Cartão Presente Marca Própria: quando ter e para quem?

A tendência de desbancarização do brasileiro é ao mesmo tempo um desafio e uma oportunidade para os varejistas. E é dessa oportunidade que surge a opção do cartão presente marca própria.

Você com certeza já viu todo tipo de cartões desses por aí, mas já parou para pensar se essa é uma boa saída para a sua empresa faturar mais? Nós te explicamos tudo o que você precisa saber!

O que são os cartões presente marca própria?

A mudança no padrão de consumo do brasileiro e na forma como ele lida com o crédito e instituições financeiras abriram caminho no varejo para opções de faturamento alternativas, além do dinheiro e do cartão de crédito bancário.

A marca cartão própria é uma solução para oferecer aos seus consumidores uma opção de crédito e facilidade de pagamento, além de garantir para a empresa um controle maior das vendas, fidelização e aumento do tíquete médio de venda.

Existem várias modalidades de cartões com marca própria. Alguns varejos, principalmente grandes cadeias, preferem usar o private label, um cartão de crédito personalizado que funciona como em uma instituição financeira.

Mas a maioria das empresas escolhe investir nos cartões pré-pagos ou no cartão vale presente que, além de oferecerem comodidade ao cliente, são incentivos para compras recorrentes e transformam o ponto de venda em mais uma frente de divulgação.

Como eles vêm sendo utilizados no mercado?

O cartão vale presente é uma solução de varejo já bem conhecida para estimular as vendas principalmente nas datas comemorativas.

Com o recente movimento de desbancarização do consumidor, eles estão ganhando força como uma opção complementar de pagamento e uma nova forma de relação entre cliente e varejo.

Com isso, o cartão vale presente está sendo usado como solução pré-paga em cartões físicos ou cartões digitais, que aumentam a comodidade para o consumidor.

Qual tipo de empresa deve adquirir?

Não existe muita restrição para um varejo que deseja contratar a solução do cartão próprio. Basta que exista um objetivo bem definido e uma estratégia bem traçada para aproveitar ao máximo a solução.

O cartão marca própria também é uma boa saída para empresas que desejam conhecer melhor o seu público e adequar seus esforços de marketing e vendas.

Com total controle da forma como esses créditos são gastos, é possível entender melhor padrões de uso, poder financeiro e se adequar aos hábitos de compra do seu consumidor.

Portanto, que tipo de empresa deve adquirir um cartão próprio? Muito provavelmente a sua. A questão não é tanto sobre o tipo de varejo ou a forma de negócio, mas o momento certo para tomar essa decisão.

Quando é o momento certo de investir em Cartão Presente Marca Própria?

Se você começou a pensar na ideia de adotar esse tipo de solução em sua empresa, deve estar se perguntando, então, se esta é a hora certa.

Não existe uma resposta precisa para essa pergunta. O que existem são alguns sinais que podem ajudá-lo a entender o momento da sua empresa e avaliar a viabilidade do cartão próprio.

Nós listamos algumas situações que você precisa prestar atenção:

Quando você precisa aumentar o volume de vendas sem grandes reformulações

O cartão marca própria é, antes de tudo, uma motivadora de vendas. É um crédito faturado para a empresa e uma razão para que o consumidor volte mais vezes.

Ou seja, o varejo está garantindo uma receita antecipada e ainda criando um vínculo entre ele e seu consumidor. Junto com programas de atração e fidelização que falaremos mais abaixo, essa é uma plataforma muito eficiente para aumentar as vendas.

Quando for integrada a uma campanha de atração

Não é raro que os varejos usem o cartão de marca própria como um elemento em suas campanhas de atração. Geralmente isso se dá por meio de vantagens que estimulam o cliente a fazer a primeira compra.

Essa vantagem pode ser um desconto inicial ou um brinde para o consumidor novato. É possível criar campanhas do tipo tanto em private labels como em cartões pré-pagos digitais (ou os convencionais, caso integrados com um sistema de cadastro).

O importante é que esse primeiro contato seja tão atraente e prático que converta o cliente ao mesmo tempo para a venda e para a fidelização. Lembre-se, além de presentear com os vales, as pessoas costumam dar dicas de compra umas às outras o tempo todo.

O cartão presente marca própria pode se tornar um instrumento de campanha boca a boca, bom o suficiente para que o cliente sinta vontade de divulgar por conta própria como ele está levando vantagem em suas compras.

Quando o objetivo é fidelizar o consumidor

A grande vantagem do cartão marca própria é a possibilidade de reter um cliente de uma forma muito mais efetiva do que a maioria dos programas de fidelização.

Isso acontece porque o consumidor que adquire um cartão pré-pago está convertido automaticamente. Ele vai voltar. Saber trabalhar com essa relação pode alavancar o faturamento, já que a comodidade do uso do cartão fará com que o cliente compre sempre no mesmo lugar.

Quando o objetivo é conhecer melhor o consumidor

Este ponto é mais claro em cartões private label pós-pagos, mas são também uma oportunidade nos pré-pagos para coletar dados financeiros e hábitos de compra.

Você pode usar as informações de uso do próprio cartão aliadas a campanhas de fidelização e pesquisas de hábitos de compra para traçar um perfil bastante preciso do seu público-alvo.

No futuro, você terá uma boa base de dados também sobre frequência de compras, preferência de uso de crédito e hábitos de pagamento dos clientes fidelizados.

Aumentar vendas, atrair, conhecer e fidelizar. A marca de cartão própria é uma solução incrível para quem busca alavancar o faturamento, uma que não está mais restrita às grandes cadeias do varejo e com volumes absurdos de venda.

Quem sabe a sua empresa não seja beneficiada com essa solução? Pense bem nos itens que descrevemos, analise com atenção as opções no mercado e tome essa decisão agora!

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7 tendências do varejo para o empreendedor ficar de olho

O mercado brasileiro, afetado pela crise econômica, ainda tenta encontrar formas (e forças) para inovar, aumentar sua eficiência e atender às expectativas dos consumidores. Para começar a buscar esses objetivos, é importante estar antenado às tendências do varejo, sendo que boa parte delas já se concretizaram. Elas apontam mudanças nos meios de promover uma oferta, de relacionar-se com o público e de analisar comportamento de consumo.

Com base nisso, preparamos uma lista com as 7 principais tendências do varejo para 2016. Se você quer ficar bem informado e encontrar modos para movimentar mais o seu negócio, então, continue acompanhando!

1 – Crescimento do e-commerce

O comércio eletrônico vai na contramão do momento vivido pelo varejo tradicional — por conta disso, grandes empresas perceberam essa tendência e começam a aumentar seus investimentos na web. Essa é uma mudança necessária muito em função da concentração de mercado que começava a se construir na internet.

Players como B2W Digital (Americanas.com, Submarino.com.br, Shoptime.com.br) e Cnova (Casasbahia.com.br, Pontofrio.com.br, Extra.com.br) representam mais de 40% do comércio eletrônico, segundo dados da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo).

A E-bit também aponta um cenário positivo no e-commerce. Em seu último relatório semestral, verificou-se que em 2015 houve um aumento de 3% de novos consumidores únicos (total de 39,1 milhões) e, em relação ao faturamento e ticket médio, a expectativa de crescimento é de 8% em 2016.

2 – Presença no mobile

A questão da adaptação do mercado ao mobile é tendência e realidade ao mesmo tempo. Isso acontece porque mesmo que os smartphones já façam parte do processo de compra pelos consumidores, ainda são aparelhos submetidos às constantes inovações tecnológicas.

Se há alguns anos muito se falava sobre a necessidade de criação de sites mobile ou responsivos, agora a tendência são os pagamentos feitos diretamente pelos dispositivos móveis. Grandes empresas já lançaram suas plataformas, como a Samsung Pay e a Apple Pay. Esse é um exemplo claro de acompanhar esse perfil de consumidores que compram cada vez mais pelo celular.

Além de sites adaptados e pagamentos mobile, vale ressaltar a necessidade de olhar com mais atenção para outras estratégias. Entre elas podemos destacar: desenvolvimento de aplicativos, ações de marketing envolvendo geolocalização e tecnologias de reconhecimento de smartphones dos clientes no PDV.

3 – Investimento em omnichannel

Omnichannel não é somente uma questão de integração tecnológica, é de cultura empresarial. A ideia é padronizar processos, inteligência, comunicação e relacionamento com o cliente em todos os canais de atendimento da empresa.

Não se trata mais de loja física, virtual e mobile, mas sim a união de todos esses canais. Essa é a visão que o consumidor precisa ver e vivenciar, afinal, a expectativa dele é, por exemplo, poder comprar no e-commerce e resgatar na loja, bem como ter um atendimento qualificado nos dois ambientes. A finalidade é fazer com que o cliente perceba que há uma unidade que represente a mesma marca que ele interage.

4 – Maior uso do Big Data

Big data não se trata apenas de armazenagem de grandes e importantes dados, mas sim de gerenciá-los para gerar resultados. É uma ferramenta de inteligência a serviço de gestores e diretores para ter insights para a empresa, tendo como base o comportamento dos seus leads e clientes.

Todas as interações digitais produzem dados, seja um cadastro no site, o histórico de compras ou a localização do cliente registrada no GPS. São informações passíveis de monitoramento e devem ser usadas como base de conhecimento das necessidades e preferências dos consumidores.

Portanto, se você é um varejista que se preocupa em entregar uma experiência memorável aos seus clientes, comece a considerar os benefícios que o Big Data pode proporcionar. Sua aplicação é muito útil para dar mais precisão às ações de marketing e aprimorar oatendimento.

5 – Foco em experiência de consumo

Experiência de consumo tem tudo a ver com expectativas, impressões e satisfação de um cliente com uma marca. Envolve todos os pontos de contato do consumidor com a empresa, como atendimento, navegação no site, acompanhamento de pedido, presença na loja física, etc. Seus objetivos são atender às exigências do público e fortalecer a imagem da marca. Tal área é tão importante que em muitas organizações já possuem seus próprios setores ou estratégias, denominadas de CX (Customer experience).

Atualmente, o que dita uma experiência de consumo memorável é a personalização. Trata-se de proporcionar uma experiência individual, customizada aos interesses de cada consumidor. Com o Big Data, por exemplo, isso se torna mais simples, pois é possível estudar os clientes, entender o que precisam e, assim, entregar um serviço de modo mais assertivo.

Outras práticas de aprimoramento da experiência de consumo são: desenvolver um site com navegação intuitiva, ter agilidade no atendimento, fazer o cliente se sentir confortável na loja e tudo que proporcionar satisfação ao consumidor enquanto ele se relaciona com a sua empresa, não importa se for fisicamente, pelo desktop ou via mobile.

6 – Exploração de nichos de mercado

Neste tópico, vamos dividir essa questão em dois segmentos: nichos geográficos e nichos de interesse.

Nichos geográficos

Tem relação com a expansão territorial das marcas. As empresas, em especial os grandes varejistas, começam a atuar nos mercados mais locais, como em periferias, comunidades, bairros, distritos e cidades menores. A ideia é facilitar o acesso, por parte do público, a determinados produtos e serviços, antes presentes apenas nos grandes centros.

Não é só uma forma de descentralizar seus negócios, mas sim de aproximar-se de consumidores que enfrentam dificuldades para locomover-se pelas metrópoles. Contudo, não basta apenas criar uma filial, é importante se comunicar e entender o papel que uma média/grande empresa exerce na comunidade na qual se instala. Criar esse envolvimento local é aconselhável para garantir uma boa relação com aquele grupo de pessoas.

Nichos de interesse

Já essa segmentação tem a ver com as ofertas e demandas mais customizadas. Também é uma forma de descentralização, só que nesse caso de produtos. Por exemplo, em vez de oferecer uma maior quantidade e pouca variedade de produtos, é feito o inverso: abre-se um leque maior de ofertas em uma menor quantidade.

O que se busca com essa prática é atender uma demanda mais individualizada e heterogênea. O que se vê atualmente é uma grande variedade de estilos de vida, comportamentos e atitudes — isso, consequentemente, leva a desejos de compra diversos.

7- Uso de soluções pré-pagas

Uma tendência entre os consumidores brasileiros em 2016 é fazer compras mais planejadas. O poder aquisitivo diminuiu e, com isso, as pessoas buscam formas de ter mais o controle dos seus gastos. Uma das soluções mais interessantes nesse cenário são as modalidades de pagamento pré-pago, como cartões presentes e pré-pagos recarregáveis da loja, por exemplo.

Esse modelo de troca/pagamento é uma boa alternativa porque gera previsibilidade e flexibilidade tanto para o consumidor quanto para a empresa. Para o cliente é relevante porque ele sabe o quanto tem para gastar, elimina os riscos de endividamento e não fica preso a contratos e mensalidades, tornando a compra mais racional. Para as empresas é importante porque você passa a receber adiantadamente e ainda pode gerar mais receitas com o saldo não utilizado pelo público.

O primeiro passo para aumentar as vendas no seu varejo foi dado: entender como as tendências listadas interferem no comportamento de empresas e clientes. Elas envolvem um mix de mudanças tecnológicas, estruturais e, especialmente, culturais. O desafio agora é analisar o seu atual modelo de negócios, reavaliar processos e estratégias e definir quais dessas orientações devem ser aplicadas.

Quais dessas tendências do varejo você acredita que mais fará a diferença no mercado? Qual delas você já adota? Compartilhe sua opinião e participe nos comentários!

Como usar o cartão presente marca própria como estratégia de fidelização?

Investir em novas práticas que gerem oportunidade de negócios e aumento de faturamento é o objetivo de 10 entre 10 empresas. Nesse contexto, surge o cartão presente marca própria, ou o cartão presente personalizado para o varejo, que é uma excelente estratégia de fidelização de clientes.

Então, se você busca novas alternativas para ajudá-lo a gerar mais resultados dentro da empresa, acompanhe nosso post de hoje e saiba como usar o cartão presente marca própria para alcançar seus objetivos!

Como investir nessa estratégia

Uma empresa que opta por modernizar suas estratégias através do cartão presente marca própria pode fazer isso de forma simples. Basta emitir o cartão e administrar os serviços por meio do setor de inteligência do estabelecimento.

No entanto, é importante lembrar que, com a atual situação econômica, as pessoas têm evitado assumir dívidas. Por isso, o cartão pré-pago é o melhor investimento a se fazer. Além de transmitir segurança ao cliente quanto a forma de pagamento, é seguro e rentável para a própria empresa.

Vantagens dos cartões pré-pagos

Por meio dos cartões pré-pagos é possível aumentar o ticket médio da loja e melhorar o mix de produtos sem investir em novos itens e aumentar o fluxo financeiro. Se o cliente não utilizar o cartão, o dinheiro terá ido para o varejo, independentemente da compra, é uma receita antecipada e não paga nem imposto sobre o cartão.

Além disso, o cliente também tem algumas vantagens que podem ser usadas como marketing, como, por exemplo, a questão de segurança. Em casos de perda ou furto do cartão, o varejo não perde nada, pois o “plástico” não tem valor até ser ativado no caixa. Ou seja, não há dúvidas de que apostar nesse recurso é um investimento seguro.

Mas se você ainda tem alguma dúvida, veja como fidelizar clientes usando o cartão de marca própria!

Táticas para fidelização de clientes

O cartão por si só já é uma excelente ferramenta de fidelização, pois o cliente que o adquire vai dar preferência àquele estabelecimento na hora de fazer suas compras. Porém, é preciso usar algumas táticas para promover a fidelização de maneira mais efetiva.

Um cliente que opta pelo cartão da loja, faz essa escolha pensando nos privilégios que terá. Por isso, é importante oferecer condições especiais aos que possuem o cartão.

Oferecer descontos ou créditos em compras, por exemplo, são algumas das formas de oferecer vantagens que chamam a atenção do comprador para utilizar o cartão próprio do seu estabelecimento.

Além disso, o cartão presente para o varejo também é ótimo para fidelização de clientes, principalmente em datas comemorativas, como agora nas festividades de fim de ano. Portanto, não deixe de utilizar essas táticas para obter melhores resultados nos negócios.

Agora que você já sabe como usar o cartão de marca própria como estratégia de fidelização e que esse investimento é o mais seguro, correto e rentável para os negócios, está na hora de você apostar nessa alternativa e seguir em direção a realização de seus objetivos. Aproveite e assine nossa newsletter para ficar por dentro das novidades que publicamos em nosso blog!

8 produtos que vendem mais com o uso do cartão presente

A grande maioria dos clientes enfrentam a mesma dúvida na hora de dar um presente: o que comprar? Seja para um aniversário ou em datas comemorativas, como dia das mães, dos namorados ou no natal, nunca é fácil encontrar o presente ideal que combine com a pessoa presenteada.

A questão é que os itens mais procurados pelos clientes nas datas comemorativas, são extremamente pessoais. Na maioria das vezes, são presentes que o gosto pessoal interfere diretamente na escolha do produto.

Isso faz com que cada vez mais pessoas prefiram dar um cartão presente, permitindo que o presenteado escolha a peça. O cartão-presente é, então, uma ótima solução pré-paga para facilitar a compra do cliente!

Pensando nisso, nós separamos uma lista dos produtos que mais vendem com o uso do cartão-presente. Confira!

1 – Roupas

As roupas são procuradas em qualquer data comemorativa. São muito vendidas com o uso do cartão-presente porque escolhê-las envolve não só gosto estético e de moda, como experimentação e adequação da peça ao corpo.

2 – Calçados

Assim como as roupas, escolher o calçado ideal envolve o gosto particular e o tamanho correto. Para evitar aquela fadiga das trocas, os clientes preferem dar um cartão-presente com direito a compra do sapato.

3 – Perfumes

Os perfumes estão na lista dos mais vendidos nas datas especiais, principalmente no dia dos namorados. Mas devido ao medo de errar na escolha da fragrância certa, os casais preferem usar o cartão-presente.

4 – Livros

Os livros são itens muito solicitados para presentear aniversariantes. Seja em lojas virtuais ou físicas, são presentes bastante usuais. Quem ganha um cartão-presente para usar com livros fica geralmente muito feliz em poder escolher aquele título que estava a fim de comprar, mas que ainda não tinha adquirido.

5 – Smartphones

Com a variedade de modelos e marcas, com as diversas funções e possibilidades, tem muita gente apostando no cartão-presente na hora de dar um smartphone de presente. Esses produtos, aliás, são muito vendidos em datas comemorativas. 

6 – Eletrônicos

Além dos smartphones, figuram na lista dos produtos mais vendidos com cartão-presente outros itens tecnológicos, como tablets, notebooks e câmeras fotográficas.

7 – Eletrodomésticos

Aparelhos elétricos de uso cotidiano como as cafeteiras, ferros de passar, micro-ondas e liquidificadores também são muito vendidos com o uso do cartão-presente, principalmente nos dias das mães, em que os filhos gostam de dar esse tipo de presente.

8 – Decoração e utensílios para casa

Esses itens são muito solicitados para presentear em casamentos. Peças como jogos de panela, talheres, peças decorativas são os preferidos. Geralmente, os clientes preferem o cartão-presente porque, assim, os noivos conseguem pegar na loja o que ainda não ganharam ou que não tem em casa.

Esses e outros itens são muito vendidos com o uso do cartão-presente. Por isso, eles são uma ótima estratégia para potencializar as vendas na sua empresa e garantir os lucros. Além, é claro, de fidelizar os clientes.

Se você ficou interessado em saber mais sobre o cartão-presente ou quer descobrir outras estratégias de soluções pré-pagas para o mercado varejista, entre em contato com a gente! Estamos sempre abertos a esclarecer suas dúvidas!

Venda de cartões pré-pagos: 4 razões para apostar nessa estratégia

É uma característica do empreendedorismo a busca incessante por alternativas inovadoras, capazes de fidelizar clientes, turbinar e potencializar os resultados. Investir na estratégia de venda cartões pré-pagos é uma ótima iniciativa para o varejista aumentar as vendas. 

Conheça 4 razões para começar a apostar nessa estratégia agora mesmo:

1 – Qualquer empresa pode implantar o sistema de cartões pré-pagos

Não existe restrição para adotar o sistema de cartões pré-pagos. Qualquer segmento varejista pode investir: supermercados, farmácias, livrarias, lojas de game, etc. Uma ótima ideia é disponibilizá-los em uma prateleira de fácil acesso para o cliente se servir sozinho – ele mesmo escolhe o valor do crédito para abastecer os cartões, que são ativados no caixa da empresa.

2 – Os cartões pré-pagos agregam valor e praticidade ao consumidor

Imagine um cartão que não necessita de conta bancária — não é à toa que esse mercado está em plena ascensão. O usuário pode utilizar os cartões pré-pagos para controlar os gastos pessoais e as finanças da família. Dá até para controlar a mesada dos filhos e saber exatamente como eles estão utilizando o dinheiro.

 

3 – É possível criar cartões pré-pagos como vale presentes

Quem nunca se atrapalhou ao escolher um artigo para dar de presente? Ao adquirir um cartão pré-pago como vale-presente, o consumidor tem a certeza de que não vai fazer feio na hora de agradar alguém, até porque quem vai escolher o produto é o próprio presenteado. Essa prática também evita dúvidas e questionamentos, como não conseguir agradar o gosto da pessoa ou fazer com que ela retorne na loja para trocar o produto.

É possível personalizar também de acordo com as campanhas de marketing da empresa, como no mês das mães, Natal, Páscoa, etc. O layout temático é um atrativo a mais que vai levar mais pessoas para a sua loja.

Outra vantagem do vale presente é atrair novos clientes, pois a pessoa que foi presenteada pode gostar da sua loja e se tornar um cliente.

4 – O consumidor acaba gastando mais que o valor do cartão

Pense bem: se muitas pessoas têm cartões pré-pagos para gastar na sua empresa, é sinal de que o movimento na sua loja vai aumentar. Sempre que o consumidor precisa comprar um produto, ele visualiza todos os outros, e uma coisa leva à outra. Por isso, é muito comum um usuário gastar mais do que o valor disponibilizado no cartão.

Investir na estratégia de cartões pré-pagos vai fazer você pensar: por que não inventaram isso antes? Uma tecnologia simples, capaz de atrair, fidelizar, engajar e ainda conquistar novos clientes.

Gostou das dicas? Como você gostaria de personalizar os cartões pré-pagos nas campanhas de marketing da sua empresa? Deixe um comentário!

4 estratégias para tornar seu varejo uma máquina de vendas!

A motivação veio pela competitividade agressiva? Ou, quem sabe, por conta de um momento econômico? Para o bom varejista, não importa. A venda é sempre a mola propulsora do negócio e, portanto, melhorar os resultados deve ser sua prioridade, não importando se a maré é positiva ou se os adversários são imponentes.

É essa busca constante pelo sucesso que faz com que algumas empresas consigam se destacar e outras, ao contrário, venham a fechar as portas.

A grande pergunta, no entanto, é: por onde começar? É claro que a maioria das empresas não divide a fórmula para o sucesso. Na verdade, isso nem adiantaria muito, afinal, cada negócio tem suas peculiaridades. Mas existem, sim, estratégias para atrair mais clientes e potencializar as vendas, e é justamente sobre elas que falaremos nesse post.

Confira, logo a seguir, nossa lista com 4 estratégias para tornar o seu varejo uma máquina de vendas!

1 – Desenvolva ações de fidelização

Clientes fidelizados — esse deve ser um dos principais objetivos do gestor varejista. Isso porque esse tipo de cliente costuma gastar mais, sem contar o fato de que é ele que promove a empresa de maneira orgânica, por meio do marketing boca a boca. Como fazer isso? Bom, existem inúmeras estratégias que podem ser desenvolvidas.

Uma das principais é o cartão marca própria. A ideia é fornecer ao cliente uma possibilidade de pagamento por meio de cartões para que, dessa forma, ele se sinta mais livre para presentear parentes, entre outros. A essa estratégia se soma o desenvolvimento de um cartão de fidelidade, com a simples lógica: quanto mais compras forem feitas, mais pontos serão adquiridos para serem trocados por descontos ou produtos.

2 – Ofereça a comodidade e o conforto

Todo cliente gosta do conforto e da praticidade. Por isso, as empresas devem se esforçar ao máximo para que ele se sinta à vontade na loja. É claro que, normalmente, é preciso trabalhar na ambientação. Som ambiente, decoração e a disposição estratégica dos produtos já é um bom começo, mas não pode parar por aí. É preciso ir além do óbvio e do que os concorrentes estão fazendo.

Uma estratégia bastante recomendada é oferecer a recarga do celular na própria loja. Além de ser um tipo de serviço procurado por muitos e, portanto, uma forma de atrair mais clientes, essa também pode ser uma maneira de oferecer comodidade. Pense em um casal: enquanto ele faz as compras, por exemplo, ela pode aproveitar o tempo e fazer a recarga do celular.

3 – Treine os seus colaboradores

A capacitação dos profissionais de vendas e do caixa pode garantir um retorno imediato à empresa. Não importa qual seja o seu segmento de mercado: o atendimento é um dos principais fatores de satisfação – e, consequentemente, das vendas. Infelizmente, muitos empreendedores brasileiros veem a capacitação como uma despesa, e acabam deixando esse ponto de lado.

Faça dessa que deveria ser uma obrigação de qualquer empresa uma das suas virtudes. Aposte na capacitação para garantir a fidelização e as vendas.

4 – Conheça bem o seu público e transforme o seu negócio em uma máquina de vendas

Já abordamos o assunto em um dos nossos posts, mas vale a pena retomar. Conhecer o seu público-alvo é a melhor maneira para desenvolver ações assertivas, que realmente trarão benefícios para a empresa. Muitas vezes, por não se apoiar em dados para tomar decisões, o gestor acaba adotando estratégias ineficazes, incompatíveis com a sua base de cliente – o que leva, inclusive, ao desperdício de recursos.

Conhecer o cliente pode ajudar a preparar melhor os vendedores, que precisam de uma abordagem sólida para vender mais. Também pode ajudar o marketing, já que ele precisa dessas informações para desenvolver as ações mais apropriadas. Por fim, ajuda a empresa como um todo, que passa, então, a desenvolver um planejamento mais preciso!

Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados às melhores práticas de mercado na gestão de empresas, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn. 

Gostou das nossas dicas para tornar o seu varejo em uma máquina de vendas? Já usou o cartão marca própria como estratégia? Compartilhe com a gente os seus resultados!

Cartões presente pré-pagos: entenda por que eles têm conquistado o mercado

Desde 2013, o Brasil vem acompanhando o crescimento constante e rápido da atuação de cartões pré-pagos, tanto em relação a consumidores quanto a empresas que passaram a disponibilizá-los — ou seja, está é uma tendência de mercado que se consolidou e progride.

Esse advento proporciona segurança, facilidade no uso e até mesmo possibilita que pessoas sem conta bancária ou com nome negativado consigam pagar por assinatura de conteúdo ou fazer saques.

Veja agora por que essa forma de movimentar valores e fazer pagamentos segue em curva ascendente.

Funcionamento dos cartões presente pré-pagos

Há dois principais tipos de plataforma. Uma é de uso contínuo, mas sem vínculo bancário, com uma bandeira administradora. Para utilizá-lo, é necessário inserir valores previamente. Então, o cliente pode fazer compras nas funções débito e crédito à vista, pagar contas, transferir dinheiro e até receber depósitos e pagamentos.

Outra forma de facilitação para consumidores é a ferramenta destinada a pagamento de assinaturas de conteúdo. Basta que o comprador digite o código do cartão no site do provedor dos serviços e imediatamente a assinatura é efetuada.

Inclusão de pessoas sem crédito no sistema financeiro

Segundo pesquisa da Federação do Comércio (Fecomércio) do Rio de Janeiro, aproximadamente 36% dos brasileiros maiores de 18 anos não possuem conta em banco ou poupança. E conforme o Serasa Experian, o Brasil tem cerca de 59 milhões de negativados por inadimplência.

Esses dois dados mostram um número grande e relevante de consumidores que não possuem crédito no sistema bancário e nem formas de movimentar dinheiro, exceto na lida com moeda em espécie.

Com os cartões pré-pagos  — que funcionam como os de débito tradicionais —, esses grupos da população têm acesso a fornecedores de conteúdo e aplicativos e formas de movimentação de valores e aquisição de produtos.

Controle de despesas

Especialmente em relação aos cartões para utilização na função crédito à vista por recarga, não há como se perder nas contas e se endividar. Esse é um dos grandes motivos que fazem a ferramenta ter a preferência de muitas pessoas.

Também não existe fatura com juros sobre juros em porcentagens astronômicas. Diferentemente dos cartões de crédito comuns, os pré-pagos geralmente não possuem mensalidade ou anuidade — um custo fixo independentemente da utilização.

Segurança

Além de o usuário sentir-se seguro financeiramente, não precisa de dinheiro em espécie sempre, como vimos anteriormente. Com isso, em caso de furto ou perda de carteira ou bolsa, basta bloquear o cartão e adquirir um novo — os valores não serão perdidos.

Facilidade para aquisição

Além de não precisar ter conta em banco e poder estar negativado, o cliente pode apenas comprar o magnético e começar a usar — sem cópias de documentos e comprovações de renda.

Para adquirir formas de pagamento de assinaturas, o mesmo é feito. Basta ir a um supermercado ou qualquer local que os venda e pagar o valor referente ao crédito para uso disponibilizado pela ferramenta.

Cartões pré-pagos trouxeram ao país facilitação e possibilidades a uma grande parte da população e às classes sociais menos abastadas, maioria no Brasil. Mas revelando-se bons instrumentos, as classes A e B também passaram a utilizá-los — ainda que em menor número — por segurança, pouca burocracia e controle de gastos.

Sua empresa tira proveito dessas plataformas para agilizar processos ou maximizar resultados atingindo e inserindo públicos distintos? Deixe seu comentário e opine sobre essas ferramentas!

Como aproveitar datas comemorativas para aumentar as vendas?

Dia das Mulheres, Natal, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia das Mães. São diversas as datas comemorativas que acontecem todos os anos, e que são fortes aliadas para o aumento nas vendas dos comércios.

Mas apesar de serem ótimas impulsionadoras para o consumo, muitas empresas não têm o retorno esperado por causa da grande concorrência, pois a maioria das lojas também oferecem condições especiais atrelando a essas datas.

Portanto, é fundamental se atentar aos prazos e planejar estratégias para atrair mais clientes e se diferenciar dos concorrentes.

A seguir, vamos dar algumas dicas de como aproveitar essas datas comemorativas de forma que realmente aumente seu faturamento durante essas épocas. Acompanhe!

Dê descontos especiais

Os descontos continuam sendo uma estratégia excelente para atrair o consumidor. A sensação de que está pagando mais barato pelo produto que está levando é com certeza um fator importante no momento da decisão de compra.

Mas como todas as lojas estão oferecendo produtos semelhantes ou até mesmo iguais aos seus e com o preço mais baixo, é necessário mudar um pouco a forma de como esse desconto será dado. Uma boa dica é dar descontos progressivos, por exemplo: na compra de uma peça 5% de desconto, 2 peças 10%, 3 peças 15%.

Facilite o pagamento

Dependendo da data comemorativa, como o Natal, as pessoas costumam comprar mais de um presente, e consequentemente gastam bem mais. Nessas horas, o consumidor dá preferência para as lojas que facilitem o pagamento de forma que ele não sinta tanto no bolso.

Faça uma análise das condições que sua loja pode oferecer, sem que isso traga prejuízos, como parcelamentos no cartão de crédito, boleto bancário, pagamentos para 30 ou 60 dias, etc.

Dê brindes

Os brindes podem pesar na decisão final de compra do cliente. É aquela sensação que o consumidor sente que além da qualidade e preço baixo do produto, ele ainda está levando mais uma vantagem.

Isso sem contar que você pode fazer com que esse presente seja convertido em mais vendas, como os brindes nas compras acima de determinado valor ou cupons de desconto para compras posteriores.

Aproveite as datas comemorativas não tão conhecidas

Além das datas já conhecidas por todos nós, existem também aquelas que quase (ou nunca) são lembradas. E algumas delas podem ter tudo a ver com os produtos da sua loja.

No dia 18 de abril, por exemplo, é comemorado o Dia Nacional do Livro Infantil, para as livrarias é uma ótima data para dar descontos e oferecer condições especiais nos produtos infantis. Além de ser uma forma de chamar a atenção do consumidor, não há aquela concorrência geral como acontece com as datas mais tradicionais.

Portanto, dê uma olhadinha nas principais datas de cada mês e veja quais você pode aproveitar de maneira estratégica!

Ofereça cartões presente

Quem nunca teve aquela dúvida do que comprar para um amigo, familiar ou companheiro? Pois saiba que o cartão presente pode ser uma maneira eficiente de resolver esse problema.

E não é só isso, é uma forma também de atrair novos clientes, pois o presenteado terá que ir até a sua loja para trocar por produtos, e mesmo que ele já conheça a sua marca, é uma forma de fazê-lo voltar ou lembrar da sua empresa.

E tem mais, muitos deles gostam de presentes que possuem o preço mais elevado do que o valor do cartão presente e, portanto, é provável que ele pague a diferença para levar o produto que deseja.

De nada adianta fazer todas essas ações e seu cliente não ficar sabendo! Por isso, é imprescindível que você divulgue suas promoções e condições especiais. Nesse post aqui, te ensinamos a como fazer o marketing nas redes sociais.

Gostou das nossas dicas? Aproveite e compartilhe este post com seus amigos nas redes sociais!

Como ganhar dinheiro com marca própria?

Uma tendência que cresce a cada dia no mercado varejista é a criação de marca própria para os produtos comercializados em diferentes tipos de estabelecimentos.

Trata-se de uma maneira de ganhar mais concorrência por meio do barateamento dos produtos, além de manter a qualidade do que é vendido.

Com isso, grandes redes estão, definitivamente, investindo pesado de olho no aumento da lucratividade e também na participação no mercado consumidor.

Por isso, decidimos elaborar este post para demonstrarmos as vantagens deste investimento. Quer faturar mais? Então venha com a gente!

Quais são as vantagens de oferecer uma marca própria?

A criação de marca própria é uma excelente forma de agregar valor aos seus produtos. Neste aspecto, a primeira dica é conhecer bem o mercado que você pretende entrar, realizando uma minuciosa pesquisa.

Veja se existem estabelecimentos do mesmo ramo nas redondezas, se os preços praticados são justos, os tipos de produtos comercializados e também a qualidade do que é oferecido aos clientes.

Ao conhecer bem o seu público-alvo, estabeleça um vínculo para se sintonizar com as preferências dos consumidores, fator que ajudará no desenvolvimento da sua marca própria no segmento escolhido.

Afinal, é preciso obter informações muito bem apuradas antes de lançar um produto, evitando possíveis avaliações negativas ou até mesmo poucas vendas.

Ao lançar uma marca própria, certamente o seu negócio ganhará mais competitividade, principalmente por conta da diferenciação em relação à concorrência. Dessa maneira, o seu produto poderá ter a cara do seu público, com um posicionamento adequado.

Além disso, o comprometimento com a qualidade é outro ponto positivo, já que os consumidores terão uma maior proximidade com o processo produtivo da marca, fato que está nitidamente ligado com a valorização do que é comercializado.

Podemos citar ainda como aspecto favorável o abastecimento. Isso porque a linha de produção ficará bem mais próxima do mercado consumidor, evitando faltas nas gôndolas dos supermercados ou nas vitrines das lojas.

Como grandes lojas investem em marcas próprias?

Você já fez compras no Carrefour? Ou no Extra? E nas lojas Renner? Walmart? O que estes estabelecimentos têm em comum? Marcas próprias.

Por meio de estudos mercadológicos, as grandes lojas e supermercados conseguem saber quais segmentos têm carências de novas marcas, lançando produtos próprios para desbancar a concorrência.

Com preços mais acessíveis e mesma qualidade em relação às marcas tradicionais, o investimento compensa consideravelmente.

Para isso, os especialistas afirmam que as marcas próprias precisam ser completas, tendo um bom relacionamento com o público, investimentos em divulgação, ações de responsabilidade social e também ambiental, além de inovação no que é oferecido aos clientes.

No Carrefour, por exemplo, além das já consolidadas marcas próprias de higiene pessoal e de alimentação, há 318 itens de presentes, decorações e utensílios de cozinha intitulados “casa&deco”, que integram as gôndolas há mais de 10 anos.

Os preços são, no mínimo, 10% menores em relação aos concorrentes diretos. Fora isso, a diferenciação é encontrada no design e no posicionamento dos produtos.

As lojas Renner também contam com roupas com produção própria, movimentando as vendas em razão da versatilidade. Com design bem próximos das grandes grifes, os produtos se destacam nas vitrines e são bem recebidos pelos consumidores.

Isso porque os preços são mais acessíveis e as opções variadas. Em razão do custo de produção ser menor em comparação às grandes marcas, as redes que investem neste setor do mercado acabam se destacando consideravelmente.

Outro exemplo é o Walmart Brasil. Além dos produtos das principais marcas existentes no mercado brasileiro, o hipermercado conta com linhas exclusivas. Somente em 2015, foram lançados 294 produtos com marca própria.

Tendo a referência mercadológica, os produtos trazem qualidade, boas performances e são sintonizados nas preferências dos clientes, sempre com valores inferiores à concorrência.

O que levar em conta para desenvolver marca própria?

O processo de desenvolvimento de uma marca própria passa por todos os estágios existentes no lançamento de qualquer produto que vise atingir o mercado consumidor.

Assim como fazem as grandes empresas, é preciso realizar uma pesquisa para identificar os principais gargalos existentes em determinado segmento de consumo.

Conhecer as preferências do seu público-alvo tão quanto as necessidades que não estão sendo atendidas também são ações que auxiliam na criação de uma marca própria, independentemente do ramo de atuação.

Quanto mais informações você tiver sobre os potenciais clientes, melhores serão as chances de sucesso. Isso porque as pessoas querem resolver suas demandas, valorizando preços justos e qualidade no que é oferecido.

Busque uma diferenciação no seu produto, como uma fórmula potente caso seja um sabão em pó ou um tecido mais leve se for uma roupa. A definição dos objetivos e metas deve sempre acompanhar o processo produtivo. Por isso, invista na autenticidade.

Outro ponto que não pode ficar de fora é a fidelização dos clientes, ou seja, crie atrativos para manter a rotina de compras e ofereça vantagens, como um cartão presente, de descontos ou pré-pagos para auxiliarem nas vendas.

Nos primeiros anos de entrada no mercado será preponderante o investimento em divulgação assim como em marketing, fazendo com que sua marca própria entre no inconsciente dos consumidores.

A criatividade se faz necessária para que o seu produto se destaque no mercado. Acompanhe as tendências das grandes marcas e inove em sua ideia. Da embalagem à eficácia, passando pelo preço e atenção aos consumidores, esteja sempre perto dos seus clientes.

Outro aspecto que não pode escapar do seu investimento é a criação de uma equipe de alta performance, engajada e preocupada em sempre fazer o melhor. Dessa maneira, certamente os desejos dos consumidores estarão sendo atendidos eficazmente .

Para isso, crie programas de incentivo destinados aos colaboradores e também bonificações para quem atingir metas na linha produtiva, ou seja, mantenha um bom relacionamento não só com os clientes como também com os colaboradores.

Assim, a sua marca própria poderá se diferenciar no mercado, auxiliando no crescimento empresarial e também na lucratividade, influenciando no desenvolvimento de novos produtos em curto, médio e longo prazo.

E aí, gostou do nosso post? Que tal descobrir agora as soluções que temos para que sua marca própria alcance mais clientes no varejo? Cresça conosco!

8 tendências no varejo offline que você precisa implantar

O varejo é um setor da economia que está sempre mudando e atualizando-se para atender de forma mais completa e eficaz os consumidores. As tendências no varejo surgem como boa oportunidade para algumas empresas despontarem, tornando-se mais competitivas e relevantes para os clientes.

Ao analisar as tendências no varejo é importante verificar quais delas são mais interessantes e aplicáveis ao cenário do negócio. Entretanto, manter o espírito de inovação é sempre fundamental para diferenciar-se.

Quais as principais tendências no varejo offline?

Identificamos 8 tendências no varejo offline que podem ser inseridas em segmentos diversos. Confira!

1. Experiência do consumidor

Proporcionar uma experiência ao consumidor que seja positiva, mas também diferenciada do que propõe outras marcas, é o primeiro passo para alcançar a fidelização de clientes e aumentar o ticket médio das compras.

Compreender quais as demandas do consumidor quando ele procura pela empresa permite atendê-lo mais prontamente e com maior eficiência. Para isso, realizar pesquisas de satisfação com clientes proporciona informações valiosas para a companhia.

A expressão no-friction, que significa sem atrito, resume um pouco como deve ser a experiência do consumidor ao entrar em contato com a loja, ou seja, o mais fluída possível.

2. Campanhas de marketing

Ainda que o varejo tenha um foco no offline e não conte com uma loja virtual, por exemplo, investir em campanhas de marketing tanto offline como online é essencial para impactar um público mais amplo e assim tornar-se referência para mais consumidores.

O mais adequado é que, ao identificar o público-alvo do negócio, seja possível determinar quais as fontes de pesquisa e informação mais usadas. Assim, o varejo pode investir em campanhas mais alinhadas com as preferências do público, independentemente da plataforma escolhida.

Uma forma de tornar-se relevante para os clientes é manter experiências offline interessantes, ao mesmo tempo em que avança nas práticas digitais de atração e relacionamento com o cliente, por exemplo, por meio das redes sociais e de um site bem desenvolvido.

3. Intervenções tecnológicas

Quando utilizada corretamente, a tecnologia proporciona diversas experiências inovadoras para o cliente, tornando a relação com a loja mais completa.

Um exemplo de intervenção tecnológica que se tornou referência é a disponibilização de tablets, no ambiente físico da loja, para que o cliente possa:

  • realizar pesquisas no estoque da loja;

  • conferir preços e ofertas;

  • acessar um mapa da loja que indique a localização de produtos;

  • cadastrar-se na newsletter da empresa para receber ofertas.

Essas são algumas das ações possíveis apenas com esse tipo de intervenção. Outra tecnologia que pode ser implantada são os Beacons, que enviam mensagens diretas para o smartphone do cliente de acordo com a localização dele.

4. Soluções pré-pagas

As soluções pré-pagas também podem ser implantadas no varejo com o objetivo de melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas.

Um exemplo de solução pré-paga que pode ser oferecida é o cartão presente. Com ele o cliente que deseja presentear outra pessoa, mas não sabe o que escolher, pode optar por um cartão.

Funciona assim: o cliente vai até a loja e adquire créditos que são registrados em um cartão presente customizado, no valor de R$ 50, por exemplo. Quando ele presentear outra alguém com o cartão, basta o presenteado ir até a loja, realizar as compras que deseja e usar o cartão com os créditos pré-pagos.

O cartão presente de marca própria torna a rede varejista mais interessante para o cliente, oferecendo uma opção diferenciada de consumo e atendendo a uma necessidade específica dele.

5. Customização

Um recurso que se torna mais comum entre redes de varejo e já demonstrou um alto potencial de conquistar os clientes, proporcionando uma experiência diferenciada, é a customização de soluções.

Por exemplo, um cartão fidelidade com o qual o cliente recebe vantagens personalizadas pelas compras que realiza.

Outro exemplo é a oferta personalizada, como as encontradas em algumas redes de farmácia. A partir do histórico de compras, o cliente recebe ofertas com base nos produtos que já adquiriu, aumentando a relevância para ele e as chances de aumentar o ticket médio da compra.

6. Cartão de marca própria

O cartão de marca própria é outra tendência no varejo gerando vantagens como aumento das vendas, fidelização de clientes e aumento do ticket médio das compras.

Muito semelhante ao cartão de crédito regular, o cartão de marca própria permite oferecer crédito ao cliente com baixa burocracia e mais agilmente. Entre as vantagens para o consumidor está o crédito adicional e mais parcelas para realizar os pagamentos.

Além dos benefícios relacionados com a compra diretamente, algumas empresas oferecem descontos para compras com o cartão da loja, possibilidade de participar de programas de capitalização e seguros.

Qualquer empresa de varejo pode ter um cartão de marca própria, alcançando resultados positivos para a marca, ao mesmo tempo em que gera benefícios para os clientes.

7. Curadoria

A curadoria, no varejo, seria uma customização da experiência do cliente a partir de uma cuidadosa seleção de itens que seriam mais relevantes para o perfil de consumidores da loja.

Um exemplo de curadoria é a criação de um showroom no qual o cliente pode experimentar determinados produtos, interagindo com a marca de forma a tornar o processo de decisão de compra diferenciado.

Outro exemplo é realizar alguns serviços no espaço interno da loja utilizando os produtos, como um espaço para beleza no departamento de moda, um espaço para petiscos em um departamento de venda de eletrodomésticos, entre outros.

8. Parcerias de negócios

Também é tendência no varejo a parceria com empresas que possam complementar os produtos e serviços oferecidos aos clientes.

Para campanhas de marketing mais eficazes, por exemplo, existem agências especializadas que terceirizam os serviços. Assim, a empresa pode beneficiar-se da parceria.

Também é possível ter parceiros de outros setores, como moda, para realizar um desfile interno. As parcerias de negócios são uma tendência, pois permite que ambas as empresas foquem nos próprios segmentos, sem perder as vantagens de conhecer soluções que melhorem a experiência do cliente e implantar soluções conjuntas.

Outro exemplo é apostar em uma empresa especializada no desenvolvimento de cartões de marca própria, sendo uma parceria relevante para o varejo que deseja implantar a solução, uma vez que a empresa já tem o know-how da área.

Entre em contato com a epay Brasil e saiba mais dessa e de outras tendências no varejo que podem ser implantadas no seu negócio!