de experiência

A venda de experiência envolve todos os detalhes do comércio, coisas que vão muito além do produto. Em uma loja física, por exemplo, a experiência do cliente vai desde o momento que ele avistou sua empresa até o pós-venda.

Ao entrar em uma loja, o cliente observa o design, música ambiente, clima, atendimento, entre outros fatores. Mesmo que ele não o faça de forma consciente, todos esses detalhes contam pontos.

Veja alguns exemplos

Um exemplo de rede varejista que foca na experiência dos clientes é a Decathlon. Essa rede de artigos esportivos permite que os clientes usufruam dos produtos em seus estabelecimentos, como jogar tênis de mesa. Você não precisa nem efetuar a compra, se quiser ir lá apenas para jogar uma partida, não há problema algum.

Para muitos, essa atitude era impensável, pois o produto vai se desgastando. Porém, a marca acabou conquistando a simpatia de muitos consumidores por proporcionar essa experiência.

O gamification também é uma excelente forma para melhorar a experiência do cliente. Nessa estratégia, a empresa promove uma ação para interagir com seu público. Geralmente, são criadas tarefas para os consumidores cumprirem e ganharem recompensas. Essas ações costumam gerar bastante engajamento.

Facilitar a vida dos clientes é outra boa prática que as empresas devem adotar. Os cartões pré-pagos de jogos, por exemplo, possibilitam que o gamer possa efetuar as compras sem muita burocracia. Como muitos desses jogadores são menores de idade, o benefício se torna maior.

Sem contar os downloads. Esse é um dos grandes feitos que a digitalização proporcionou. O que antes só era possível por meio de lojas físicas ou correios, agora está a um clique de distância.

Dicas para melhorar a experiência do cliente

Invista no atendimento

Apesar de parecer óbvia, essa é uma lição que não é adotada por parte das empresas. Um mau atendimento é a pior experiência que você pode dar ao cliente. Se ele sair insatisfeito, muito provavelmente, nunca mais voltará. Portanto, capacite sua equipe para que isso não ocorra.

Faça pesquisas de satisfação

Os feedbacks dos clientes são importantes para o crescimento da empresa. Além de saber o que precisa ser melhorado, as críticas podem gerar um insight. Essas pesquisas podem ser feitas tanto nas lojas físicas quanto nos sites e redes sociais. O importante é sempre estar monitorando seu público para conhecê-lo melhor.

Se reinvente

Sempre é bom pegar referências dos concorrentes ou empresas de outros setores. Porém, você deve ir mais adiante e oferecer um diferencial. Coloque personalidade em sua empresa, crie experiências que nenhuma outra ainda criou. Para isso, você deve sair da zona de conforto.

Portanto, para o seu negócio ganhar mais destaque e ficar à frente dos concorrentes, invista em vender experiência. Descontos são legais, mas funciona como uma estratégia de curto prazo. Quando você melhora a experiência do cliente, pode estar ganhando fãs para a sua marca.

Quer ajudar mais pessoas a conhecer a importância de vender experiência? Compartilhe este artigo em nas redes sociais!

Como medir a satisfação do cliente no mercado varejista?

Satisfação do cliente: uma expressão que aparece em 10 a cada 10 livros de gestão e de marketing. Tanta importância não é à toa. Afinal, sai muito mais barato manter um consumidor satisfeito em sua loja do que ir ao mercado, entrar na concorrência acirrada e tentar conquistar um novo cliente para o negócio.

Apesar de manter o cliente satisfeito ser mais barato, não significa que é algo simples de ser colocado em prática. Pelo contrário. A empresa precisa de muito trabalho e dedicação para ser bem avaliada por seus consumidores.

Uma dica importante para os gerentes de marketing varejistas é saber medir a satisfação dos clientes ao longo de toda a experiência de compra. Você sabe como fazer isso?

Neste post, vamos falar sobre o assunto e explicar quais as principais formas de mensurar se o cliente está ou não está gostando do seu estabelecimento. Boa leitura:

Realize pesquisas de satisfação do cliente

A maneira mais rápida e direta de saber se o cliente está satisfeito com a sua empresa é perguntando isso a ele. Há várias maneiras de colocar essa estratégia em prática. Podem ser elaborados questionários em pesquisas quantitativas ou qualitativas, por exemplo.

Os questionários também são aplicados de diferentes maneiras. Uma opção são os eletrônicos. Nesse caso, você envia as perguntas por e-mail ou via aplicativo. Existem muitas ferramentas gratuitas que ajudam você nessa missão.

Uma alternativa é fazer as perguntas pessoalmente, dentro da própria loja. Além disso, a boa e velha caixinha de sugestões continua em alta. Muitos consumidores gostam de deixar ali suas opiniões.

Monitore o engajamento online

Hoje em dia, a reputação no mundo virtual é tão importante como a do “mundo real”. Portanto, para manter-se a par do que está acontecendo nas redes sociais, faça um monitoramento constante.

Fique de olho no que estão falando sobre a loja no Facebook, Instagram, Twitter e outras redes. Você pode medir a satisfação a partir do número de curtidas, compartilhamentos, mensagens enviadas e comentários na página da empresa ou em posts relacionados ao tema.

Acompanhe o grau de fidelização

Cliente satisfeito sempre retorna à loja. Diante dessa realidade, é importante que você meça a taxa de retorno do cliente. Ele está visitando frequentemente a loja ou apenas de vez em quando?

Para isso, há algumas estratégias interessantes. Uma delas é oferecer o cartão fidelidade ou de marca própria. Toda vez que for ao caixa, o cliente vai passar o cartão e ficará registrado que ele fez uma nova compra.

Com os dados em mãos, você saberá se os consumidores são recorrentes e satisfeitos com o estabelecimento.

Crie uma ouvidoria

As ouvidorias tornaram-se departamentos essenciais para os varejistas que querem garantir a satisfação dos clientes. Em linhas gerais, o ouvidor atende clientes que tentaram resolver algum problema por outros canais, mas não conseguiram.

É uma bela oportunidade para conhecer melhor o seu cliente e saber os motivos da insatisfação. A experiência de uma única pessoa pode ajudar você a melhorar o atendimento da loja toda.

Além disso, a frequência com que os clientes chegam até a ouvidoria diz muito sobre a satisfação. Se muitos clientes chegarem até o setor, é porque a insatisfação está em alta.

Cruze as informações coletadas

Todas as estratégias citadas acima não devem ser avaliadas isoladamente. É importante que o gerente de marketing reúna e mensure todos os dados coletados para cruzar as informações. Assim, ele poderá identificar eventuais discrepâncias ou pontos em comum em todas elas.

Cruzar os dados vai gerar conclusões consolidadas para uma tomada de decisão mais assertiva e eficiente.

Medir a satisfação do cliente é fundamental para o sucesso do negócio. Com essas métricas, você saberá se está no caminho certo e quais os eventuais problemas que estão ocorrendo na loja.

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Entenda como a experiência de compra influencia no seu varejo

Considerado um dos itens de maior influência ao consumidor, a experiência de compra pode fazer toda diferença entre o sucesso e o insucesso da sua loja de varejo. Conheça no post a seguir o que é esse conceito, porque ele é importante e como você pode aplicá-lo em seu empreendimento. Continue acompanhando e confira!

O que significa experiência de compra?

É importante que você tenha em mente que a experiência de compra excede o simples procedimento de transação comercial. Isso porque, mais do que proporcionar uma boa compra ao cliente, essa experiência configura todas as impressões que ele terá a respeito da sua loja, o que engloba desde a disposição dos produtos, a decoração da loja, a vitrine, a postura dos funcionários, enfim, cada detalhe conta.

Ao contrário do que alguns lojistas talvez possam pensar, esse conceito deve ser utilizado não como uma finalidade, mas como um meio de alcançar alguns objetivos, como a fidelização do cliente e, mais do que isso, a sua confiança para que ele indique sua marca a outras pessoas.

Por que esse conceito é importante?

Preocupar-se com a experiência de compra do cliente é uma necessidade das lojas de varejo do século XXI — o consumidor mudou, está mais exigente e tem muito mais opções. Reflita: por que um cliente continuaria frequentando determinada loja de roupas no shopping, se ele tem acesso a e-commerces na internet com o mesmo tipo de produtos?

A resposta é a experiência de compra. Fornecer aos clientes um ambiente convidativo e que dê motivos para voltar mais vezes é a chave para manter uma clientela que faça questão de comprar em sua loja, dispensando a facilidade que as novas tecnologias oferecem.

Como conseguir otimizar a experiência de compra em minha loja?

Essa é uma pergunta que você, enquanto gestor, deve sempre se fazer. A experiência desejada varia de acordo com o cliente e com a empresa, então você terá que se aprofundar um pouco se pretende encontrar a solução ideal. Mas existem algumas linhas gerais que se aplicam a praticamente qualquer contexto. Veja algumas delas a seguir:

Entre em contato com seu público

Bom, o primeiro passo é conhecer o seu cliente, e para isso acontecer, tudo é válido. O comportamento dos novos consumidores requer uma atenção especial das empresas com a experiência do usuário, também chamada de UX (vida da expressão em inglês, user experience). E, para conseguir os dados que darão base para suas ações, os gestores podem lançar mão de diversos recursos, como:

  • realizar enquetes;

  • fazer pesquisas de mercado;

  • pedir feedbacks;

  • buscar interagir nas redes sociais;

  • avaliar os resultados de determinadas promoções;

  • implantar testes A/B.

Enfim, podem ser utilizados diversos meios para buscar saber quais as preferências dos seus clientes a fim de moldar sua loja de acordo. Se eles reclamam, por exemplo, do tempo de espera na fila, avalie meios para diminuir esse tempo ou torná-lo mais prazeroso, disponibilizando acesso ao Wi-Fi, por exemplo.

Já se eles reclamam da iluminação ou da disposição dos produtos, procure colocar em prática estratégias que solucionem essa questão. De qualquer forma, é importante não ignorar as observações dos seus clientes, eles são o seu termômetro e também o motivo pelo qual você abriu uma loja.

Fique atento, portanto, a cada detalhe que eles apontarem, pois pode estar aí o que estava faltando para uma experiência de compra incrível, que traga mais engajamento, e por consequência, mais conversões a sua loja.

Não prometa o que não pode cumprir

Além de se preocupar com o seu diferencial, não esqueça também de se atentar ao básico para uma loja de varejo, ou seja, cumprir os preços e prazos anunciados, estar sempre pronto para resolver os problemas e tirar as dúvidas dos clientes com o máximo de agilidade.

A decepção, de forma geral, é mais prejudicial para a empresa. Se você não puder entregar o que prometeu, dificilmente terá uma segunda chance com aquele mesmo cliente.

Redução de burocracia

Outro obstáculo que atrapalha bastante a experiência de compra dos seus clientes é a demora de vários processos. No setor de varejo, a maioria dos compradores está ansiosa para obter o produto, o que torna qualquer atraso ainda mais pesado.

Prolongar a espera com muitas assinaturas e processos complexos aumenta consideravelmente as chances de que o cliente desista da compra.

Sempre que possível, tente enxugar o processo de venda, eliminando passos desnecessários ou integrando-os. Caso seu cliente seja mais recorrente, por exemplo, permita que ele leve o produto usando os dados já cadastrados. Isso eliminará o tempo de espera em médio e longo prazo.

Melhore seus canais de atendimento

Uma loja virtual, telefone e os próprios vendedores são, quase sempre, a primeira linha de contato entre os clientes e a empresa. E a primeira impressão é o que determina boa parte da experiência de compra. Por isso, ter canais de venda e atendimento práticos e eficientes é fundamental.

No caso de uma loja virtual, por exemplo, o cliente deve conseguir encontrar o produto que deseja, além de ter acesso a todas as informações sobre ele, incluindo entrega e pagamento.

Para uma loja presencial, os vendedores devem ser treinados para responder melhor as dúvidas, se portar com educação e como reagir diante de certas situações. Atendimento por telefone deve ocorrer em horário amplo, com o mínimo de tempo de espera possível.

Faça um bom trabalho de pós-compra

Um bom vendedor não consegue seus clientes para apenas uma venda. Ele busca manter o atendimento no pós-venda, conduzindo o comprador até que ele retorne e faça um novo pedido.

Se a experiência de compra for promissora da primeira vez, esse trabalho se torna bem mais fácil. Mas, ainda assim, é importante fazer um trabalho ativo.

O mais comum é que o cliente esteja cadastrado em uma base de dados, com todos os seus contatos e informações. Dependendo do segmento da sua empresa, é possível contatar esse mesmo cliente outras vezes, oferecendo outros produtos pelos quais ele se interesse.

Também existem outros métodos mais sutis, como um programa de fidelidade e uma newsletter da empresa, anunciando novos produtos e promoções.

Entendeu o motivo para a experiência de compra na sua loja ser tão importante? Você já implantou alguma ideia nova para otimizar suas vendas? Conta aqui para a gente nos comentários!