Saiba tudo sobre o mercado de games no Brasil!

De acordo com a consultoria Newzoo, foram registrados 66,3 milhões de gamers brasileiros em 2017, o que coloca o país na posição de 13° maior consumidor de jogos eletrônicos no mundo. O setor vem se mostrando resistente à crise e apresenta evolução significativa a cada ano: entre 2014 e 2016, o faturamento do mercado de games no Brasil aumentou 25%.

Em 2017, o investimento dos jogadores foi de US$ 1,3 bilhão e a projeção de crescimento até 2020 é de 13,4%. Você já pensou sobre como pode aproveitar essa oportunidade no seu negócio? Nós preparamos um guia completo para que o varejista possa entender o universo dos games e lucrar com ele. Confira!

Insights sobre os consumidores de jogos

Em primeiro lugar, jogos eletrônicos estão longe de ser brincadeira de criança. 67% do público tem um perfil mais maduro, entre 25 e 54 anos, segundo a Pesquisa Game Brasil 2017. Inclusive, o crescimento do mercado se deve muito às mulheres, que agora representam 53,6% do total de usuários.

Além disso, a maior parte desse percentual é de jogadores de games para celulares e tablets, que movimentam US$ 606 milhões anualmente. 83% dos entrevistados costumam baixar aplicativos com essa finalidade, especialmente social games.

A Newzoo também fez um levantamento sobre os hábitos de consumo dos jogadores brasileiros, fornecendo dados muito relevantes para a compreensão das atuais demandas no setor de consoles. De modo geral, a maioria dos usuários ainda é de homens, mas o público feminino também conquista cada vez mais espaço no segmento: 41% são mulheres com idade entre 21 e 35 anos, representando 20% do grupo.

Também é importante ressaltar que o perfil do gamer brasileiro é multiplataforma: 74% deles gostam de jogar em mais de um dispositivo, sendo que 77,9% desse total prefere smartphones e tablets. Ademais, 66,4% têm mais inclinação para os computadores e 34% são fãs dos consoles.

Fatores de crescimento

Também é importante identificar que movimentos de mercado permitiram esse fenômeno. Em primeiro lugar, o pleno acesso à banda larga e aos equipamentos eletrônicos nos lares brasileiros viabilizou o hábito de jogar de modo nunca antes visto.

Assim, não apenas os aplicativos e softwares, mas também a indústria de hardware lucrou muito com as novas demandas. Em uma entrevista ao jornal Valor Econômico, a gerente de produtos da Dell anunciou a expectativa de US$ 30 bilhões de movimentação nesse setor em todo o mundo, sendo que o Brasil é um dos mercados prioritários para a empresa.

Outro fator de virada foi o barateamento dos equipamentos, por conta da instalação de novas fábricas no Brasil. Quando o Playstation foi lançado no país, por exemplo, custava cerca de R$ 4 mil, devido aos custos de importação. Hoje, é possível encontrá-lo por aproximadamente R$ 1.300,00.

As tendências do mercado de games no Brasil

Os números já provam que o mercado é promissor. Mas o que se destaca entre tantas possibilidades? O que podemos esperar da indústria de games? Veja para onde o mercado deve crescer nos próximos anos!

Jogos para celular

Os jogos para celular têm modelos mais flexíveis de monetização, como as microtransações dentro de jogos grátis. É o caso de fenômenos como o Candy Crush, The Sims Mobile, Bubble Witch e Pokémon GO, por exemplo.

Em 2016, jogos como Pokémon GO foram sucesso de mídia e também em arrecadação. No entanto, a pesquisa Game Brasil mostrou que o sucesso não perdurou: dos entrevistados que aderiram ao jogo, apenas 23,7% continuaram a caça de Pokémons.

Em entrevista ao El País, o especialista Aarón Rodriguez acredita que não houve fidelização porque o jogo esgotou rapidamente as possibilidades de interação, entediando o usuário. Por isso, esse modelo deve continuar em alta em 2017, mas apostando em uma mistura de engajamento com ganho recorrente em pequenas compras e assinaturas.

Os varejistas são parceiros essenciais para facilitar a compra de conteúdos mobile. Um ótimo argumento de venda, nesse caso, é reforçar a capacidade dos smartphones para rodar jogos mais modernos. Alguns deles estão à altura até mesmo dos principais consoles, com alta complexidade e qualidade gráfica. É o caso do Modern Combat Versus, Galaxy On Fire 2, Implosion: Never Lose Hope, entre outros.

Realidade virtual

A realidade virtual foi a grande aposta da indústria de games nos últimos anos. Os principais acessórios que permitem essa experiência diferenciada são os headsets e óculos VR (Virtual Reality). Grandes empresas do ramo, como Sony e Valve, entraram de cabeça na novidade e lançaram kits com jogos desse tipo.

A repercussão, entretanto, não aconteceu conforme o esperado. Acredita-se que o alto preço dos equipamentos e a necessidade de computadores de ponta para rodar os jogos desestimulou os gamers. Além disso, há poucos títulos atrativos para o segmento.

A própria Microsoft deu indícios da falta de mercado para Realidade Virtual no mundo dos games. Seu console Xbox One X — lançado em 2017 e considerado o mais poderoso no mercado até o momento — não oferece suporte para essa tecnologia.

Já a Samsung encontrou uma boa saída ao incorporar o VR em modelos especiais de smartphones, como o Samsung Gear VR, que marcou o pioneirismo no ramo da telefonia. Com essa referência, as especificações mínimas para um smartphone tendem a mudar e tornar a experiência de realidade virtual mais acessível, com aparelhos em diversas faixas de preço.

E-sports (esportes eletrônicos)

Os esportes eletrônicos promovem competições em games e têm uma audiência cada vez maior no mundo todo. O famoso jogo de futebol FIFA Soccer já evoluiu para esse formato e hoje é o FIFA 18 — estrela dos campeonatos internacionais ao lado dos já consagrados games virtuais de estratégia, como League of Legends, DotA 2, Counter-Strike, Starcraft, entre outros.

Para se ter uma ideia, a pesquisa da Newzoo mostrou que há 11,4 milhões de entusiastas dessa modalidade só no Brasil. Hoje, não só a indústria de games movimenta o mercado de e-sports, mas há diversos outros segmentos investindo nesse público. Com o aumento de visualizações e discussões online, as cotas de publicidade e patrocínio de empresas aos jogadores mais famosos também é uma tendência.

Como um varejista pode aproveitar esse cenário

Já está pensando em como aproveitar todo esse potencial do mercado de games no Brasil dentro do seu varejo? Investir nesse público pode ser uma forma de passar na frente da concorrência e aumentar seu faturamento. Veja as nossas dicas:

Aposte em estações para demonstração

Experimente montar em sua loja estações com demonstração de consoles, Smart TVs e tecnologias diversas do setor de games. Além de chamar a atenção do público, a estratégia permite que os consumidores vivenciem a experiência de jogo, ganhando confiança e estímulos importantes para uma decisão de compra favorável.

Garanta variedade de plataformas

Uma peculiaridade desse mercado é que muitos clientes já estão fidelizados por marcas específicas, como Sony, Microsoft ou Nintendo, e não consomem as outras. Por isso, tente oferecer produtos de todas as plataformas, assim você conseguirá atingir um público muito maior.

Ofereça os produtos licenciados

O público do mercado de games consome muitos produtos ligados aos seus jogos favoritos, como bonecos, filmes e acessórios de moda. Invista também nos produtos licenciados das marcas mais famosas para lucrar de diversas maneiras.

Aposte na venda adicional de periféricos

Gamers costumam ser bastante exigentes não só com os consoles, smartphones, tablets e computadores, mas também com itens periféricos. Por isso, existem diversos acessórios específicos, como teclados, mouses e headsets especiais. Para se ter uma ideia, estima-se que 41% desse público tenha seu próprio teclado para jogo, segundo a Newzoo.

Também existem mesas e cadeiras com ergonomia para garantir o conforto dos jogadores hardcore — como são chamados os que passam boa parte do dia competindo. Tenha itens desse tipo expostos com o devido destaque para estimular o desejo dos seus clientes.

Promova workshops e apresentações

48% dos gamers gostam de assistir a vídeos sobre o assunto, principalmente os que mostram outros jogadores em ação. Que tal fazer uma apresentação ou workshop ao vivo para fisgar esse público? Convide os jogadores da cidade para uma sessão aberta e a atenção será garantida!

Invista na venda de conteúdo in-game e assinaturas

Muitos jogos apostam em formas diferenciadas de monetização, como as assinaturas e as microtransações in-game, principalmente nas modalidades para celular. Geralmente, o download desses aplicativos é grátis, mas o jogador precisa pagar para ter vantagens ou itens especiais dentro da história.

Nesse sentido, os cartões pré-pagos se tornaram uma grande fonte de renda para o varejo. Ao comprá-los na loja, o gamer ganha um código para adicionar crédito utilizável dentro do jogo. Em caso de assinaturas, essa compra é recorrente, o que aumenta o potencial de ganhos e estimula a fidelização, além de impulsionar o ticket médio pela venda de acessórios.

O mercado de games no Brasil é um gigante que ainda tem potencial para crescer bastante — e pode contar muito com o varejo nessa jornada. Lojistas que estiverem atentos a essa demanda conseguirão sair na frente e se tornarão referência para um público engajado, fiel e fanático por seus hobbies.

Portanto, pense nisso: o que você pode começar a fazer para explorar essa oportunidade? Se gostou das nossas dicas, compartilhe o post nas suas redes sociais e ajude a disseminar essa ideia!

 

Qual o perfil do gestor de Supply Chain no mercado brasileiro?

A área logística das empresas já deixou de ser vista como um mal necessário e hoje é percebida com uma parte funcional da estratégia organizacional. Com novas maneiras de se trabalhar, a cadeia logística, ou Supply Chain, vem sendo utilizada para reduzir os custos operacionais, impulsionar a produção e ser um canal de propagação da missão e dos valores da companhia.

Mas para que isso seja possível é preciso contar com os profissionais certos dentro da equipe. Nesse caso, a pessoa-chave é o gestor de Supply Chain. É sobre ele que vamos falar hoje. Acompanhe!

Quem é o gestor de Supply Chain?

O gestor, ou gerente, de Supply Chain é a pessoa responsável por toda a cadeia logística. Ele é quem garante que os produtos e serviços sejam entregues aos clientes com agilidade, segurança e pelo menor custo possível. Além disso, esse profissional cuida da relação com os fornecedores e é responsável pela organização de processos logísticos internos.

Que habilidades são fundamentais para trabalhar com Supply Chain?

A área de Supply Chain lida diretamente com a logística de recursos, tanto humanos quanto materiais. Isso exige do gestor da área muita desenvoltura com o pessoal, organização com os processos e mentalidade estratégica para repensar as estruturas e operações de trabalho do setor.

Somado a isso, esse profissional precisa acompanhar os grandes portais da área, já que suas atribuições são impactadas diretamente pela tecnologia e pelos novos modelos de gestão. Isso significa que ele deve ser alguém que busca constantemente aprimoramento e atualização profissional.

Qual é a formação desse profissional?

Quando falamos em formação, o curso superior é o mínimo que um gestor de Supply Chain deve ter em seu currículo, preferencialmente o de Administração de Empresas ou o de Logística. Somado a isso, o profissional poderá ampliar seu currículo por meio de um MBA da área (para entrar em contato com novos modelos de gestão) e formação em outras línguas (para poder se relacionar com os fornecedores sem intermediários).

Apesar disso tudo, a melhor formação que um gestor de Supply Chain pode ter é a experiência na área. A vivência no setor logístico é o que garante o arcabouço prático para esse profissional trabalhar.

Por que o gestor de Supply Chain é importante para as empresas?

A cadeia de suprimentos é uma área estratégica de qualquer companhia. Esse fato é inegável para quem conhece os custos logísticos de uma empresa e sabe como eles impactam no resultado mensal do negócio.

Quando pensamos em como o cenário econômico tem sido instável nos últimos, o custo logístico fica ainda mais em voga e saber trabalhar com isso se torna uma forte demanda.

É no meio dessas afirmações que o gestor de Supply Chain consegue seu lugar nas empresas. Ele tem profundos conhecimentos sobre os processos logísticos, tecnologias da área e estratégias de gestão. Ou seja, ele é capaz de observar tanto a empresa que atua quanto a concorrência e elaborar os melhores fluxos de trabalho para o cenário atual.

Dessa forma, o gestor da cadeia logística é a peça-chave quando o assunto é otimizar processos de maneira estratégica e fazer a empresa ficar mais competitiva. Isso faz dele um profissional indispensável para qualquer companhia que tenha que lidar diariamente com a área de Supply Chain.

Agora você já sabe a importância do gestor de Supply Chain e como a tecnologia impacta nessa área de trabalho. Para complementar este conteúdo, que tal ler nosso artigo sobre 4 dicas de inovação no varejo para geração de novos negócios? Nele, você verá um pouco mais do impacto das tecnologias em uma empresa!

Gostou de saber mais sobre o perfil do gestor de Supply Chain no mercado brasileiro? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!

4 dicas de inovação no varejo para geração de novos negócios

Diante de um mercado cada vez mais dinâmico e de consumidores cada vez mais exigentes, uma questão imperativa tem sido cotidianamente enfrentada pelos gestores envolvidos no comércio: como (e de que forma) é mais adequado e viável investir em inovação no varejo?

Se você ainda tem dúvidas acerca da importância de incorporar novas técnicas e metodologias ao seu ponto de venda, não deixe de ler o conteúdo até o final. Neste post, você entenderá a relevância das inovações varejistas e receberá dicas valiosas para torná-las reais e rentáveis no seu negócio. Preparado? Vamos lá!

Por que é importante apostar em inovação no varejo?

O varejo é um segmento altamente competitivo. Ao se voltar completamente ao consumidor final, atendendo-o de modo contínuo e direto, as empresas do segmento precisam estar sempre atentas às alterações que afetam os desejos, as necessidades e as preferências de consumo de seu público-alvo, captando tendências e esforçando-se para torná-las disponíveis em seus produtos e serviços.

Neste âmbito, a inovação desempenha um papel essencial: a agilidade na incorporação de novas técnicas e tecnologias é determinante para endossar o crescimento e a prosperidade das organizações varejistas.

Somente ao agir proativamente, atendendo com consistência aos mutáveis anseios de consumo, é possível criar e fortalecer uma posição de vanguarda. E não se engane: por mais que você acredite na fidelidade do seu cliente, jamais negligencie a missão de satisfazê-lo — e conte com as inovações para mantê-lo leal à sua marca e ao seu produto!

Quais são as possibilidades para inovar no varejo?

Agora que você já está entendeu a importância de perseguir a inovação no contexto da sua loja, chegou a hora de conhecer algumas dicas estratégicas que favorecem a competitividade e a perenidade do negócio:

1. Automatizar processos

A vitalidade do mercado de consumo não tolera a inércia — e empresas que se acomodam geralmente acabam por enfrentar sérios (e, por vezes, até mesmo fatais) problemas administrativos — e requer a agilidade operacional.

Para simplificar, padronizar e conferir alta performance às rotinas do negócio, a automação de processos é essencial à boa gestão. Entre os benefícios dessa manobra tecnológica, despontam a segurança das informações, a eficiência operacional e credibilidade das transações.

2. Investir na experiência do consumidor

O ponto de venda deve encantar o cliente. Para que isso seja possível, porém, o gestor precisa ter a convicção de que zelar pela aparência da loja e oferecer um atendimento de excelência são condições essenciais à positiva recorrência de compra.

Para proporcionar a melhor experiência de consumo e maximizar as chances de fidelização, é interessante que todos os detalhes do ponto de venda atendam às particularidades do público-alvo — do layout das lojas às formas de pagamento disponíveis.

Se os produtos têm apelo aos jovens, por exemplo, convém apostar em uma loja mais descontraída e oferecer atendimento prático e vastamente multicanal — a julgar pela forte vertente tecnológica dessa geração.

3. Oferecer um cartão presente de marca própria

Os cartões presente de marca própria representam uma inovação no comércio varejista e atendem, de modo direto e eficaz, a uma demanda de consumo cada vez mais evidente: a flexibilização das formas de pagamento.

Ao disponibilizar a modalidade, a loja ganha em competitividade e potencializa seus lucros, uma vez que vai ao encontro das preferências do cliente e pode planejar ações promocionais mais específicas e segmentadas.

4. Apostar no big data

O big data é a grande aposta para viabilizar a alavancagem de negócios. Aos varejistas, a realidade não é diferente: os gestores estão cada vez mais engajados no desafio de utilizar a tecnologia de dados para conquistar e manter seus clientes.

Com o recurso de armazenagem de informações, essa inovação no varejo permite identificar tendências de consumo, tabular sazonalidades e conhecer preferências, por exemplo. A partir disso, é possível valer-se dos dados para formular campanhas e aumentar as vendas.

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epay Brasil lança cartão marca própria da Ri Happy

A epay Brasil e a Ri Happy (líder no varejo de brinquedos do Brasil) fecharam uma parceria comercial para a produção, distribuição e processamento de cartões presente em todas as lojas da rede. O cartão presente da Ri Happy, carinhosamente conhecido como “Happy Vale”, já está disponível para venda nas lojas físicas juntamente com outros cartões pré-pagos de conteúdos diversos distribuídos pela epay no Brasil.

A epay Brasil, empresa do grupo Euronet, presente em mais de 30 países e líder na tecnologia de cartões pré-pagos, fechou mais um contrato que amplia a área de atuação da empresa, desta vez chegando ao mercado de brinquedos. Através desta parceria, a epay viabilizou a produção, distribuição e processamento dos cartões presente da rede de lojas Ri Happy.

O cartão presente leva o nome “Happy Vale” e está disponível para os clientes nos valores de R$50,00 e R$100,00, podendo ser utilizado como meio de pagamento na rede varejista de brinquedos (exceto site e franquias). Uma ótima oportunidade para clientes presentearem a criança sem chance de errar: os pequenos poderão ir à loja, juntamente com o responsável portando o cartão presente, e escolher o brinquedo que desejam.

Para a epay é uma ótima oportunidade de aumentar a sua capilaridade num canal tão importante como o de “Brinquedos”. Os cartões pré-pagos estão cada vez mais disseminados em vários tipos de varejo. Atualmente redes de Supermercados, Lojas de eletrodomésticos, Livrarias, Drogarias e Moda, entre outros setores, já aderiram à solução trazida pela epay.

Conteúdo de terceiros

Com a Ri Happy, o contrato vai além dos cartões pré-pagos “Happy Vale”. A epay vai disponibilizar também outros cartões pré-pagos de conteúdos diferentes como Google Play,  Xbox Live, League of Legends, LevelUp, entre outros. Por se tratar de um serviço adicional ao cliente com alto valor agregado, os cartões pré-pagos trarão maior fluxo de clientes e rentabilidade à Ri Happy.


Sobre a epay

A epay é líder mundial em soluções pré-pagas. Empresa do grupo Euronet Worldwide, com ações na Nasdaq, está presente em mais de 30 países.

Especialista em produtos tais como: cartões presente, cartões para jogos online, assinaturas e créditos para conteúdos digitais, a epay Brasil tem como objetivo conectar marcas a consumidores por meio da tecnologia pré-paga, sem a necessidade de bancos e bandeiras de cartões de crédito. Google Play, League of Legends e Xbox Live são algumas das marcas que chegam ao consumidor final por meio das soluções pré-pagas disponibilizadas pela empresa. www.epaybrasil.com.br

Sobre o grupo Ri Happy

A Ri Happy, maior rede varejista de brinquedos do país, presente no mercado desde 1988, tem como preocupação ser mais do que uma rede de comércio e sim uma prestadora de serviços na área de lazer e entretenimento infantil. Em 2012, The Carlyle Group, gestor global de investimentos alternativos, adquiriu a Ri Happy Brinquedos e a PBKIDS e desde 2014 detém 100% de participação. O grupo Ri Happy / PBKIDS, líder no mercado de brinquedos, possui mais de 250 unidades espalhadas pelo Brasil empregando mais de 4.000 funcionários . Em  2013,  o grupo iniciou as atividades da marca Ri Happy Baby,unidade especializada da rede Ri Happy com produtos voltados para o público entre zero a três anos de idade, buscando ser a maior loja especializada em itens para bebês do Brasil . Os sites da empresa são: www.rihappy.com.br , www.pbkids.com.br e www.rihappybaby.com.br

 

4 passos para expandir seus negócios com sucesso

“Expandir o negócio”. Certamente, esse é um item que deve estar presente na maioria dos checklists dos empreendedores nacionais. Superada a fase inicial, onde é necessário recuperar o investimento inicial e manter uma margem de lucratividade relativamente estável, a maioria dos gestores planeja alçar novos voos para o empreendimento.

Poucos, no entanto, sabem exatamente qual deve ser o caminho a ser percorrido para garantir uma expansão segura e consistente.

Por isso, no post de hoje, resolvemos trazer os 4 passos que podem ser dados para expandir negócios com sucesso. Confira cada uma das possibilidades logo a seguir!

1. Aposte no modelo de franquias

O modelo do franchising é bastante utilizado por muitas empresas. Para funcionar, no entanto, é preciso que a empresa já tenha uma marca consolidada no mercado — isso significa que o público-alvo tem que conhecê-la profundamente.

Mais importante que isso: para abrir franquias, tenha a certeza de que os processos internos do negócio já estejam bem alinhados.

Antes de apostar no modelo de franquias, leve em consideração que a marca deve representar um padrão de qualidade. É justamente por isso que a empresa precisa ter processos claros, que possam facilmente ser replicados pelos franqueados.

2. Diversifique os canais de vendas

As franquias podem ser uma boa ideia, mas não existe uma fórmula quando o assunto é expandir negócios. Nossa próxima dica, portanto, é bem diferente da anterior. Outra forma para trabalhar a expansão é diversificar os canais de vendas.

Além das lojas físicas, por exemplo, contar com um site ou um atendimento via redes sociais pode ser um excelente negócio para estimular o aumento da procura.

Claro, se você apostar nesse modelo, é importante ter em mente que é imprescindível a empresa ter a estrutura necessária para realizar um atendimento de qualidade.

Além de contar com bons atendentes, garanta que a logística de entregas da empresa seja impecável e, se possível, busque explorar novas formas de pagamento.

3. Abra outras unidades

A abertura de novas unidades é, sem dúvidas, um modelo que requer bastante investimento por parte do gestor.

Essa é uma opção para expansão que ocorre quando o gestor percebe que existe uma oportunidade em outra cidade ou estado. Você terá que contratar uma equipe completamente nova, realizar treinamentos, além de apostar pesado no marketing de inauguração.

Sim, apesar de a sua empresa já estar estabelecida, a abertura de novas unidades pode ser como abrir uma nova empresa, principalmente se a sua marca ainda não é reconhecida na nova região.

Por isso, analise esta possibilidade com cautela e avalie, por exemplo, se nesta nova região os clientes terão o mesmo perfil que os seus atuais.

4. Aumente o mix de produtos ou serviços

Por fim, outra dica para expandir negócios é aumentar o mix de produtos e serviços. Para isso, o empresário precisa avaliar internamente quais são os itens mais vendidos para, então, tomar a decisão de desenvolver ou adquirir novos produtos, que podem ser complementares, por exemplo.

Essa é uma forma de aumentar o ticket médio e, consequentemente, expandir a sua empresa no futuro. Para isso, é claro, você deve investir em um trabalho de pesquisa de mercado, para conferir quais são as novidades e o que a sua empresa pode oferecer de novo.

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7 realidades do varejo mundial para você implantar agora

O mercado varejista atual é bastante competitivo e desafiador. Então, para ser bem-sucedido, é preciso acompanhar as tendências do varejo e as mudanças nos hábitos dos consumidores.

Hoje em dia, ser capaz de atender aos padrões dos consumidores não significa apenas saber o que eles querem, mas colocá-los no centro do negócio e buscar formas de melhorar sua experiência de compra.

Para ajudá-lo, preparamos as principais tendências do varejo que prometem revolucionar a forma que a indústria e o cliente se relacionam. Confira!

1. O consumidor no centro do negócio

São muitas as opções de compra à disposição do cliente. Ele tem a informação ao seu lado e conhece os produtos e os serviços que lhe são oferecidos. O consumidor está muito mais exigente e empoderado.

Por isso, atender aos padrões do cliente significa mais do que entender o que ele quer, mas colocá-lo no centro do negócio.

Os varejistas devem repensar sua estrutura física e sua inteligência de dados para oferecer experiências de compra facilitadas, fator que torna a decisão do consumidor mais responsiva e intuitiva.

2. O uso da informação e o Big Data

O termo faz referência à informação que temos à disposição, que é enorme. No entanto, elas não valem de nada se não forem bem utilizadas. A boa notícia é que há várias soluções que tornam a coleta e análise de dados uma ferramenta acessível.

Os varejistas precisam reconhecer a importância de se confiar em dados. Ao fazerem isso, serão capazes de unificar a coleta de informações (online e offline) e proporcionar a seus clientes experiências de compra personalizadas e únicas.

Veja algumas vantagens do Big Data:

  • Conhecer melhor o cliente e seus hábitos de compra;

  • Adaptar os serviços às preferências dos consumidores;

  • Ofertas personalizadas aos clientes.

3. Ser omnichannel: integração dos canais de venda

O investimento em ampliação dos canais de venda é imprescindível. O consumidor de hoje é dinâmico e gosta de ter opções. Eles compram pela internet, por aplicativos, em lojas físicas e onde mais for possível. Sendo assim, as empresas precisam se estruturar para dar ao consumidor o que ele quer e onde ele precisa. Trata-se de unificar as esferas online e offline para proporcionar a ele a experiência de compra ideal.

4. Investimento em Responsabilidade Social Corporativa

Os consumidores atuais estão cada vez mais atraídos por marcas que investem em iniciativas de responsabilidade social. As empresas que têm esse tipo de ação transformam a experiência de compra do cliente, pois são ações que produzem impactos positivos para a comunidade, e os consumidores se sentem bem por estarem contribuindo, mesmo que indiretamente.

5. Utilização de novas tecnologias

Uma das mais importantes tendências do varejo é investir na utilização de novas tecnologias e compreender como elas podem aumentar as vendas e aprimorar a experiência do cliente. Em um mundo marcado pela conectividade, é preciso pensar como comunicar de forma eficiente com o público.

As novas tecnologias podem ser utilizadas de diversas formas, por exemplo:

  • Uso do smartphone como via para pagamento (Apple Pay, por exemplo);

  • Redes sociais como plataforma para vendas;

  • Utilização de informações de conexões de smartphone para mapear hábitos e preferências;

  • Utilizar as informações para melhorar processos de compra.

6. Ênfase na experiência de consumo

Cada vez mais, a satisfação do cliente é determinada por sua experiência de compra. E trata-se de uma percepção relativa a todos os canais de venda — os virtuais e os físicos. É preciso tornar o processo de compra uma experiência personalizada, agradável, rápida e intuitiva.

7. Investimento em canais digitais

As ferramentas digitais são ótimos recurso para aproximar o varejista do consumidor. Por meio das mídias sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Pinterest), é possível interagir com os clientes de forma mais próxima. Além disso, é uma ótima maneira de entender as preferências dos clientes e qual é a resposta deles aos serviços e produtos oferecidos.

Acompanhar as tendências do varejo é muito importante para fidelização dos clientes em um mercado cada vez mais competitivo. É preciso entender que os consumidores estão mudando em uma velocidade muito mais rápida do que a do setor varejista e adequar os serviços a essa realidade.

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