Saiba como integrar sistemas no varejo

A cada dia as novas tecnologias estão presentes no dia a dia das empresas e dos gestores. Os inúmeros avanços nesse meio têm tornado o gerenciamento dos negócios mais efetivo e eliminado a probabilidade de erros que possam prejudicar o crescimento da empresa e, principalmente, os lucros.

Entre as tendências atuais, a integração de sistemas e processos é uma das principais e tem proporcionado diversos ganhos para as empresas que a aderem. Quando se trata do varejo, integrar sistemas tem se tornado uma necessidade, permitindo a otimização dos processos, que os gerentes monitorem todo o negócio e tenham sempre ao seu alcance informações de vendas e desempenho das filiais.

Levando em consideração essa nova tendência do varejo, vamos mostrar a seguir tudo o que você precisa saber para integrar os sistemas e obter maior controle sobre o seu negócio. Confira!

Conheça todos os processos

Primeiramente, antes de integrar sistemas no varejo, é preciso que os gerentes conheçam todos os processos internos e quais são os sistemas e plataformas utilizados para que eles sejam devidamente desempenhados.

É fundamental que os gestores saibam como funcionam as vendas, processo de abastecimento, como são realizados os pedidos de compra e diversos outros processos internos.

Esse levantamento dos processos internos é fundamental também para que sejam conhecidos os gargalos e pontos de melhora. Somente entendendo o funcionamento do negócio é possível integrá-lo e fazer com que ele funcione de forma rápida, efetiva e confiável.

Formalize os processos

Antes de integrar os sistemas e manter a empresa e as filiais na mesma página é preciso eliminar os gargalos levantados e descrever instruções e processos de modo padrão e que devem ser seguidos por todos. A formalização dos processos deve ser feita apresentando também os responsáveis por cada área e cada trabalho a ser desempenhado.

Ao manter toda a empresa alinhada de forma formal, consegue-se iniciar a integração dos sistemas. Visto que com a criação de um padrão para todo o varejo os inputs e outputs de cada sistema ou de cada processo serão condizentes com outros, garantindo a confiabilidade das informações e assegurando maior produtividade.

Proporcione treinamento aos colaboradores

Obviamente, cada um trabalha de uma forma e utiliza os sistemas da empresa para determinada função. Para que a empresa mantenha o seu pleno funcionamento e que todos os clientes sempre encontrem nas prateleiras o que desejam é essencial que todos os funcionários sejam treinados e orientados.

Ao investir na capacitação dos colaboradores os gerentes aumentam as chances do sucesso do varejo e garantem que todas as filiais trabalhem da mesma forma, assegurando não somente a integração das informações, mas, também, a disseminação da cultura da corporação.

Uso de um sistema ERP

Todos os gerentes que desejam integrar sistemas no varejo não podem deixar de considerar o uso de um sistema ERP, Enterprise Resource Planning, que traduzindo é chamado de sistema de Planejamento dos Recursos da Empresa. O ERP garante que todas as áreas da empresa sejam devidamente integradas, permitindo a troca de informações.

Esse sistema é extremamente útil para os grandes varejistas, visto que ele permite que os dados de todas as filiais possam ser acessados em um único lugar. Por meio desse sistema único os gerentes podem saber em tempo real como estão as finanças, acompanhar o estoque e garantir que os clientes tenham sempre acesso a todos os produtos.

O sistema ERP cumpre perfeitamente o papel de condensar todos os outros sistemas da empresa em uma única plataforma, garantindo maior controle, produtividade e melhores resultados ao negócio.

Aprendeu como integrar sistemas no varejo? Caso tenha ficado alguma dúvida, não deixe de comentar abaixo, faremos o possível para ajudá-lo!

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7 realidades do varejo mundial para você implantar agora

O mercado varejista atual é bastante competitivo e desafiador. Então, para ser bem-sucedido, é preciso acompanhar as tendências do varejo e as mudanças nos hábitos dos consumidores.

Hoje em dia, ser capaz de atender aos padrões dos consumidores não significa apenas saber o que eles querem, mas colocá-los no centro do negócio e buscar formas de melhorar sua experiência de compra.

Para ajudá-lo, preparamos as principais tendências do varejo que prometem revolucionar a forma que a indústria e o cliente se relacionam. Confira!

1. O consumidor no centro do negócio

São muitas as opções de compra à disposição do cliente. Ele tem a informação ao seu lado e conhece os produtos e os serviços que lhe são oferecidos. O consumidor está muito mais exigente e empoderado.

Por isso, atender aos padrões do cliente significa mais do que entender o que ele quer, mas colocá-lo no centro do negócio.

Os varejistas devem repensar sua estrutura física e sua inteligência de dados para oferecer experiências de compra facilitadas, fator que torna a decisão do consumidor mais responsiva e intuitiva.

2. O uso da informação e o Big Data

O termo faz referência à informação que temos à disposição, que é enorme. No entanto, elas não valem de nada se não forem bem utilizadas. A boa notícia é que há várias soluções que tornam a coleta e análise de dados uma ferramenta acessível.

Os varejistas precisam reconhecer a importância de se confiar em dados. Ao fazerem isso, serão capazes de unificar a coleta de informações (online e offline) e proporcionar a seus clientes experiências de compra personalizadas e únicas.

Veja algumas vantagens do Big Data:

  • Conhecer melhor o cliente e seus hábitos de compra;

  • Adaptar os serviços às preferências dos consumidores;

  • Ofertas personalizadas aos clientes.

3. Ser omnichannel: integração dos canais de venda

O investimento em ampliação dos canais de venda é imprescindível. O consumidor de hoje é dinâmico e gosta de ter opções. Eles compram pela internet, por aplicativos, em lojas físicas e onde mais for possível. Sendo assim, as empresas precisam se estruturar para dar ao consumidor o que ele quer e onde ele precisa. Trata-se de unificar as esferas online e offline para proporcionar a ele a experiência de compra ideal.

4. Investimento em Responsabilidade Social Corporativa

Os consumidores atuais estão cada vez mais atraídos por marcas que investem em iniciativas de responsabilidade social. As empresas que têm esse tipo de ação transformam a experiência de compra do cliente, pois são ações que produzem impactos positivos para a comunidade, e os consumidores se sentem bem por estarem contribuindo, mesmo que indiretamente.

5. Utilização de novas tecnologias

Uma das mais importantes tendências do varejo é investir na utilização de novas tecnologias e compreender como elas podem aumentar as vendas e aprimorar a experiência do cliente. Em um mundo marcado pela conectividade, é preciso pensar como comunicar de forma eficiente com o público.

As novas tecnologias podem ser utilizadas de diversas formas, por exemplo:

  • Uso do smartphone como via para pagamento (Apple Pay, por exemplo);

  • Redes sociais como plataforma para vendas;

  • Utilização de informações de conexões de smartphone para mapear hábitos e preferências;

  • Utilizar as informações para melhorar processos de compra.

6. Ênfase na experiência de consumo

Cada vez mais, a satisfação do cliente é determinada por sua experiência de compra. E trata-se de uma percepção relativa a todos os canais de venda — os virtuais e os físicos. É preciso tornar o processo de compra uma experiência personalizada, agradável, rápida e intuitiva.

7. Investimento em canais digitais

As ferramentas digitais são ótimos recurso para aproximar o varejista do consumidor. Por meio das mídias sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Pinterest), é possível interagir com os clientes de forma mais próxima. Além disso, é uma ótima maneira de entender as preferências dos clientes e qual é a resposta deles aos serviços e produtos oferecidos.

Acompanhar as tendências do varejo é muito importante para fidelização dos clientes em um mercado cada vez mais competitivo. É preciso entender que os consumidores estão mudando em uma velocidade muito mais rápida do que a do setor varejista e adequar os serviços a essa realidade.

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