4 desafios da gestão de rede de lojas e como superá-los

Bom gestor é o profissional que consegue maximizar oportunidades, minimizar riscos e potencializar os ganhos da empresa. Para ter chances de cumprir esses desafios, é necessário, contudo, manter toda a operação diária da organização em pleno funcionamento.

Esse desafio é muito maior quando não se trata de somente um estabelecimento. É por isso que a gestão de rede de lojas é tão complicada. Manter várias unidades de negócio em perfeita padronização e com resultados que ajudem a empresa a prosseguir em um caminho sólido e sustentável faz parte.

Entre muitas responsabilidades que devem ser cuidadas com objetividade e profissionalismo, algumas tarefas acabam chamando mais a atenção. Sobre elas, vamos avaliar dificuldades e caminhos que podem ajudar a conduzir todo o negócio para o sucesso.

1. Manter uma boa comunicação e identidade do negócio

A comunicação é muito facilmente afetada pelo contexto onde acontece. Sendo assim, ao trabalhar com lojas em locais diferentes e com pessoas também diferentes, fica evidente que variações acabam ocorrendo.

Nesse ponto, dois aspectos podem ser destacados: o primeiro deles é a falta de percepção de uma linha de trabalho que deveria ser identificada em todas as unidades do negócio.

As soluções indicadas são: dedicar atenção a um desenvolvimento de plano de marketing que foque a comunicação interna e manter peças de publicidade, tanto voltadas para o cliente externo como para os colaboradores, sempre atualizadas.

2. Garantir um atendimento padronizado

Como toda empresa depende de pessoas e como cada colaborador possui uma bagagem diferente, é normal que a forma de trabalhar apresente, inicialmente, algumas variações. O problema é que essas variações podem prejudicar o negócio em determinados aspectos.

A maneira de garantir que o atendimento aos clientes, seja presencial ou por meio do e-commerce, tenha uma padronização adequada ao tipo de negócio é manter um investimento fixo em treinamento e reciclagem. Assim, a padronização conseguirá ter mais chances de ser seguida em todas as lojas.

3. Controlar adequadamente o financeiro

Olhando para as contas da empresa, ao se fazer uma gestão de rede de lojas, o controle financeiro é fundamental a fim de garantir que nenhuma unidade precise carregar nas costas o peso de uma loja deficitária.

Não podendo estar fisicamente em cada endereço da rede, o gestor precisa ter condições de acompanhar com precisão os seus resultados. Para isso, a melhor opção é lançar mão de um bom sistema de gestão. Ele deve ser online de preferência.

4. Ter bom sortimento dos produtos

Saber o que oferecer ao mercado é fundamental no comércio varejista. Tendo muitas opções de fornecedores e linhas de produtos, essa definição pode ajudar a empresa a fidelizar clientes ou afugentá-los.

As melhores formas de manter decisões assertivas sobre os itens que são expostos nas prateleiras é manter olhos atentos ao controle de giro de estoque, avaliando os produtos que têm mais rotatividade e também manter pesquisas de tendências de mercado atualizadas.

Além desses desafios, a gestão de redes de lojas apresenta outras tarefas e responsabilidades que exigem muito preparo e disposição. Se você quer acompanhar melhor as boas práticas de mercado, tendências e metodologias que ajudem na administração do negócio, siga-nos no Facebook e LinkedIn.

4 dicas para mudar o layout da loja e vender mais

O índice de competitividade no comércio varejista cresce exponencialmente todos os anos e, consequentemente, cada vez mais estratégias para atrair e prospectar novos clientes são criadas pelos gestores das empresas, com o intuito de aumentar as vendas.

Diversificar por meio do mix de produtos, diferenciar-se pela qualidade do atendimento, oferecer um produto que se destaca no mercado e ofertar bons preços já são consideradas obrigações básicas para garantir a sobrevivência do negócio.

Entretanto, existem formas de tornar o estabelecimento comercial mais atraente aos olhos dos consumidores, fazendo pequenas adaptações que podem surtir grandes efeitos nos resultados. Estamos nos referindo à identidade visual da empresa. Continue a leitura para conferir algumas dicas úteis para mudar o layout da loja e vender mais!

1. Organize o espaço estrategicamente

Como em qualquer negócio, é comum que em sua loja existam os itens que têm mais saída, os que têm saída média e aqueles que vendem com menos frequência, correto?

Você pode aproveitar esse aspecto a favor de seu negócio, organizando o espaço físico do estabelecimento de forma estratégica.

Considere ocupar mais espaço do interior com os produtos que vendem mais, afinal, é coerente que se uma mercadoria representa 30% das vendas, por exemplo, ela também ocupe 30% da área de exposição, não é verdade?

Itens que geram mais lucratividade para o negócio, por terem um número maior de vendas, devem ocupar os espaços mais nobres e de melhor destaque.

2. Saiba usar as cores da identidade da loja

A escolha das cores que devem compor tanto o exterior do estabelecimento quanto a decoração da loja não pode ser feita ao acaso. É preciso que elas sejam pertinentes à identidade visual da empresa.

Em geral, as cores usadas, seja nos detalhes do espaço físico, seja no e-commerce, seja até mesmo nos uniformes dos colaboradores, fazem referência às cores do logotipo.

Lembrando que é preciso priorizar a harmonia entre os tons. Por exemplo, evite o contraste de tonalidades muito fortes. Além disso, tenha sempre em mente a expressão “menos é mais” e evite excessos.

3. Aposte no poder da iluminação

Quando você fizer alterações no layout da loja, considere utilizar a iluminação como forma de agregar valor não somente ao espaço interno, mas também às suas mercadorias, seja qual for o segmento de atuação de sua empresa.

Por exemplo, as luzes incandescentes são muitos utilizadas para valorizar alimentos por causa do seu tom levemente amarelado. Enquanto luzes frias, geralmente, são utilizadas em comércios que vendem produtos da área da saúde.

Além disso, é possível posicionar as luminárias de modo a realçar detalhes específicos de seus produtos. Não é incomum nos depararmos com esse tipo de estratégia em lojas de roupas, calçados e acessórios.

4. Considere o potencial da vitrine

A vitrine é simplesmente o cartão de apresentação da loja, pois tem o intuito de apresentar o que o comércio tem de melhor a oferecer aos clientes que passam na rua. Isso significa que a vitrine tem apenas alguns segundos para convencer o consumidor de que vale a pena entrar no estabelecimento, porque ali existem produtos de seu interesse.

Mas essa tarefa não é simples e é preciso ter criatividade e bom senso na hora de montar sua vitrine. Para se ter uma ideia, existem profissionais contratados especificamente para executar essa tarefa nas empresas, principalmente no setor varejista.

Vale ressaltar, ainda, que a vitrine precisa ser renovada ao menos uma vez por semana e, se possível, de forma temática. Caso existam itens em oferta, é preciso deixar isso bem claro para o pedestre por meio de placas e cartazes criativos.

Datas comemorativas e feriados também devem influenciar a composição da vitrine. Na verdade, todo o layout da loja deve se adaptar ao momento em que o comércio se encontra. Portanto, mantenha-se sempre atualizado aos acontecimentos do seu setor de atuação para acompanhar as tendências de consumo do seu público-alvo.

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