Quais estratégias adotar quando as vendas caírem?

Não há como negar, quando qualquer sinal de incerteza econômica surge, o primeiro setor afetado é o varejo, que depende muito da confiança do consumidor para crescer. Neste momento é natural se perguntar quais estratégias adotar quando as vendas caírem. Para te ajudar a ter insights e minimizar ao máximo qualquer impacto que estes fatores podem causar, no post de hoje trazemos algumas dicas valiosas. Confira:

Quais estratégias adotar quando as vendas caírem?

Se você quer continuar vendendo apesar do momento, é preciso olhar com atenção para sua estratégia. Marketing, Tecnologia e Relacionamento são áreas que precisam ser foco de sua empresa, para que se torne possível aumentar seus resultados.

Segurança dos seus colaboradores e clientes

Mais do que nunca, é hora de investir na segurança dos seus colaboradores, que estão na linha de frente do seu negócio, e de seus clientes. Aposte na limpeza recorrente das lojas e na promova ações de orientação e prevenção de possíveis focos de contaminação.

Ao ver que tanto o ambiente como os colaboradores estão protegidos, os clientes ficarão mais seguros em continuar visitando suas lojas.

Aposte na diversificação de serviços

Incrementar seu portfólio com serviços diferenciados também aumenta o valor percebido de sua marca para os consumidores. Como as saídas estão mais escassas, os clientes tendem a querer resolver tudo em um único lugar.   Estude a possibilidade de oferecer itens, como cartões presente ou recarga de celular em seu ponto de venda, isso aumenta o ticket médio e a recorrência de seus clientes.

Invista nas vendas online e delivery

As redes sociais nunca foram tão importantes para conectar pessoas e negócios. Se você não tem loja online, que tal enviar por whatsapp para seu mailing de clientes as ofertas da semana? Mas é imprescindível deixar alguém responsável por ficar online para atender e responder as dúvidas e pedidos.

Não esqueça também de manter atualizada suas páginas no Facebook e Instagram.

Garanta que o atendimento seja excelente

Se antes um ótimo atendimento já era muito importante para fechar negócio, tornou-se mais importante ainda em um momento em que as pessoas estão menos propensas a comprar. Invista em capacitação para vendedores, campanhas de incentivo e ações de monitoramento, como cliente oculto. E, é claro, não deixe de comunicar a importância da excelência no atendimento para seus funcionários, mostrando o papel deles no negócio.

Aproveite o feedback dos clientes

Mais do que nunca, neste momento, você precisa estar próximo e saber o que pensam seus clientes. Previna-se contra qualquer mudança de comportamento que possa existir por redução de poder de compra ou insegurança em relação a gastar dinheiro. Utilize pesquisas de opinião no ponto de venda, por telefone ou e-mail. Você pode descobrir informações importantes sobre intenção de compra e expectativas em relação aos seus produtos, além de validar tendências e novas coleções.

Você tem alguma outra estratégia para aumentar as vendas do varejo em tempos de crise? Compartilhe com a gente!

Custo de aquisição de clientes alto? Veja 4 dicas para reduzi-lo

Analisar as contas da empresa pode ser uma das fontes mais ricas para o marketing estratégico, que tem a vantagem de atrair mais clientes potenciais, fazendo investimentos mais baixos. E se a empresa possui um custo de aquisição de clientes baixo, é exatamente isso que vai acontecer.

Acompanhe agora uma análise objetiva e simples das variáveis do CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e, principalmente, dicas estratégicas para reduzi-lo e deixar sua empresa mais competitiva.

Composição do custo de aquisição de clientes

Cada mercado e empresa demandam estratégias de marketing específicas, que precisam ser tomadas baseadas nos resultados esperados e recursos disponíveis para tal — o CAC ajuda a administrar essas questões.

Ele é composto pelo conjunto de valores despendidos para campanhas de marketing, como licenças de softwares utilizados, custos de pesquisas, serviços profissionais internos e terceirizados e outros gastos relacionados com a ação de marketing, divididos pelo número de clientes adquiridos em determinado período.

Qual o valor do CAC ideal?

O custo de aquisição de clientes pode obedecer um fluxo determinado. No início de uma ação de marketing, principalmente quando a empresa está entrando no mercado, é natural que o valor para conquistar um cliente seja mais alto.

Com o passar do tempo, encontra-se a linha de atuação de sucesso e este custo diminui até chegar à sua saturação. Neste ponto, aquela ação de marketing fica obsoleta e o CAC começa a aumentar novamente, sendo necessário ajustes na estratégia para reduzi-lo.

Do ponto de vista financeiro, é preciso trabalhar na sua redução em qualquer fase, mas também é necessário considerar que o resultado é proporcional ao valor investido.

Listamos algumas dicas que podem ajudar!

1 – Faça a segmentação de clientes e campanhas

Conhecer bem os clientes permite segmentar as campanhas e ações de vendas, tornando a taxa de conversão melhor. Neste caso, o CAC diminuirá porque o valor total de investimentos será dividido por um número maior de clientes.

Bancos costumam utilizar sistemas de CRM que apontam clientes mais propensos à contratação de cartão de crédito, por exemplo. Em vez de abordar toda a carteira de clientes, o gerente é mais assertivo ofertando apenas para aquele grupo, de modo a converter mais pessoas e reduzir o CAC.

2 – Crie programas de fidelidade

Os programas de fidelidade valorizam os clientes recorrentes e isso é vantajoso tanto para ele quanto para a empresa. Enquanto o cliente usufrui dos benefícios do programa, a empresa gasta menos para convencê-lo de uma nova compra.

Do ponto de vista do esforço de aquisição, reduz o somatório dos custos (Dividendo) e aumenta ou mantém o número de clientes adquiridos (Divisor) — o quociente do CAC neste caso será menor.

É válido lembrar também que a fidelização de clientes é essencial para o crescimento da empresa. Sem uma base de clientes fidelizada, a empresa não estará competitiva o suficiente para lidar com o mercado.

3 – Invista no inbound marketing

Outra forma de reduzir o CAC, modificando o somatório de custos de marketing do topo da operação matemática, é investir no inbound marketing, que além de ser mais barato, gera uma boa quantidade de clientes qualificados.

Criar blogs e contas nas redes sociais para interagir com o público-alvo e alimentá-los com conteúdos relevantes faz com que os compradores reconheçam suas necessidades de compra e cheguem ao ponto de venda já conscientes do que precisam. Não é preciso atraí-lo ou convencê-lo.

4 – Diminua o tempo de aquisição de clientes

Diminuir o tempo de aquisição de clientes não significa necessariamente reduzir o tempo de veiculação de uma campanha, significa tornar o tempo de interação com o cliente no ponto de venda mais eficiente e produtivo.

Criar processos de vendas práticos permite que mais vendas sejam convertidas em um mesmo período. Oferecer serviços de autoatendimento também diversifica as opções de conclusão de venda e permite que o cliente conclua a venda conhecendo o mix de produtos ofertados pela loja.

Dominar o custo de aquisição de clientes é muito importante para o sucesso da empresa, e demonstra a importância do alinhamento de estratégias entre a equipe de marketing, vendas e financeiro.

Mas além do CAC é preciso acompanhar outros indicadores gerenciais para administrar uma empresa, e você pode ler agora um pouco mais como eles ajudam a mensurar os resultados do varejo!

5 estratégias de venda que funcionam no PDV

Por mais que a internet pareça onipresente nos dias de hoje,  nada substitui uma boa estratégia de venda no PDV (ponto de venda). Tanto que, segundo a Nielsen, em pesquisa realizada em 2015, 70% da clientela vai até a loja na hora de fechar negócio.

E é por isso que o investimento em estratégias de venda é tão importante para que o seu negócio possa conquistar – e manter – o sucesso.

Para ajudá-lo nessa jornada, separamos no post de hoje 5 estratégias de venda que mais funcionam. Leia, estude, anote e – é lógico – não deixe de testá-las em seu estabelecimento!

1 – Investir no layout

Não basta ter um PDV e produtos — é preciso investir em como esses produtos estarão dispostos no espaço. O layout é parte essencial na hora de fazer com que o cliente entre na loja e se sinta tentado a olhar as suas mercadorias.

Além disso, você deve levar em consideração as regras básicas de circulação (largura de corredores, altura de estantes e araras, localização do caixa), bem como na facilitação do acesso do cliente aos produtos. Isso tudo sem esquecer de transformar o PDV em um ambiente harmonioso, que traduza o universo da sua marca.

2 – Conhecer o público-alvo

Essa estratégia de venda não funciona apenas na hora de elaborar o seu plano de negócios. Na verdade, é preciso sempre estar atento ao seu público, para saber quais as tendências, comportamentos, desejos e necessidades. Dessa forma, você sempre oferecerá no seu PDV itens que despertam o interesse, culminando no aumento das vendas, além de contribuir para a fidelização da clientela.

3 – Criar diferentes promoções

Seja por meio de descontos, kits, liquidações ou brindes, o fato é que a clientela costuma reagir muito bem às promoções — é exatamente por isso que elas costumam ser ótimas estratégias de venda para o PDV.

No entanto, para que essa seja uma estratégia assertiva, você deve entender como cada uma das modalidades funcionam e também planejar o seu calendário. Evite o erro de empreendedores que acabam se deixando levar pelo sucesso pontual de uma determinada promoção e tendem a repeti-la até o esgotamento. Cada segmento e período do ano pedem ações estratégicas diferentes!

4 – Apostar no marketing sensorial

Embora seja uma estratégia de venda relativamente nova, o marketing sensorial está conquistando cada vez mais adeptos. Ao incentivar e aguçar os 5 sentidos do seu cliente (tato, audição, paladar, olfato e visão), você será capaz de proporcionar diferentes experiências e sensações a ele. Exemplos clássicos são o “cheiro de carro novo”, a taça de champanhe oferecida nas lojas de vestido de noiva e até mesmo o ambiente romântico (luz de velas, música, estofamentos de veludo) de um restaurante.

5 – Focar no atendimento

Agora, de nada adianta fazer uso das mais elaboradas estratégias de venda se o atendimento estiver aquém das expectativas. Por isso, busque formas de treinar e avaliar constantemente a equipe do seu PDV, para que eles possam, não sejam apenas grandes vendedores, mas verdadeiros representantes dos ideais da sua marca e as figuras que ajudarão os clientes a achar as melhores soluções para as suas questões.

Agora que você já foi apresentado a ótimas estratégias de venda para o seu PDV, aproveite para planejar o uso delas e conquistar ainda mais sucesso. E se tiver alguma dúvida ou sugestão, use a área de comentários para falar conosco. Estamos sempre interessados no que você tem a dizer!

Como alavancar as vendas no varejo com cartões pré-pagos?

Os cartões pré-pagos estão em alta entre os consumidores, tanto para realizar compras em estabelecimentos físicos como em sites nacionais e internacionais. Mas este instrumento facilitador dos negócios ainda não tem sido devidamente aproveitado pelos empresários, principalmente quando pensam em alternativas de como alavancar as vendas no varejo.

Por meio de um cartão pré-pago, o usuário pode colocar créditos em moeda nacional ou estrangeira e utilizá-lo para efetuar compras, que ficam limitadas ao valor do seu saldo. Desta forma, os compradores compulsivos e os compradores que não controlam o orçamento pessoal/familiar ficam protegidos de exceder os gastos — e no caso de compras internacionais, o custo do produto adquirido não fica sujeito a variações de câmbio.

Neste post, vamos esclarecer como os cartões pré-pagos estão movimentando o comércio e ampliando as vendas. Confira:

Supere os obstáculos às vendas

Para ter um cartão pré-pago, o interessado não tem que passar por uma análise cadastral para liberação de crédito e nem mesmo precisa comprovar renda, já que só pode utilizar o cartão se carregar previamente com o valor desejado.

Do lado da empresa, o cartão pré-pago minimiza o uso do parcelamento de compras pelos clientes com carnês, reduzindo o volume de trabalho do departamento de crédito e, consequentemente, a inadimplência. Ele impede também as perdas de vendas quando o cliente não tem comprovação de renda. Ainda agiliza a finalização da compra pelo cliente em sua passagem pelo caixa físico ou virtual e trata-se de um pagamento a vista, que reduz drasticamente o prazo de recebimento do crédito.

Aumente as vendas calibrando a sua competitividade

Atualmente, muitas empresas conhecidas estão aderindo ao cartão pré-pago como meio de pagamento de seus produtos e/ou serviços, dentre elas Netflix, Saraiva, Pão de Açúcar, Walmart e a Google Play. Não deixe a sua empresa perder espaço para a concorrência, já que esta modalidade está ganhando a preferência de muitos consumidores e abrindo o mercado para clientes que não tinham acesso ao cartão de crédito convencional.

Disponibilize o vale presente

Uma modalidade de cartão pré-pago é o vale presente, cujo interessado adquire e carrega no valor de um presente que ele pretende entregar a alguém, mas que permite ao presenteado a livre escolha do item desejado — esta modalidade de cartão pré-pago é ideal, pois gera antecipação de receita.

Conquiste novos clientes

Os cartões pré-pagos estão abrindo o mercado para as pessoas que não tinham cartão de crédito ou que o tem, mas se sentem inseguras em realizar compras online — nestas transações é possível gerar um número de cartão virtual que vale especificamente para uma compra pela internet, o que deixa o usuário e comerciante tranquilos, já que impossibilita fraudes.

No momento de estabelecer estratégias de como alavancar as vendas, considere trabalhar com cartões pré-pagos no seu estabelecimento, pois facilitam a vida dos clientes, dando maior segurança na realização da transação comercial, evitando descontrole financeiro e reduzindo custos (não têm taxa de anuidade) e sobretudo multiplicam as oportunidades de negócios.

Você já conhecia algumas dessas dicas de como alavancar as vendas no varejo com cartões pré-pago? Já adotou essa estratégia? Compartilhe com a gente a sua experiência!

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4 estratégias para tornar seu varejo uma máquina de vendas!

A motivação veio pela competitividade agressiva? Ou, quem sabe, por conta de um momento econômico? Para o bom varejista, não importa. A venda é sempre a mola propulsora do negócio e, portanto, melhorar os resultados deve ser sua prioridade, não importando se a maré é positiva ou se os adversários são imponentes.

É essa busca constante pelo sucesso que faz com que algumas empresas consigam se destacar e outras, ao contrário, venham a fechar as portas.

A grande pergunta, no entanto, é: por onde começar? É claro que a maioria das empresas não divide a fórmula para o sucesso. Na verdade, isso nem adiantaria muito, afinal, cada negócio tem suas peculiaridades. Mas existem, sim, estratégias para atrair mais clientes e potencializar as vendas, e é justamente sobre elas que falaremos nesse post.

Confira, logo a seguir, nossa lista com 4 estratégias para tornar o seu varejo uma máquina de vendas!

1 – Desenvolva ações de fidelização

Clientes fidelizados — esse deve ser um dos principais objetivos do gestor varejista. Isso porque esse tipo de cliente costuma gastar mais, sem contar o fato de que é ele que promove a empresa de maneira orgânica, por meio do marketing boca a boca. Como fazer isso? Bom, existem inúmeras estratégias que podem ser desenvolvidas.

Uma das principais é o cartão marca própria. A ideia é fornecer ao cliente uma possibilidade de pagamento por meio de cartões para que, dessa forma, ele se sinta mais livre para presentear parentes, entre outros. A essa estratégia se soma o desenvolvimento de um cartão de fidelidade, com a simples lógica: quanto mais compras forem feitas, mais pontos serão adquiridos para serem trocados por descontos ou produtos.

2 – Ofereça a comodidade e o conforto

Todo cliente gosta do conforto e da praticidade. Por isso, as empresas devem se esforçar ao máximo para que ele se sinta à vontade na loja. É claro que, normalmente, é preciso trabalhar na ambientação. Som ambiente, decoração e a disposição estratégica dos produtos já é um bom começo, mas não pode parar por aí. É preciso ir além do óbvio e do que os concorrentes estão fazendo.

Uma estratégia bastante recomendada é oferecer a recarga do celular na própria loja. Além de ser um tipo de serviço procurado por muitos e, portanto, uma forma de atrair mais clientes, essa também pode ser uma maneira de oferecer comodidade. Pense em um casal: enquanto ele faz as compras, por exemplo, ela pode aproveitar o tempo e fazer a recarga do celular.

3 – Treine os seus colaboradores

A capacitação dos profissionais de vendas e do caixa pode garantir um retorno imediato à empresa. Não importa qual seja o seu segmento de mercado: o atendimento é um dos principais fatores de satisfação – e, consequentemente, das vendas. Infelizmente, muitos empreendedores brasileiros veem a capacitação como uma despesa, e acabam deixando esse ponto de lado.

Faça dessa que deveria ser uma obrigação de qualquer empresa uma das suas virtudes. Aposte na capacitação para garantir a fidelização e as vendas.

4 – Conheça bem o seu público e transforme o seu negócio em uma máquina de vendas

Já abordamos o assunto em um dos nossos posts, mas vale a pena retomar. Conhecer o seu público-alvo é a melhor maneira para desenvolver ações assertivas, que realmente trarão benefícios para a empresa. Muitas vezes, por não se apoiar em dados para tomar decisões, o gestor acaba adotando estratégias ineficazes, incompatíveis com a sua base de cliente – o que leva, inclusive, ao desperdício de recursos.

Conhecer o cliente pode ajudar a preparar melhor os vendedores, que precisam de uma abordagem sólida para vender mais. Também pode ajudar o marketing, já que ele precisa dessas informações para desenvolver as ações mais apropriadas. Por fim, ajuda a empresa como um todo, que passa, então, a desenvolver um planejamento mais preciso!

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Gostou das nossas dicas para tornar o seu varejo em uma máquina de vendas? Já usou o cartão marca própria como estratégia? Compartilhe com a gente os seus resultados!

5 tendências do varejo que continuam em alta

A toda hora vemos novas tendências do varejo surgir. Aliás, não apenas no varejo, mas em todos os segmentos de negócios. Infelizmente, seja pelo volume de informações recebidas diariamente ou por falta de tempo, as tendências passar em branco e acabamos ficando para desatualizados. 

Como o mercado é dinâmico e se adapta a todo instante devido às novas tecnologias e a necessidade de inovação, preparamos uma lista com 5 estratégias que se você ainda não implantou nos seus negócios, deve começar o mais breve possível.

1 – Redes sociais como plataformas de compra

Não é novidade que as redes sociais já são aliadas do comércio. Nos sites de relacionamento é possível interagir com os clientes, divulgar os seus produtos, promover a sua marca, atrair pessoas para os seus websites, dentre outras possibilidades. A tendência é que as redes sociais ganhem mais importância e passem a ocupar uma parte ainda maior na rotina de empresários.

Um novo botão deve passar a fazer parte dos principais sites de relacionamento, como o Facebook, Twitter e Instagram, e ser integrado nas Fan Pages corporativas: comprar. Essa iniciativa levará a relação dos comerciantes com as redes sociais para outro nível.

2 – Responsabilidade social em alta

A era da informação tem levado a mudança na consciência social do grande público. A interação globalizada tem colaborado para o desenvolvimento de uma cultura mais social e um ambientalmente responsável. E isso reflete no comportamento de consumo das pessoas, que passam a procurar por marcas que se mostrem sustentáveis e socialmente preocupadas.

De acordo com uma pesquisa feita pela Cone Communications/Echo, 87% dos consumidores globais consideram a responsabilidade social das empresas na hora de efetuar uma compra. Ou seja, marcas que adotam políticas sociais e ambientais questionáveis tendem a perder clientes.

3 – Monitoramento efetivo do consumidor e da concorrência

As decisões empresariais dependem de um profundo conhecimento sobre o mercado em que atua e o perfil de seus consumidores. A produção de dados para construir esse conhecimento já é prática comum das grandes corporações, mas ainda pouco usada pelas médias e pequenas empresas. Mas isso já começa a mudar e, em 2016, elas tendem a produzir mais dados relevantes para os seus negócios.

Essa mudança de comportamento se dá pela necessidade de conhecer melhor os consumidores, analisar as suas necessidades e oferecer uma experiência de compra única que permita superar a concorrência. E tudo isso é facilitado pelo aumento de ferramentas que tornam a análise e compilação de dados mais acessíveis.

4 – Personalização das estratégias

A concorrência no mercado tem aumentado e obrigado comerciantes a se adaptarem à realidade do novo consumidor, que pode realizar compras de qualquer lugar do mundo e receber a encomenda na porta da sua casa.

Com os dados necessários é fácil personalizar a sua loja e oferecer um mix de produtos que se adeque às necessidades dos seus clientes. Quando se conhece a fundo quem é a sua persona e público-alvo, é possível desenvolver estratégias eficientes e que surtirão o efeito esperado.

5 – Estratégias para mobile se mantém em crescimento

O site ou blog da sua empresa é responsivo? Não sabe o que é isso? Ter um design responsivo significa que o seu site se adapta para qualquer que seja o dispositivo que o seu cliente o está acessando. Ou seja, se ele visita o seu site pelo smartphone, todas as informações contidas nele devem aparecer para o seu visitante da maneira adequada.

As empresas têm que se adaptar para oferecer recursos dentro desses aparelhos, que também incluem os tablets, que vão desde soluções simples, como um site responsivo, como falamos, até alternativas mais complexas, como a criação de aplicativos. A tendência é explorar recursos, como aplicativos de fidelidade, que permitem resgatar suas recompensas por meio do mobile.

Quais tendências do varejo você acredita que vai ganhar força em 2016? E em qual pretende investir? Compartilhe com a gente a sua opinião!

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9 dicas para aumentar as vendas no seu varejo!

Acreditamos que todo dono de loja tem como foco principal alcançar o sucesso. Por conta disso, o aumento das vendas no varejo acaba figurando no topo da lista de preocupações desse empreendedor.

No entanto, para não ter que lidar com esse tipo de problema, é preciso utilizar as estratégias certas, que garantam a boa saúde dos negócios, principalmente em médio e longo prazo.

Por essa razão, nosso post de hoje vai oferecer 9 dicas práticas para turbinar as vendas sem abrir mão da qualidade no funcionamento do seu estabelecimento. Quer conhecê-las? Vamos lá!

Como aumentar as vendas no varejo?

Para o leigo, a proposta parece simples: preço baixo = mais vendas. Só que o verdadeiro empreendedor sabe que não é bem assim que as coisas funcionam. É preciso estar atento a todo o universo que cerca o seu estabelecimento para, somente assim, poder oferecer não apenas um preço convidativo, mas também garantir a subsistência do negócio.

Nossas dicas para aumentar as vendas no varejo são bem práticas e objetivas, passando por diversos setores, para fazer com que tudo possa funcionar de forma satisfatória e em conjunto.

1. Otimizar a gestão do tempo

Vamos começar com um dos pensamentos mais populares dos seres humanos: querer que o dia tenha mais do que 24 horas. A grande questão é que o dia poderia ter 1200 horas e continuar “não dando tempo” de fazer tudo o que é necessário.

Para poder aproveitar o tempo da melhor maneira possível é preciso aprender a ser organizado, mapear e conhecer muito bem os processos que envolvem seu negócio — para, assim, encontrar e sanar os gargalos e problemas dentro da loja.

Ao fazer essa faxina interna e conseguir gerenciar melhor o seu tempo, você vai aprender a coordenar melhor as ações de cada membro da sua equipe, planejar os próximos passos e medir os resultados das ações, de modo a ser capaz de modificar o que não está dando certo.

2. Melhorar a captação de pedidos

Já considerou como funciona a jornada do cliente no seu negócio? Perceba como as pessoas se comportam e analise o que a sua loja pode fazer para ajudá-las a tomar decisões de compra de forma mais rápida e objetiva.

Isso pode significar uma equipe de vendas mais atenta ao visitante (voltaremos a esse tema daqui a pouco), um layout do espaço (virtual ou físico) mais claro, informações (preço, marca, pagamento) bem destacadas e caixas com sistema rápido.

3. Organizar a gestão financeira

Lá no início do post falamos que preço baixo não é garantia de sucesso. A verdade é que é imprescindível investir em boas soluções para uma gestão financeira eficaz. É necessário conhecer o perfil do seu cliente, os competidores diretos e indiretos, os fornecedores, a sazonalidade do negócio e os compromissos indispensáveis.

Estando ciente de todas essas questões, você estará pronto para criar uma estratégia que permita que seu estabelecimento consiga não apenas pagar as contas, mas dar o devido retorno de investimento.

4. Investir nos recursos humanos

Sua equipe é seu bem mais precioso — e saiba que ela pode ser uma ótima fonte para aumentar as vendas no varejo! Invista em transformá-los em profissionais cada vez melhores, seja por meio da valorização das suas capacidades ou da adoção de treinamentos motivacionais.

Mais do que fazer com que eles “vistam a camisa”, é preciso transformá-los em fãs e defensores do seu negócio.

5. Aplicar uma estratégia de merchandising

O merchandising é um conjunto de técnicas de exposição e ambientação utilizadas no ponto de venda para aumentar o desejo dos clientes pelos produtos, estimulando a venda.

Por meio dessa estratégia, as mercadorias ganham um destaque especial aos olhos do público, cujo cérebro passa a operar em modo inconsciente. Não à toa, a maior parte das compras que fazemos no dia a dia não são planejadas: acontecem por impulso.

Existem vários princípios de merchandising que você pode utilizar para destacar seus produtos no PDV, como:

  • crie vitrines atrativas e com poucas mercadorias em destaque. A apresentação de muitos produtos de uma vez acaba dissipando a atenção, de modo que o cliente vê tudo, mas não enxerga nada de maneira especial;

  • organize o layout da sua loja de maneira estratégica, para que o cliente circule o máximo possível e tenha contato com diversos tipos de mercadoria;

  • para comprar mais, o cliente precisa se sentir bem dentro do estabelecimento. Viabilize corredores amplos, ventilação, sinalização adequada de mercadorias e aromas diferenciados para garantir uma experiência de compra confortável e estimulante;

  • utilize displays, ilhas e outros recursos oferecidos pelos fornecedores para aumentar o interesse por produtos. Mas cuidado com excesso de informação: em merchandising, menos é sempre mais! Encontre o equilíbrio perfeito para conquistar a atenção do cliente com maestria!

6. Explorar possibilidades das redes sociais

As ferramentas de marketing digital não podem faltar na estratégia de divulgação das lojas de varejo: elas representam uma das formas mais assertivas de contato com o consumidor e o investimento pode ser otimizado conforme a disponibilidade de verba.

Uma boa forma de começar é criando perfis em redes sociais, como Facebook e Instagram. Estude o comportamento do seu cliente nos canais digitais e adeque o conteúdo publicado conforme suas preferências e necessidades.

Nesses canais, a divulgação de promoções com imagens de mercadorias pode ser muito útil para atrair clientes, mas cuidado para não fazer excesso de postagens com esse formato e intenção: o ideal é variar o conteúdo, publicando também frases de impacto, vídeos com tutoriais de uso dos seus produtos e outras dicas relacionadas à sua área de atuação.

7. Adotar a cultura do up selling e do cross selling

Você já ouviu falar nesses termos? São técnicas de venda que sugerem ao cliente levar sempre algo a mais do que o planejado, como se eles estivesse sendo beneficiado com essa ação.

No caso do up selling, são oferecidos recursos adicionais ao produto central. Em lanchonetes de fast food, por exemplo, essa estratégia é muito comum: os atendentes sempre sugerem ingredientes adicionais por um preço promocional.

Já no cross selling, o vendedor indica mercadorias complementares, técnica muito eficiente no varejo de roupas, por exemplo. Com o discurso certo, é possível vender looks completos, não somente peças individuais.

Para fazer bom uso dessas técnicas, é importante que o vendedor aprenda a investigar as preferências do cliente de forma sutil, bem como mapear e roteirizar todas as oportunidades com potencial de venda adicional.

8. Diversificar canais de venda

A sobrevivência das lojas de varejo na era digital depende da diversificação dos canais de venda. Que tal investir em e-commerce e dedicar-se aos seus clientes no universo mobile (smartphones e tablets), com a elaboração de aplicativos que ajudem a fechar cada vez mais negócios?

9. Aposte em cartões pré-pago

Outra possibilidade que vem ganhando espaço é a solução dos cartões pré-pagos. Além de poder ser adotada por qualquer tipo de varejo, eles são uma ótima forma de aumentar o ticket médio de venda, já que muitas pessoas acabam gastando mais do que o valor carregado. Vale a pena conhecer e apostar nessa possibilidade o quanto antes!

O indicado é que você se dedique a encontrar sempre soluções que ajudem a captar e reter a clientela, fazendo com que a sua marca se destaque e seja sempre a primeira opção na hora de fechar negócio!

Gostou das nossas dicas para aumentar as vendas no varejo e tem outras boas ideias que já ajudaram seu negócio? Deixe um comentário e conte pra nós. Você também pode ajudar outros vendedores a crescerem ainda mais!

Por que a tecnologia e inovação são uma vantagem competitiva?

Independentemente do setor, o mercado está cada vez mais disputado. Conseguir se destacar em meio ao mar de marcas e produtos que são oferecidos é um desafio considerável, o que leva empresas a buscar mais vantagem competitiva. Com isso em mente, podemos dizer que há dois componentes importantes aqui: a tecnologia e a inovação.

É verdade que criar novos processos e adotar ferramentas ainda pouco testadas é um risco. Porém, para garantir um lugar para o seu negócio, é necessário encontrar algo que seus concorrentes ainda não fizeram. E o resultado pode compensar bastante o investimento, desde que seja feito com o devido preparo.

Ainda não está convencido? Então, veja aqui 4 formas pelas quais a tecnologia e inovação podem se tornar uma vantagem competitiva:

1. Criação de diferenciais de mercado

Como já mencionamos, você não vai conseguir competir com empresas mais experientes fazendo exatamente o que elas já fazem, principalmente no setor de varejo. É necessário ter algo mais, especialmente em um mercado tão acirrado. E uma das formas de oferecer esse diferencial é por meio de novas tecnologias e processos inovadores.

O seu diferencial é o que vende seus produtos. Seu atendimento é mais eficiente? O produto tem um preço mais acessível? Suas soluções são mais rápidas? Foque nesse elemento e destaque-o.

2. Maior contato com o seu público

Estar próximo dos seus clientes é uma grande vantagem competitiva, e isso acontece por vários motivos. Primeiro, você terá maior acesso a informações importantes, como preferências de consumo, feedback sobre seus serviços e expectativas para o futuro. Segundo, um contato mais pessoal com seus leads aumenta o índice de fidelização.

E para alcançar essa proximidade, a tecnologia é a melhor ferramenta. Redes sociais, e-mails, fóruns e portais são facilmente acessíveis para o público. Basta criar um espaço para que o seu público interaja com a marca e você já estará muito mais preparado para enfrentar a concorrência do mercado.

3. Facilitar o dia a dia das suas equipes

Uma das utilidades das ferramentas tecnológicas é a automação. Em vez de dedicar horas de trabalho a tarefas repetitivas, monótonas e desgastantes, uma máquina assume essas responsabilidades, entregando resultados mais consistentes em menos tempo. No fim das contas, o investimento em um software de automação se compensa facilmente.

Mas a grande vantagem aqui é liberar sua equipe do trabalho operacional. Dessa forma, eles podem dedicar seu tempo e energias a tarefas estratégicas, atendimento ao cliente e melhorar a qualidade dos serviços. Ou seja, a empresa ganha uma vantagem competitiva nas duas linhas.

4. Estar à frente e aproveitar oportunidades

Inovação nem sempre é fazer algo “inesperado” e “fantástico”. Em muitos casos, trata-se apenas de começar a fazer algo simples que ninguém mais pensou em fazer. Grandes criações surgiram para solucionar problemas rotineiros e que podem ser resolvidos de forma prática.

Esse pensamento também te permite encontrar oportunidades onde ninguém mais imaginaria, estando à frente de um movimento e aproveitando ao máximo seu crescimento.

Agora você já entende um pouco melhor como a tecnologia e a inovação podem ser uma vantagem competitiva. Quer se aprofundar mais no tema? Então veja nosso artigo com dicas de inovação para varejo!

 Gostou de saber mais sobre por que a tecnologia e inovação são uma vantagem competitiva? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!

 

Como ganhar dinheiro com marca própria?

Uma tendência que cresce a cada dia no mercado varejista é a criação de marca própria para os produtos comercializados em diferentes tipos de estabelecimentos.

Trata-se de uma maneira de ganhar mais concorrência por meio do barateamento dos produtos, além de manter a qualidade do que é vendido.

Com isso, grandes redes estão, definitivamente, investindo pesado de olho no aumento da lucratividade e também na participação no mercado consumidor.

Por isso, decidimos elaborar este post para demonstrarmos as vantagens deste investimento. Quer faturar mais? Então venha com a gente!

Quais são as vantagens de oferecer uma marca própria?

A criação de marca própria é uma excelente forma de agregar valor aos seus produtos. Neste aspecto, a primeira dica é conhecer bem o mercado que você pretende entrar, realizando uma minuciosa pesquisa.

Veja se existem estabelecimentos do mesmo ramo nas redondezas, se os preços praticados são justos, os tipos de produtos comercializados e também a qualidade do que é oferecido aos clientes.

Ao conhecer bem o seu público-alvo, estabeleça um vínculo para se sintonizar com as preferências dos consumidores, fator que ajudará no desenvolvimento da sua marca própria no segmento escolhido.

Afinal, é preciso obter informações muito bem apuradas antes de lançar um produto, evitando possíveis avaliações negativas ou até mesmo poucas vendas.

Ao lançar uma marca própria, certamente o seu negócio ganhará mais competitividade, principalmente por conta da diferenciação em relação à concorrência. Dessa maneira, o seu produto poderá ter a cara do seu público, com um posicionamento adequado.

Além disso, o comprometimento com a qualidade é outro ponto positivo, já que os consumidores terão uma maior proximidade com o processo produtivo da marca, fato que está nitidamente ligado com a valorização do que é comercializado.

Podemos citar ainda como aspecto favorável o abastecimento. Isso porque a linha de produção ficará bem mais próxima do mercado consumidor, evitando faltas nas gôndolas dos supermercados ou nas vitrines das lojas.

Como grandes lojas investem em marcas próprias?

Você já fez compras no Carrefour? Ou no Extra? E nas lojas Renner? Walmart? O que estes estabelecimentos têm em comum? Marcas próprias.

Por meio de estudos mercadológicos, as grandes lojas e supermercados conseguem saber quais segmentos têm carências de novas marcas, lançando produtos próprios para desbancar a concorrência.

Com preços mais acessíveis e mesma qualidade em relação às marcas tradicionais, o investimento compensa consideravelmente.

Para isso, os especialistas afirmam que as marcas próprias precisam ser completas, tendo um bom relacionamento com o público, investimentos em divulgação, ações de responsabilidade social e também ambiental, além de inovação no que é oferecido aos clientes.

No Carrefour, por exemplo, além das já consolidadas marcas próprias de higiene pessoal e de alimentação, há 318 itens de presentes, decorações e utensílios de cozinha intitulados “casa&deco”, que integram as gôndolas há mais de 10 anos.

Os preços são, no mínimo, 10% menores em relação aos concorrentes diretos. Fora isso, a diferenciação é encontrada no design e no posicionamento dos produtos.

As lojas Renner também contam com roupas com produção própria, movimentando as vendas em razão da versatilidade. Com design bem próximos das grandes grifes, os produtos se destacam nas vitrines e são bem recebidos pelos consumidores.

Isso porque os preços são mais acessíveis e as opções variadas. Em razão do custo de produção ser menor em comparação às grandes marcas, as redes que investem neste setor do mercado acabam se destacando consideravelmente.

Outro exemplo é o Walmart Brasil. Além dos produtos das principais marcas existentes no mercado brasileiro, o hipermercado conta com linhas exclusivas. Somente em 2015, foram lançados 294 produtos com marca própria.

Tendo a referência mercadológica, os produtos trazem qualidade, boas performances e são sintonizados nas preferências dos clientes, sempre com valores inferiores à concorrência.

O que levar em conta para desenvolver marca própria?

O processo de desenvolvimento de uma marca própria passa por todos os estágios existentes no lançamento de qualquer produto que vise atingir o mercado consumidor.

Assim como fazem as grandes empresas, é preciso realizar uma pesquisa para identificar os principais gargalos existentes em determinado segmento de consumo.

Conhecer as preferências do seu público-alvo tão quanto as necessidades que não estão sendo atendidas também são ações que auxiliam na criação de uma marca própria, independentemente do ramo de atuação.

Quanto mais informações você tiver sobre os potenciais clientes, melhores serão as chances de sucesso. Isso porque as pessoas querem resolver suas demandas, valorizando preços justos e qualidade no que é oferecido.

Busque uma diferenciação no seu produto, como uma fórmula potente caso seja um sabão em pó ou um tecido mais leve se for uma roupa. A definição dos objetivos e metas deve sempre acompanhar o processo produtivo. Por isso, invista na autenticidade.

Outro ponto que não pode ficar de fora é a fidelização dos clientes, ou seja, crie atrativos para manter a rotina de compras e ofereça vantagens, como um cartão presente, de descontos ou pré-pagos para auxiliarem nas vendas.

Nos primeiros anos de entrada no mercado será preponderante o investimento em divulgação assim como em marketing, fazendo com que sua marca própria entre no inconsciente dos consumidores.

A criatividade se faz necessária para que o seu produto se destaque no mercado. Acompanhe as tendências das grandes marcas e inove em sua ideia. Da embalagem à eficácia, passando pelo preço e atenção aos consumidores, esteja sempre perto dos seus clientes.

Outro aspecto que não pode escapar do seu investimento é a criação de uma equipe de alta performance, engajada e preocupada em sempre fazer o melhor. Dessa maneira, certamente os desejos dos consumidores estarão sendo atendidos eficazmente .

Para isso, crie programas de incentivo destinados aos colaboradores e também bonificações para quem atingir metas na linha produtiva, ou seja, mantenha um bom relacionamento não só com os clientes como também com os colaboradores.

Assim, a sua marca própria poderá se diferenciar no mercado, auxiliando no crescimento empresarial e também na lucratividade, influenciando no desenvolvimento de novos produtos em curto, médio e longo prazo.

E aí, gostou do nosso post? Que tal descobrir agora as soluções que temos para que sua marca própria alcance mais clientes no varejo? Cresça conosco!

5 excelentes dicas para superar a crise econômica no varejo!

Já é comum ouvirmos o noticiário anunciar altas na inflação e na taxa de juros do Banco Central, aumento de inadimplentes e do desemprego e a crescente restrição de crédito. Não há como negar que uma grave crise econômica assola o país, dificultando a vida dos empreendedores.

Mas apesar de o cenário não estar propício para as empresas, não é impossível reverter a situação. A primeira dica é não se desesperar diante da recessão e manter o foco, porque o varejo conta com fatores que o ajudam a ter sobrevida e superar a crise. Quer aprender como? Então, acompanhe o nosso post de hoje!

1 – Manter o foco

Para passar pelo período de adversidade econômica, é importante não desviar a sua empresa de seus objetivos e ideais. Foque a força do seu empreendimento naquilo que ele oferece de melhor, mantendo a qualidade dos seus produtos e serviços e o preço competitivo. Não deixe que a crise afaste o seu negócio dos seus objetivos — este é o primeiro passo para vencê-la.

2 – Oferecer qualidade e inovação

Os momentos de crise são também momentos em que o consumidor faz escolhas certeiras. Por isso, o seu varejo precisa oferecer qualidade e, melhor ainda, inovação. Afinal, o que desperta mais o interesse de compra dos clientes do que um serviço inovador?

Durante a recessão econômica, o poder de compra fica diminuído, fazendo com que os consumidores comprem apenas o essencial ou aquilo que desperte muito o interesse. Manter o foco volta a ser importante nessa etapa, para que a sua empresa consiga agregar valor aos seus produtos.

O valor que um cliente enxerga em seus produtos é subjetivo e variável, porque depende do que cada consumidor busca encontrar na sua loja. Mas é inegável que qualidade, durabilidade, exclusividade e preço justo são fatores que agregam valor e aumentam as vendas.

3 – Fazer boa gestão

Em tempo de crise, ter uma gestão eficiente pode ser um propulsor do sucesso para os empreendedores. Procure fazer cortes de gastos: reduza as despesas possíveis, renegocie dívidas, aluguéis e contratos com fornecedores, e valorize as suas boas parcerias comerciais.

Busque eliminar os desperdícios, além de evitar e diminuir despesas. Pequenos cortes, como materiais de escritório, papéis e tintas já podem gerar economias significativas. Ser proativo e criativo nesse ponto é fundamental.

Inevitavelmente, alguns fatores fugirão ao seu controle enquanto gestor — como a concorrência e o volume de vendas —, mas ter conhecimento pode ser o fator determinante para contornar a situação.

4 – Investir em atendimento e marketing

Para vender mais, é interessante transformar o atendimento do seu negócio em um diferencial competitivo. No varejo, o atendimento prestado é completamente decisivo para o futuro dos negócios, especialmente em tempos de crise econômica.

O cliente tem de passar pela sua loja, se interessar, entrar, comprar e acabar voltando. Para isso, pode ser interessante apostar produtos diferenciados que aumentem o seu mix. Além disso, investir em um marketing bem direcionado e atrativo pode fazer toda a diferença e trazer mais clientes para o seu empreendimento.

No entanto, é importante ter cuidado para não exceder as despesas investindo em atendimento e marketing. Busque soluções eficientes, como fazer uma orientação da sua equipe de vendedores e dê preferência a produtos alternativos e com baixo investimento como recarga de celular e cartão presente.

5 – Liderar e planejar

Tempos de incerteza e recessão pedem, mais do que nunca, líderes focados e envolvidos com sua própria equipe e com seu negócio. Decisões difíceis podem surgir, então é importante estar em constante aperfeiçoamento.

Sua equipe pode precisar de motivação a mais nesse período. Para deixá-la mais empenhada, o líder deve assumir o papel de energizar o seu time de vendas e mostrar a importância de se dedicar ao trabalho para conseguir superar a crise por meio da produtividade. Para tanto, é importante ter planejamento e estabelecer metas claras às quais o seu empreendimento deverá ser dirigido.

Agora você conhece as melhores dicas para superar a crise econômica no varejo e lidar melhor com as adversidades da recessão, permitindo que seu negócio continue a crescer. Para ficar sempre por dentro das nossas dicas, assine agora mesmo a nossa newsletter!