5 estratégias de venda que funcionam no PDV

Por mais que a internet pareça onipresente nos dias de hoje,  nada substitui uma boa estratégia de venda no PDV (ponto de venda). Tanto que, segundo a Nielsen, em pesquisa realizada em 2015, 70% da clientela vai até a loja na hora de fechar negócio.

E é por isso que o investimento em estratégias de venda é tão importante para que o seu negócio possa conquistar – e manter – o sucesso.

Para ajudá-lo nessa jornada, separamos no post de hoje 5 estratégias de venda que mais funcionam. Leia, estude, anote e – é lógico – não deixe de testá-las em seu estabelecimento!

1 – Investir no layout

Não basta ter um PDV e produtos — é preciso investir em como esses produtos estarão dispostos no espaço. O layout é parte essencial na hora de fazer com que o cliente entre na loja e se sinta tentado a olhar as suas mercadorias.

Além disso, você deve levar em consideração as regras básicas de circulação (largura de corredores, altura de estantes e araras, localização do caixa), bem como na facilitação do acesso do cliente aos produtos. Isso tudo sem esquecer de transformar o PDV em um ambiente harmonioso, que traduza o universo da sua marca.

2 – Conhecer o público-alvo

Essa estratégia de venda não funciona apenas na hora de elaborar o seu plano de negócios. Na verdade, é preciso sempre estar atento ao seu público, para saber quais as tendências, comportamentos, desejos e necessidades. Dessa forma, você sempre oferecerá no seu PDV itens que despertam o interesse, culminando no aumento das vendas, além de contribuir para a fidelização da clientela.

3 – Criar diferentes promoções

Seja por meio de descontos, kits, liquidações ou brindes, o fato é que a clientela costuma reagir muito bem às promoções — é exatamente por isso que elas costumam ser ótimas estratégias de venda para o PDV.

No entanto, para que essa seja uma estratégia assertiva, você deve entender como cada uma das modalidades funcionam e também planejar o seu calendário. Evite o erro de empreendedores que acabam se deixando levar pelo sucesso pontual de uma determinada promoção e tendem a repeti-la até o esgotamento. Cada segmento e período do ano pedem ações estratégicas diferentes!

4 – Apostar no marketing sensorial

Embora seja uma estratégia de venda relativamente nova, o marketing sensorial está conquistando cada vez mais adeptos. Ao incentivar e aguçar os 5 sentidos do seu cliente (tato, audição, paladar, olfato e visão), você será capaz de proporcionar diferentes experiências e sensações a ele. Exemplos clássicos são o “cheiro de carro novo”, a taça de champanhe oferecida nas lojas de vestido de noiva e até mesmo o ambiente romântico (luz de velas, música, estofamentos de veludo) de um restaurante.

5 – Focar no atendimento

Agora, de nada adianta fazer uso das mais elaboradas estratégias de venda se o atendimento estiver aquém das expectativas. Por isso, busque formas de treinar e avaliar constantemente a equipe do seu PDV, para que eles possam, não sejam apenas grandes vendedores, mas verdadeiros representantes dos ideais da sua marca e as figuras que ajudarão os clientes a achar as melhores soluções para as suas questões.

Agora que você já foi apresentado a ótimas estratégias de venda para o seu PDV, aproveite para planejar o uso delas e conquistar ainda mais sucesso. E se tiver alguma dúvida ou sugestão, use a área de comentários para falar conosco. Estamos sempre interessados no que você tem a dizer!

Marketing nas redes sociais: 4 motivos para investir

Mais que qualquer um, os empresários sabem o quanto é importante estar atentos a novas possibilidade de fazer negócio. Nem sempre é possível investir rios de dinheiro, mas é possível contornar a falta de recursos sabendo usar o marketing a favor da sua marca. E um caminho barato e fácil para isso é o marketing nas redes sociais. Elas estão presentes nos computadores, tablets e celulares de praticamente todas as pessoas e, se usadas da forma correta, podem se converter – e muito – em vendas.

A seguir, aprenda 4 dicas de como usar o marketing nas redes sociais para sair da crise e vender mais.

1 – Conheça seu público

Saber quem compra na sua loja ou consome seus serviços é fundamental para atingir o público de forma assertiva. Mapeie o perfil do seu cliente e identifique, antes de mais nada, em que redes sociais ele está presente, que tipo de conteúdo gosta mais, etc.

Com uma pesquisa detalhada de sua jornada, você consegue atingi-lo no momento que ele mais estiver inclinado a consumir, seja por meio de um anúncio no Facebook, um post no Twitter ou um vídeo rápido no Snapchat.

2 – Personalize seu conteúdo

Ao investir no marketing nas redes sociais é importante ter em mente que o público só terá interesse no conteúdo da sua empresa nesses meios se ele for interessante, original e que tenha a ver com o cliente.

Por isso é tão importante ter feito o mapeamento, assim você consegue customizar seus posts para que tenham a cara da sua marca e, principalmente, a cara do seu cliente. Uma ideia, por exemplo, é fazer posts patrocinados no Facebook apenas para clientes com o nome “Felipe” e incluir na mensagem, uma chamada personalizada do tipo: “Oi Felipe, já pensou em adquirir o produto X?”. Com certeza você chamará a atenção desse grupo específico!

3 – Crie ofertas tentadoras

Em tempos de crise, seu cliente valorizará o produto que tiver o melhor custo-benefício. Assim, as redes sociais são um ótimo espaço para você divulgar as melhores ofertas da sua empresa. Cupons de desconto, especial do dia, concurso cultural — tudo vale para chamar a atenção do cliente e atraí-lo para o consumo.

Um exemplo de quem vem usando essa estratégia é a lanchonete de fast food McDonald’s. Por meio de sua página no Facebook, a marca distribui todo mês uma série de cupons de desconto, aumentando as vendas não só dos produtos nos cupons como também de acompanhamentos que os clientes acabam comprando também.

4 – Dê atenção ao cliente

Como o próprio nome já indica, as redes sociais são canais criados para as pessoas se comunicarem. Então, se você inserir sua empresa nesse universo, não deixe de interagir com seus clientes. Não adianta fazer vários posts se você não responde comentários e mensagens que o público te manda.

Aproveite o espaço para dar feedback pra eles e também receber retorno sobre suas estratégias. As redes sociais são um ótimo ambiente para receber críticas, elogios e sugestões do seu público, mensurando sua reputação, onde você pode melhorar, etc.

Deu pra entender o quanto de potencial está escondido no marketing nas redes sociais, né? Invista nessa modalidade e veja os resultados em pouco tempo e, o melhor, gastando quase nada. Nas redes sociais, mais vale o tempo que você se dedica criando os posts e interagindo com seu público do que o dinheiro gasto em anúncios.

E sua empresa? Já está nas redes sociais? Que tipo de estratégia você usa nesse meio? Comenta pra gente trocar ideias sobre o assunto!

Técnicas de como aumentar as vendas no varejo.

Como aumentar as vendas no varejo, certamente, é um assunto que interessa. E, mais do que em qualquer outro setor, no varejo é a quantidade de vendas que vai diferenciar uma empresa de sucesso de outra que terá a vida curta.

Por isso é tão importante entender como estão os seus processos de vendas, como fazer para aumentar o número clientes e o quanto cada um gasta em sua empresa individualmente.

Ficou interessado no assunto? Veja algumas dicas a seguir:

Foque no atendimento

Em um mercado extremamente competitivo, o atendimento de qualidade não é apenas um diferencial, é pré-requisito para sobrevivência! Mesmo assim, muitas empresas negligenciam este aspecto das vendas no varejo. Não permita que sua empresa seja assim, garanta ao consumidor a melhor experiência de compra possível, desde o momento em que ele entrar na sua loja física ou no seu website.

Um detalhe importante: um atendimento de qualidade tem mais a ver com saber ouvir os clientes atentamente do que utilizar técnicas de persuasão. Quando o consumidor sente que tem seus problemas resolvidos e uma boa experiência de compra na sua empresa, ele se torna um cliente fiel.

Invista na capacitação da equipe de vendas

O investimento em seus funcionários é um dos mais importantes que você pode fazer em sua empresa. Uma equipe bem treinada e motivada é garantia de converter um número muito maior de potenciais clientes em compradores.

O vendedor da sua empresa deve, ao mesmo tempo, ter o conhecimento técnico para responder às dúvidas dos seus potenciais clientes e fazer com que eles tenham uma boa experiência de compra.

Ofereça produtos pré-pagos

Uma outra opção comprovadamente eficiente para aumentar a venda é a oferta de produtos pré-pagos, como recarga de celular e cartões-presente, seja da sua própria marca ou de conteúdos de grandes players como Google, Level Up, Netflix, entre outros. Além de aumentar a retenção de clientes, eles ajudam no processo de fidelização. E tenha certeza: é muito mais barato manter um cliente do que atrair um novo.

Apresente soluções inovadoras

Para se destacar da concorrência e vender mais no varejo é preciso buscar um diferencial. É ele que fará com que um cliente decida comprar na sua empresa e não em outro competidor. Invista em processos inovadores, que podem ser desde a forma em que o produto é apresentado até a escolha dos canais de distribuição.

A importância do marketing para as vendas no varejo

Para vender mais é importante ter dois fatores em mente: a conversão de potenciais clientes em compradores e a atração de mais potenciais clientes. Para o segundo fator, uma das principais armas que sua empresa terá é o marketing. É através dos canais de divulgação que pessoas que não conheciam a sua empresa poderão passar a conhecer e, talvez, tornarem-se clientes.

O investimento, porém, deve ser realizado de maneira inteligente. Entenda qual é o seu público, qual é o tipo de pessoa que se interessa pelos seus produtos, e busque prioritariamente os canais que o atinja.

Outra ótima solução de marketing são as redes sociais, como o Facebook, Twitter e Instagram. Por meio delas, você será capaz de falar diretamente com os seus clientes e potenciais clientes, muitas vezes por um investimento mais baixo do que nas mídias tradicionais.

O sucesso de um negócio e suas vendas estão diretamente ligados a capacidade da empresa em vender. Invista constantemente neste quesito, treinando sua equipe, focando no atendimento, oferecendo produtos pré-pagos, criando processos inovadores e investindo no marketing de maneira inteligente.

Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados às melhores práticas de mercado na gestão de empresas, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn. 

Gostou do post de hoje? Não quer perder as próximas dicas? Assine nossa newsletter!

Como usar a Inteligência Competitiva para melhorar as vendas no varejo?

Há algumas décadas, as fontes de informação competitiva eram limitadas e de difícil acesso. Com a internet e a globalização, elas se multiplicaram infinitamente e não tiveram mais fronteiras físicas para barrar o seu fluxo.

Neste novo cenário, surgiu a inteligência competitiva – também conhecida como inteligência de mercado – uma técnica de análise de informações, que permite perceber as dinâmicas do mercado (tendências e movimentos), e estudar o comportamento de clientes e concorrentes, que visa minimizar os riscos empresariais e dar suporte à tomada de decisão.

A inteligência competitiva pode contribuir de forma bastante efetiva para melhorar as vendas no varejo, captando, filtrando e tratando informações relevantes que nortearão melhorias de gestão empresarial. Ficou interessado? Veja como neste post:

Benchmarking eletrônico

Quando a empresa dispõe de um bom software integrado de gestão – que engloba informações sobre estoque, fluxo de caixa, emissão de notas fiscais, etc. – é possível usar a inteligência competitiva para fazer análises de séries históricas de informações sobre o desempenho organizacional de vendas e gestão financeira (controle de inadimplência).

Um exemplo de como isso é possível é traçando um comparativo com os dados e indicadores do seu segmento de negócios – disponíveis em entidades como CDL, Serasa e outras – para entender se o seu movimento está seguindo, superando ou ficando aquém do desempenho da concorrência. Com esta informação em mãos, é possível aperfeiçoar os processos internos de controle e vendas.

Agregação de inovações tecnológicas

Com a inteligência competitiva, fica fácil acompanhar as inovações tecnológicas que afetam o varejo, seja para tornar mais segura a concessão de crédito (cartão de crédito pré-pago); agilizar os pagamentos (pagamento via smartphone) e reduzir o volume de trocas de produtos (vale presente), por exemplo.

Estas inovações podem e devem ser agregadas aos processos comerciais da sua empresa, para aumentar as vendas, a retenção e a fidelização dos clientes.

Definição das estratégias de vendas e marketing

Aplique a inteligência competitiva no mapeamento das ações da concorrência em relação a campanhas de marketing e promoções de vendas, ampliando o fluxo de pessoas no ponto de venda (PDV).

Invista em ações segmentadas, ampliando a oferta de ações promocionais customizadas por loja, período, perfil de cliente, e região geográfica. Há no mercado aplicações via mobile integradas com plataformas transacionais capazes de operacionalizar estas ações promocionais, permitindo a análise mais assertiva de quais campanhas são mais relevantes para seus clientes e capazes de gerar melhores resultados gerando melhor retorno sobre o investimento de marketing (ROM).

Essas análises ajudam o varejista a aprimorar a negociação com fornecedores para reduzir custos de aquisição e renovar o mix de produtos ofertados.

Inteligência competitiva e sustentabilidade

Observar o mercado para conhecer a concorrência e os clientes sempre foi primordial no varejo, porém, em muitos casos, esse assunto ainda é tratado como uma tarefa casual e informal — mas lembre-se de que os seus competidores cada vez mais estão aderindo a ferramentas profissionais de inteligência competitiva para garantir a sustentabilidade dos seus negócios.

As informações geradas por intermédio da inteligência competitiva interferem diretamente na gestão estratégica do varejo, ampliando a visão mercadológica e do negócio, identificando oportunidades e ameaças e tornando sua postura proativa. Isso acontece por meio da antevisão de tendências e comportamentos, fazendo com que a empresa esteja sempre à frente da sua concorrência.

Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados às melhores práticas de mercado na gestão de empresas, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn. 


Rogério Lima é Diretor de Marketing e Vendas da epay Brasil e escreve sobre tendências para o varejo.

O marketing sensorial vai melhorar suas vendas!

Para quem busca soluções inovadoras para atrair clientes e gerar mais vendas, o marketing sensorial pode cair muito bem. Essa estratégia consiste em explorar os cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar para oferecer uma experiência memorável e diferenciada aos consumidores. É um conceito que abrange técnicas que vão além do marketing tradicional — normalmente focado em conquistar o público pelos olhos e ouvidos.

O foco do marketing sensorial são os pontos de venda, onde o contato entre marca e cliente é mais próximo, além da possibilidade de se trabalhar com todos os sentidos. Aliás, vale destacar que em média 70% das decisões de compra são tomadas no PDV, segundo pesquisa da Nielsen. Logo, oferecer uma experiência marcante para impulsionar as chances de venda é um caminho para os gestores que querem conquistar o consumidor por fatores além de preço, promoção, conveniência, etc.

Continue acompanhando e veja como o marketing sensorial pode ser o ponto de partida para a construção de uma marca forte, que atraia, encante e fidelize mais clientes.

A importância do marketing sensorial

Esse tipo de marketing, quando bem aplicado, é muito eficaz para gerar diferenciação e reforçar o posicionamento da marca no mercado. Isso acontece porque para o consumidor é mais fácil lembrar de uma empresa ou loja que o marcou pelo cheiro, pelo gosto de uma comida, pela música e iluminação ambiente — são sentidos que não costumam ser aguçados de maneira diferente, pois os clientes estão acostumados a um padrão visual e comportamental de compra.

Outro detalhe é o entendimento da influência do espaço físico sobre a decisão de compra dos consumidores. Por exemplo, quando uma mulher entra em uma loja de roupas para adquirir uma blusa, ela sente tudo que o ambiente proporciona. Logo, uma das ideias do marketing sensorial é aproveitar este espaço criar mais valor à compra dessa cliente. Mas como isso ocorre? Entenda no próximo tópico.

A aplicação do marketing sensorial

Como um dos princípios básicos dessa estratégia é diferenciar a marca, o passo inicial é viabilizar a transmissão de valores da empresa para os clientes e otimizar o ponto de venda. Nesse ponto, vale explorar a criatividade e a estrutura para criar uma iluminação personalizada, uma ambientação que varie de acordo com a proposta da marca, inserir móveis para acomodar os clientes, colocar perfumes em lojas, corredores ou produtos ordenados de maneira estratégica, e muitas outras possibilidades para mexer com as percepções do público.

A segunda etapa é analisar os concorrentes e verificar se eles usam alguma estratégia de marketing sensorial. No caso de pizzarias, por exemplo, pouco adiantaria expor no salão o cheiro das pizzas saindo do forno se a maioria dos outros estabelecimentos já utilizam essa fórmula. Você até atingiria o objetivo de aumentar as chances de venda por aguçar um sentido, mas dificilmente sua marca estaria gravada na mente dos consumidores, a não ser que o aroma fosse muito diferente dos demais.

O exemplo da Dunkin’ Donuts

Esse case bem-sucedido foi aplicado na Coreia do Sul. O objetivo da empresa era aumentar o consumo de café nas lojas da empresa na capital Seoul, mercado altamente concorrido, com nomes de peso, como Starbucks. A ação visou estimular a audição e o olfato, e consistiu na aplicação de aromatizadores em ônibus que tinham sistema de rádio. Nos transportes públicos, toda vez que o anúncio da Dunkin’ Donuts tocava, o dispensador disparava um leve aroma de café que conectava o público à marca.

Esse experimento sensorial impactou 350.000 pessoas, aumentou as visitas nas lojas em frente de pontos de ônibus em 16% e as vendas cresceram 29% — veja o vídeo do case.

Para ter sucesso com o marketing sensorial é imprescindível estudar as motivações e as necessidades reais de compra do seu público, além de monitorar as ações da concorrência. A partir dessa análise será possível criar ambientes ou situações que estimulem a lembrança da marca, quando fora do PDV, ou que levem até a conversão e encantamento, quando dentro do ponto de venda.

Percebe como o marketing sensorial valoriza o consumidor como ser humano e reforça os laços de envolvimento dele com as marcas que praticam esse marketing? Vamos continuar esse debate nos comentários. Participe e deixe suas impressões!

Para saber um pouco mais sobre assuntos relacionados às melhores práticas de mercado na gestão de empresas, dicas, ferramentas e metodologias, siga-nos em nossa página no Facebook e também no LinkedIn

4 setores da empresa que influenciam o aumento de vendas

Por que seu cliente compra seus produtos? Essa pergunta, que em princípio parece tão simples, pode trazer uma perspectiva reveladora sobre os negócios.

Muitas vezes, acreditamos que o sucesso das vendas está diretamente relacionado ao trabalho do departamento comercial, mas, na verdade, todos os setores da empresa têm uma participação muito importante na decisão de compra do consumidor.

Neste post, você saberá de que forma esses setores contribuem para alavancar o faturamento do negócio e como integrá-los para alcançar melhores resultados. Confira!

1. Atendimento

Certamente, a maioria dos produtos que você vende também são comercializados pelos concorrentes — inclusive, com faixas de preço semelhantes. Nesse cenário, a experiência de compra se torna mais persuasiva do que o produto em si: quanto melhor o serviço prestado, maior a possibilidade de conquistar o cliente.

Sua loja pode ser linda, bem organizada e com preços atrativos, mas a preferência do consumidor não é conquistada apenas com esses elementos: se ele for maltratado ou atendido com má vontade por funcionários mal treinados, com certeza não voltará mais.

Assim, não apenas o vendedor é responsável por garantir uma percepção positiva, mas toda a equipe de atendimento.

A importância da fidelização

Não há nada pior do que adquirir um produto ou serviço e depois se sentir desamparado pela empresa ao precisar de ajuda. Se pensarmos que o grande desafio de uma empresa não é conquistar o cliente, mas sim mantê-lo, entendemos melhor o papel de cada profissional de atendimento no faturamento da empresa.

Para você ter uma ideia do que isso significa em termos monetários, um estudo da Accenture revelou que, em 2015, 86% dos brasileiros trocaram algum tipo de fornecedor por mau atendimento.

A consultoria calcula que, no total, a perda de faturamento devido à migração para a concorrência soma cerca de 217 bilhões de dólares. O setor que mais perde é o varejo, citado por 35% dos entrevistados.

O que mais surpreende na análise da Accenture é que, em 92% dos casos de insatisfação, a perda poderia ser evitada com providências como solução de problemas no primeiro contato, um esforço proativo de reconquista, entre outros critérios de bom atendimento.

Portanto, é essencial garantir a plena capacitação da sua equipe: todos precisam conhecer, com segurança e propriedade, os produtos, serviços e processos da empresa, sempre agindo com cordialidade, eficiência e gentileza para encantar o cliente.

2. Recursos Humanos

O quadro de colaboradores é, sem dúvidas, o ativo mais importante de qualquer empresa, independentemente do porte ou do ramo de atuação. Zelar pela motivação da equipe é uma tarefa estratégica e contínua — e que, caso seja negligenciada ou mal gerida, pode ocasionar prejuízos graves ao negócio.

Se você quer satisfazer seus clientes, a satisfação dos funcionários é decisiva. No entanto, o varejo costuma ter níveis extremamente altos de rotatividade de pessoal — o popular entra-e-sai de funcionários. Segundo o ranking NOVAREJO 2016, esse percentual é de quase 40% no Brasil, mostrando que boa parte dos colaboradores não se sente comprometida com a empresa.

Atrair talentos e retê-los, portanto, é fundamental para manter níveis elevados de serviço. Melhores salários, benefícios atrativos, plano de carreira coerente e bom ambiente de trabalho ajudam a manter a equipe engajada e focada em metas comuns, o que torna muito mais fácil atingir os resultados esperados — inclusive o aumento de vendas!

Nesse sentido, é preciso colocar as políticas de RH como resposta aos problemas de negócio, associando-as ao marketing, finanças e outros grupos da empresa que ajudarão a mostrar a lógica ideal de atuação desse setor.

3. Marketing

Muitas vezes, acreditamos que o Marketing é responsável apenas pelas ações de publicidade e propaganda, mas as atribuições desse departamento vão além da divulgação de produtos e serviços. O princípio da atuação é entender as novas demandas e acompanhar as tendências de consumo, buscando entregar sempre a melhor proposta de valor ao cliente.

A proposta de valor é resultado da compreensão das necessidades do consumidor e deve garantir sempre a máxima redução de custos e ampliação de benefícios.

Os custos, nesse caso, vão muito além da ideia de preço: as pessoas pagam mais para não perder tempo, para não se cansar ou se estressar, por exemplo. Da mesma forma, a percepção de benefícios é ampliada por experiências sensoriais e emocionais, além do status. Todos esses fatores justificam a preferência do consumidor, independentemente do preço.

Depois de compreender as necessidades do público, o Marketing desenvolve a proposta de valor e encaminha a divulgação da empresa. Mas essa estruturação deve ser minuciosa para que o cliente receba exatamente o que foi prometido e tenha a melhor percepção possível.

Os 4 Ps do Marketing

Para cumprir esse desafio, o departamento de Marketing opera em basicamente 4 frentes, que chamamos de 4 Ps:

  • produto: diz respeito à estruturação de toda a experiência de serviço, com os devidos padrões de diferenciação da concorrência e estudo do mix de produtos colocados à venda;

  • preço: se refere ao estudo do preço que o consumidor está disposto a pagar e alinhamento às necessidades de lucro do negócio. Também se preocupa com o “como”, avaliando os melhores métodos de pagamento para facilitar a vida do cliente e viabilizar as transações;

  • praça: está relacionada à escolha do ponto de venda mais adequado ao público-alvo, os canais de distribuição necessários e o merchandising visual;

  • promoção: está ligada a todas as ações de publicidade e propaganda que visam promover uma marca ou produto.

4. Compras

Nas empresas modernas e bem-sucedidas, o setor de Compras já é visto como uma área bastante estratégica. Mais do que deter apenas a responsabilidade de prover insumos para viabilizar as operações do negócio, a equipe da área precisa estar totalmente alinhada às necessidades da empresa, esforçando-se para atendê-las de forma plena e consistente.

Nesse âmbito, efetivar uma seleção criteriosa de fornecedores e ter assertividade na negociação por preços mais atrativos são aspectos fundamentais ao time de Compras. Assim, o setor de marketing pode conquistar margens mais atrativas para determinar as estratégias de preço.

Como resultado imediato, a empresa fortalece relacionamentos comerciais estratégicos e otimiza recursos, economizando na aquisição dos itens necessários à operação. Em médio e longo prazo, a competitividade também sofre impactos positivos, uma vez que há mais solidez e dinamismo nas negociações.

Com essa visão mais ampla, é possível perceber que muitas vezes gerenciamos equipes de vendas estabelecendo metas pouco realistas considerando todas as nuances da operação. Como os vendedores não atuam sozinhos, acabam se sentindo desmotivados e o efeito sobre o volume de vendas é exatamente o contrário do esperado.

Para evitar a perda de clientes, que tal fazer uma revisão na rotina de todos os setores da empresa? Acompanhe as novidades em nossos perfis no Facebook e LinkedIn e receba mais dicas valiosas para a gestão do seu varejo!

4 desafios da gestão de rede de lojas e como superá-los

Bom gestor é o profissional que consegue maximizar oportunidades, minimizar riscos e potencializar os ganhos da empresa. Para ter chances de cumprir esses desafios, é necessário, contudo, manter toda a operação diária da organização em pleno funcionamento.

Esse desafio é muito maior quando não se trata de somente um estabelecimento. É por isso que a gestão de rede de lojas é tão complicada. Manter várias unidades de negócio em perfeita padronização e com resultados que ajudem a empresa a prosseguir em um caminho sólido e sustentável faz parte.

Entre muitas responsabilidades que devem ser cuidadas com objetividade e profissionalismo, algumas tarefas acabam chamando mais a atenção. Sobre elas, vamos avaliar dificuldades e caminhos que podem ajudar a conduzir todo o negócio para o sucesso.

1. Manter uma boa comunicação e identidade do negócio

A comunicação é muito facilmente afetada pelo contexto onde acontece. Sendo assim, ao trabalhar com lojas em locais diferentes e com pessoas também diferentes, fica evidente que variações acabam ocorrendo.

Nesse ponto, dois aspectos podem ser destacados: o primeiro deles é a falta de percepção de uma linha de trabalho que deveria ser identificada em todas as unidades do negócio.

As soluções indicadas são: dedicar atenção a um desenvolvimento de plano de marketing que foque a comunicação interna e manter peças de publicidade, tanto voltadas para o cliente externo como para os colaboradores, sempre atualizadas.

2. Garantir um atendimento padronizado

Como toda empresa depende de pessoas e como cada colaborador possui uma bagagem diferente, é normal que a forma de trabalhar apresente, inicialmente, algumas variações. O problema é que essas variações podem prejudicar o negócio em determinados aspectos.

A maneira de garantir que o atendimento aos clientes, seja presencial ou por meio do e-commerce, tenha uma padronização adequada ao tipo de negócio é manter um investimento fixo em treinamento e reciclagem. Assim, a padronização conseguirá ter mais chances de ser seguida em todas as lojas.

3. Controlar adequadamente o financeiro

Olhando para as contas da empresa, ao se fazer uma gestão de rede de lojas, o controle financeiro é fundamental a fim de garantir que nenhuma unidade precise carregar nas costas o peso de uma loja deficitária.

Não podendo estar fisicamente em cada endereço da rede, o gestor precisa ter condições de acompanhar com precisão os seus resultados. Para isso, a melhor opção é lançar mão de um bom sistema de gestão. Ele deve ser online de preferência.

4. Ter bom sortimento dos produtos

Saber o que oferecer ao mercado é fundamental no comércio varejista. Tendo muitas opções de fornecedores e linhas de produtos, essa definição pode ajudar a empresa a fidelizar clientes ou afugentá-los.

As melhores formas de manter decisões assertivas sobre os itens que são expostos nas prateleiras é manter olhos atentos ao controle de giro de estoque, avaliando os produtos que têm mais rotatividade e também manter pesquisas de tendências de mercado atualizadas.

Além desses desafios, a gestão de redes de lojas apresenta outras tarefas e responsabilidades que exigem muito preparo e disposição. Se você quer acompanhar melhor as boas práticas de mercado, tendências e metodologias que ajudem na administração do negócio, siga-nos no Facebook e LinkedIn.

Customer centricity: decifrando o consumidor para alavancar as vendas

Poucas frases são tão repetidas no comércio quanto a célebre citação de Harry Gordon Selfridge: “o cliente tem sempre razão”.

Infelizmente, um século depois que o empresário estabeleceu essa regra de ouro que lhe rendeu anos de liderança e lucro — junto a um lugar na história — seu poder ainda é ignorado por muitos, sendo usada, na maioria dos casos, apenas para solucionar insatisfações do consumidor com serviços mal prestados ou produtos defeituosos.

Nas últimas décadas, porém, algumas empresas perceberam o cliente como o fator principal do seu negócio — sem ele, não há comércio! — e decidiram investir pesado em melhorar a experiência de compra e dar a ele o que ele quer, fazendo disso sua principal estratégia de venda.

Surgiu, então, o conceito de customer centricity. Continue conosco para descobrir o que é e como aplicá-lo na sua companhia:

Antes de tudo, o cliente

Então você tem um produto incrível e está pensando novas estratégias de divulgação e venda, certo? Do ponto de vista do customer centricity, errado.

Antes de descobrir o que você oferecerá ou de se preocupar com o que ou como a concorrência está fazendo, foque seus esforços na pessoa que aprova ou não o seu serviço; que define, em última instância, qual empresa é a vencedora: ele, o cliente. E, afinal de contas, o que ele quer?

Dados, dados, dados!

A forma mais simples de descobrir o que o cliente quer é: perguntando para ele! Esteja absolutamente aberto a feedbacks em todas as etapas da sua relação com o consumidor, criando sempre que possível mecanismos que facilitem e incentivem a participação dele.

Talvez ele não esteja disposto a escrever uma lauda sobre sua experiência de consumidor, mas não se importe de avaliar o processo em um ou dois cliques. Para o cliente, segundos. Para você, informações preciosas como o grau de satisfação e os pontos fortes e fracos do seu atendimento.

Para recolher dados mais detalhados, você pode oferecer descontos ou participação em promoções como moeda de troca, por exemplo.

Isso incentivará o consumidor a preencher cadastros ou formulários, dando-lhe noção de perfil social e de compras.

Enquanto faz o seu banco de dados, escolha uma plataforma digital especializada em comércio para armazenar, analisar e compartilhar internamente os resultados. É simples, é inteligente e pode acontecer até em tempo real.

É preciso ter empatia

Nem sempre os clientes serão 100% sinceros. Às vezes, simplesmente não querem compartilhar com você, mas, em outras, não sabem realmente identificar o que foi positivo ou negativo, ficando apenas uma sensação geral. Como agradar, então?

O mystery shopping, ou cliente oculto, tem sido usado por muitos varejistas como uma forma de se colocar no lugar do cliente. Com a dica anterior, você provavelmente já conseguiu traçar um perfil básico das pessoas que frequentam a sua loja: idade, sexo, classe econômica, quanto consomem na loja etc.

Usando disso, procure uma empresa especializada em mystery shopping e faça uma observação de si mesmo pelos olhos do consumidor.

O mystery shopper bem treinado é capaz de avaliar não apenas a sua linha de frente, mas toda a sua experiência do cliente e, até mesmo, a de outras pessoas que estiveram na loja enquanto ele trabalhava. Receber feedback de gargalos, falhas de marketing, vitrine, design interno e disposição dos produtos são parte desse serviço.

Não deixe de avisar a sua equipe sobre a possibilidade de clientes ocultos — e deixe claro para eles quais serão os critérios de atendimento avaliados. Isso os motivará a tratar todo cliente com importância elevada (justamente o seu objetivo) e evitará desconfortos quando for a hora de compartilhar os resultados.

Podemos adicionar a essa estratégia o treinamento e a cultura da empresa direcionados para o customer centricity. Não adianta que apenas você saiba que o cliente é o seu foco. Deixe todos a par e coloque instruções claras para as equipes de criação, de marketing e de atendimento, para que a ideia não se esvazie pelo caminho.

Relações duradouras

Por mais que atrair novos clientes seja ótimo para uma empresa, a estabilidade e a maior parte do montante de vendas tende a estar nos fidelizados. Todo ano uma empresa perde clientes, que migram para a concorrência ou deixam de consumir aquele tipo de produto.

Em vez de se desesperar e procurar compensar com investimentos em clientes novatos, que tal parar um pouco e refletir: por que eles se foram?

Reveja feedbacks, descubra o que mudou e, se possível, entre em contato — de uma forma agradável e convidativa, claro. Concentre seus esforços em reter os clientes que você já tem. O investimento é muito menor e o retorno já é até visível.

Uma empresa que sabe agradar os clientes de longo prazo tem mais chances de fidelizar aqueles que entram em contato pela primeira vez.

Personalização e Inovação

Aqui temos o “pulo do gato”: se você já conhece o seu cliente e sabe o que ele espera de você, pode começar a prever o que ele gostaria, mas que ainda não sabe disso porque nunca teve — ou porque ainda não existe!

Foque nas qualidades do seu produto e serviço que mais agradam aos seus clientes e procure formas ainda melhores de alcançar esse resultado. Pense na Apple e em todo o alvoroço do lançamento de um novo iPhone, com estoques esgotados no dia do lançamento.

O maior apelo é a novidade — as funcionalidades que nunca se teve, mas que, subitamente, parecem imprescindíveis.

Designs inteligentes, atendimento diferenciado, serviço e marketing personalizado, durabilidade e garantia estendidas são aspectos comerciais que não param de crescer e se transformar. Não fique para trás!

Internet e customer service

Qual é a primeira impressão que o cliente tem do seu negócio? É muito possível, nos dias atuais, que ela seja virtual. Você está preparado para isso? A experiência online do seu cliente é prazerosa? Seu site e suas mídias sociais são fáceis de encontrar, de navegar e tem um design e estética que contribuem para a sua marca?

Se a resposta para todas essas perguntas for sim, você está em um bom caminho. Falta ainda saber: como é a sua responsividade nos meios de comunicação? Seja por chat, e-mail ou telefone, o cliente não quer esperar. Isso pode ser a diferença entre fazer ou não uma venda.

Tenha uma equipe bem preparada e grande o suficiente para dar conta da sua demanda de customer service da forma mais instantânea possível. Algumas empresas respondem em minutos, o que, em geral, agrada e surpreende.

Outras demoram mais que 48 horas, o que, em termos de satisfação do consumidor, é quase o mesmo que não responder — esse é um modo eficiente de garantir que novos clientes deixem de comprar e os antigos sejam perdidos, mas não é o nosso objetivo.

Voltando à questão da fidelização, é imprescindível a excelência do customer service no pós-venda, especialmente em caso de insatisfação do cliente. É impossível impedir que, de vez em quando, algo saia errado.

Conclusão

Aproveite para impressionar o seu cliente, mostrando que ele é importante para além do momento da compra: responda com eficiência propondo soluções rápidas e, se possível, acima das expectativas iniciais dele. Em vez de ser difamado nas redes sociais, você pode ser até elogiado por ele.

Como você pode ver, customer centricity não é apenas uma ideia vazia ou um lema para se pregar na parede. Exige esforço, planejamento e investimento. Por outro lado, é por meio dele que as gigantes do mercado, como Amazon e Zappos, têm mantido suas taxas de crescimento ano após ano. Não tem como dizer que não vale a pena.

Está interessado nas novidades do varejo e quer aprofundar seu conhecimento de marketing e estratégias de venda? Siga-nos no Facebook e LinkedIn para receber nossos conteúdos em primeira mão!

Como o empreendedorismo interno pode ser um agente de transformação?

Além de manter a operação diária funcionando de maneira organizada e rentável, um bom gestor tem a preocupação constante de conseguir ajudar a empresa a gerar mais e melhores oportunidades de negócios.

Aumentar o faturamento, preferencialmente de uma forma mais estratégica, é uma meta a ser perseguida sempre e, para conseguir alcançá-la, existe uma forma muito consistente que pode ser explorada em toda empresa: o empreendedorismo interno.

O que é empreendedorismo interno

Podendo também ser chamado de intraempreendedorismo, ou ainda de empreendedorismo corporativo, o empreendedorismo interno é um conjunto de ações, uma política empresarial, que tem como principal objetivo incentivar colaboradores a pensarem na empresa em que trabalham com uma visão de dono.

Buscando um aumento de produtividade, mais engajamento com o negócio e o desenvolvimento de novas oportunidades, o empreendedorismo interno oferece um maior grau de autonomia para que o funcionário tente desenvolver a rentabilidade da empresa por meio da implementação de melhorias ou mesmo de novas frentes de negócios.

Por ter uma característica mais generalista, o empreendedorismo interno pode ser desenvolvido e fomentado em empresas de todo porte e área de atuação. Assim, novas soluções e aprimoramento de processos podem ser verificados desde o marketing até o financeiro.

Qual a importância do empreendedorismo interno para a organização

Além dos benefícios anteriormente citados, existem outras vantagens que podem ser destacadas nesta nova modalidade estratégica de gestão.

Uma destas vantagens é o incentivo à iniciativa. Colaboradores que estejam já acostumados com a rotina do trabalho, em geral não têm um bom nível de energia para conseguir agregar mais valor ao seu próprio trabalho. Com o empreendedorismo interno, esta realidade tende a mudar.

Outro ponto a ser destacado é a melhoria da autoconfiança, pois o funcionário sente-se mais inspirado a desenvolver o seu potencial de maneira a conseguir superar seus próprios limites.

Aumento da eficiência na operação da empresa. Naturalmente, as ideias de melhoria devem ter uma aplicabilidade real e quando elas partem de equipes que já estão dentro do negócio, é mais fácil ter um bom nível de sucesso na implementação, pois o conhecimento operacional já está bem dominado.

Reforço do engajamento entre os times internos e as metas da empresa. Ao buscar desenvolver novos serviços, produtos e processos, os colaboradores tendem a se inteirar mais sobre como a empresa funciona e também acabam discutindo assuntos estratégicos, o que é ótimo tanto para produtividade como para a rentabilidade.

Como desenvolver o empreendedorismo interno dentro da empresa

Quando se percebe, verdadeiramente, que o empreendedorismo interno pode beneficiar tanto as equipes quanto a empresa, surge a dúvida de como implementá-lo. Para conseguir fazer esta implementação, deve-se buscar:

  • proporcionar maior autonomia aos colaboradores;

  • incentivar o pensamento de dono do negócio;

  • estabelecer uma política de resultados;

  • definir metas desafiadoras, mas também alcançáveis;

  • disponibilizar acesso a informações relevantes a respeito do negócio;

  • trabalhar as lideranças;

  • valorizar a proatividade e a criatividade.

Seguindo essas dicas, será muito mais fácil ajudar a sua empresa a desenvolver melhor o negócio, reinventar-se e, também, aproveitar oportunidades que possam estar escondidas.

Como o empreendedorismo interno tem uma relação muito direta com o desenvolvimento e inovação, aproveite para ler o conteúdo que preparamos sobre dicas de inovação no varejo!

Gostou de saber mais sobre como o empreendedorismo interno pode ser um agente de transformação? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!

As 4 principais métricas de marketing para ficar de olho

O desenvolvimento de campanhas de marketing faz toda a diferença no rendimento de um negócio. Afinal, são elas que atuam para atrair mais clientes e consolidar a empresa no mercado.

Porém, você ainda precisa ter alguns critérios para determinar se suas ações tiveram resultados ou não. Para isso, são adotadas certas métricas de marketing. Tenha em mente que se você não consegue medir, não pode melhorar.

Graças aos recursos da era digital, é possível acompanhar praticamente qualquer variável, incluindo as mais banais. Mas, como a grande maioria delas não é relevante para sua tomada de decisão, o ideal é que você escolha alguns indicadores-chave para medir seu desempenho e melhorar seus resultados.

Para te ajudar com esta tarefa, trouxemos aqui 4 das principais métricas de marketing que você deveria acompanhar. Confira:

1. Custo de Aquisição por Cliente (CAC)

Abreviado como CAC, este indicador representa o quanto você investiu para obter cada cliente. Por exemplo, se uma campanha custou R$100,00 para o seu negócio e você obteve um total de 10 vendas como resultado dela, seu CAC neste período foi de R$10,00. Em geral, quanto menor for esse custo, melhor.

Essa métrica é muito útil ao ser comparada com as vendas. Se o custo de aquisição por cliente for superior ao valor deixado pelo cliente durante as compras, então sua campanha sofreu um prejuízo, você precisa analisar seus dados novamente e reavaliar seus meios de divulgação.

2. Retorno Sobre Investimento (ROI)

Do inglês “Return Over Investment”, ou ROI, essa é uma das métricas de marketing mais fundamentais. Como o nome indica, ela fala da quantidade de lucro obtido com base naquele investimento específico.

Por exemplo: antes de começar uma campanha, seu lucro médio era de R$200,00. Então, foi feito um investimento em marketing de R$100,00, que fez os lucros aumentarem em R$300,00. Subtraindo o valor investido, seu ROI aqui será de R$200,00. Já que o resultado foi positivo, o melhor a fazer é reforçar esse investimento.

3. Taxa de Conversão

A preocupação do seu negócio não deve ser estar em todos os lugares, mas sim onde ela é mais relevante. Uma forma de identificar isso é por meio da sua taxa de conversão, que é, basicamente, a porcentagem de leads que fecham negócio com a empresa a cada mês.

Se esta taxa for alta, significa que você está aproveitando melhor seu investimento em marketing. Em geral, esta métrica anda lado a lado com o CAC, pois, ao obter mais clientes em uma mesma campanha, você também reduz o custo individual.

4. Ticket Médio

Esta é uma das métricas de marketing mais simples, mas com maior relevância. O ticket médio é o valor que normalmente é recebido por venda dentro da sua empresa, sendo a base esperada para qualquer cliente.

Investimentos para aumentar esse indicador são muito úteis. Em vez de apenas adquirir novos clientes, você passa a aproveitar melhor a sua base atual.

Agora que você conhece algumas das principais métricas de marketing, é hora de acompanhar o desempenho da sua campanha. Tem mais alguma dúvida? Então deixe um comentário com sua pergunta e logo responderemos!

 Gostou de saber mais sobre as 4 principais métricas de marketing para ficar de olho? Se você quer mais novidades, venha nos seguir no Facebook e no LinkedIn!